Dentre as divulgações que tivemos referente a revitalização da Escadaria Silveira Martins e Casa Alles/Fischer, contamos com uma matéria no Blog de Martin Behrend. Veja na íntegra:
“Um espaço público de Novo Hamburgo que estava degradado, semiabandonado e tinha histórico de ser ponto para consumo de drogas foi definitivamente recuperado. A escadaria da Rua Silveira Martins, que liga as ruas Joaquim Nabuco e Heller, passou por um processo de revitalização e assume o protagonismo de ser um novo espaço de convívio dos hamburguenses na região central. A recuperação foi feita pela empresa Athivabrasil por meio de projeto de compensação a partir da indicação da Prefeitura para alguma melhoria pública. A Athivabrasil construiu o Residencial Piazza San Marco, ao lado da escadaria, onde também preservou uma histórica residência de família hamburguense, a Casa Alles.
Tanto a recuperação da escadaria como da Casa Alles levam a assinatura do arquiteto hamburguense Rafael Spindler. A escadaria, que foi totalmente remodelada, recebeu dois espelhos d’água, chafariz, novas árvores, câmeras de vigilância, deck contemplativo de madeira, bancos, reforço da iluminação e novo paisagismo. “Na escadaria melhoramos a distribuição do espaço topográfico, construindo a escada de uma maneira escalonada, além de construir ambientes que contemplassem todas as idades. Enquanto que na Casa Alles, procuramos manter o máximo da planta original, para que ela não perdesse a sua identidade”, explicou o arquiteto. A construção da casa data de 1924, projetada pelo arquiteto Joseph Franz Seraph Lutzemberger.
Os dois espaços foram apresentados a representantes da comunidade hamburguense em visita guiada promovida pela Prefeitura, por meio da Secretaria de Desenvolvimento Urbano (SMDU). Para o secretário de Desenvolvimento Urbano, Moisés Medeiros, a finalidade é mostrar que o Poder Público junto da iniciativa privada podem contribuir para a paisagem de Novo Hamburgo. “Os hamburguenses precisam de locais como esse, que servem para promover o encontro entre as pessoas. Aliada a essa revitalização, a segurança melhorou para quem frequenta ou transita pelo local”, afirmou o secretário.
PS: Conforme a lei municipal 975 de 2003, com projeto de autoria do vereador Raul Cassel (PMDB), o espaço recebeu o nome de Escadaria João Alfredo Kalfelz.”
Nesta última quarta-feira – 08 de outubro – ocorreu a inauguração da Escadaria Silveira Martins e Casa Alles Fischer totalmente revitalizadas. UMA OBRA DE AMOR PELAS PESSOAS, PELA CIDADE E PELO MEIO AMBIENTE, este foi o ideal a ser alcançado com o projeto desenvolvido. Abaixo, leia na íntegra a matéria publicada no site oficial da Prefeitura Municipal de Novo Hamburgo:
“Renovar um local público e preservar a tradição da história hamburguense. Tudo isso pôde ser conferido na noite de quinta-feira, 8 de outubro, na visita guiada promovida pela Prefeitura, por meio da Secretaria de Desenvolvimento Urbano (SMDU), à Escadaria Silveira Martins e à Casa Alles (Fischer), localizadas no Centro. Para o secretário de Desenvolvimento Urbano, Moisés Medeiros, a finalidade é mostrar que o Poder Público junto da iniciativa privada podem contribuir para a paisagem da cidade de Novo Hamburgo. “Os hamburguenses precisam de locais como esse, que servem para promover o encontro entre as pessoas. Aliada a essa revitalização, a segurança melhorou para quem frequenta ou transita pelo local”, afirmou o secretário.
Tanto a Escadaria Silveira Martins como a Casa Alles foram revitalizadas pela empresa Athivabrasil, por meio de um projeto de compensação, situação em que a empresa constrói um prédio e de acordo com o impacto que essa nova obra traz para a cidade, a Prefeitura sugere alguma melhoria pública. Para a coordenadora de marketing da empresa, Laci Todeschini, o objetivo foi presentear Novo Hamburgo com essas duas construções. “A conclusão desse projeto foi uma obra de amor para as pessoas e para a cidade, que agora poderão usufruir de dois belíssimos espaços”, frisou Laci.Residencial Piazza San Marco
Os dois ambientes foram projetados pelo arquiteto hamburguense Rafael Spindler. A escadaria, que foi totalmente remodelada, inclui a adição de dois espelhos d’água, chafariz, novas árvores, câmeras de vigilância, deck contemplativo de madeira, bancos, reforço da iluminação e novo paisagismo. Já a Casa, vai ser utilizada como salão de festas pelos condôminos do Residencial Piazza San Marco, construído em março pela Athivabrasil. “Na escadaria melhoramos a distribuição do espaço topográfico, construindo a escada de uma maneira escalonada, além de construir ambientes que contemplassem todas as idades. Enquanto que na Casa Alles, procuramos manter o máximo da planta original, para que ela não perdesse a sua identidade”, explicou o arquiteto. A construção da casa data de 1924, projetada pelo arquiteto Joseph Franz Seraph Lutzemberger.
Voltando a um lugar nostálgico
Para o síndico e um dos primeiros moradores do prédio, Marcelo Clark Alves, morar em um lugar onde o salão de festas foi a casa de um amigo de infância, é um tanto quanto nostálgico. “Comprei o apartamento quando soube que teria a Casa Alles junto. Quando pequeno brincava aqui com amigos e colegas. Além do mais, a atitude de manter esse lugar é valorizar a história de muitas pessoas”, enalteceu Marcelo.”
A Athivabrasil faz hoje, às 18 horas, a entrega solene para a cidade de Novo Hamburgo, da escadaria Silveira Martins nos altos da rua Heller, próximo ao número 218. A escadaria foi totalmente remodelada, através de projeto do arquiteto hamburguense Rafael Spindler, que incluiu a adição de dois espelhos d’água, chafariz, novas árvores, câmeras de vigilância, deck contemplativo de madeira, bancos, reforço da iluminação e novo paisagismo.
O evento contará com visita guiada pelo espaço revitalizado e pela Casa Histórica Alles/Fisher que se localiza ao lado no residencial Piazza San Marco, recentemente construído pela Athivabrasil que também incorporou e restaurou esta importante construção edificada entre os anos de 1922 e 1924 e projetada pelo arquiteto Joseph Franz Seraph Lutzenberger.
O evento contará com as presenças do prefeito de Novo Hamburgo Luis Lauermann, do secretário de Desenvolvimento Urbano Moisés Medeiros, da representante do marketing da Athivabrasil Laci Todeschini, juntamente com o arquiteto Rafael Spindler e do síndico do Piazza San Marco Sr. Marcelo Clark Alves.
ENTENDA MAIS SOBRE A PROPOSTA DA ATHIVABRASIL
Ao incorporar o terreno onde está localizada a Casa Histórica Alles/Fischer e ao lado da escadaria Silveira Martins, a Athivabrasil Empreendimentos Imobiliários percebeu a necessidade de dedicar especial atenção a estes dois importantes espaços urbanos de Novo Hamburgo. Eles foram o ponto de partida para a idealização e construção do Residencial Piazza San Marco, que prima pela eficiência arquitetônica, pela racionalidade e pela sustentabilidade ambiental e foi entregue no início deste ano.
A construção de uma única torre foi determinante para a criação de uma grande área condominial, estabelecendo dimensões generosas que garantem a qualidade dos espaços projetados. O projeto que incorpora alta tecnologia e sustentabilidade estabelece um novo conceito de morar, no qual a integração entre o passado e o presente determina um ambiente inspirador.
60 metros quadrados é todo o espaço que esse apartamento cheio de tecnologia precisa para proporcionar a seu usuário, conforto e uma praticidade sem igual. O projeto CityHome desenvolvido pelo MIT media lab promete revolucionar qualquer espaço habitável, facilitando a vida de pessoas que necessitam de um local multifuncional sem dispor de muito espaço.
Em uma área considerada mínima para se instalar o modelo, os desenvolvedores do CityHome conseguiram reunir tudo o que é necessário para se viver de maneira confortável, modificando completamento a percepção de espaço de quem está no ambiente. Ou seja, o observador, mesmo estando em um espaço diminuto, se sente como se estivesse morando em um apartamento espaçoso, cerca de 3 vezes maior.
Em uma caixa mecânica localizada no centro do apartamento ficam localizados diversos recursos que dão ao grande móvel uma grande gama de funcionalidades que ficam ocultas até que recebam o comando do proprietário. Com apenas um aceno de mão ou mesmo um comando de voz, é possível fazer a cama surgir da parte inferior do cubo ou a mesa de jantar aparecer em sua lateral. Além disso, o módulo pode se mover alguns metros em dois sentidos estendendo ou comprimindo o espaço de acordo com cada tipo de atividade realizada.
Segundo o principal pesquisador do modelo, Kent Larson, o valor investido na aquisição da tecnologia, acaba sendo menos significativo quando comparado à economia na compra de um imóvel mobiliado. Larson ainda assegura que a CityHome não é apenas um conceito, mas um produto viável que pode ser visto em breve sendo comercializado por diversos países.
Veja o vídeo:
Fonte: Arquitetura Responsável
Conheça mais sobre os empreendimentos nos sites:
www.altoshorizontes.com.br
www.chronosresidencial.com.br
www.allegroresidencialnh.com.br
Projetado pela Minarc Architects, toda a estrutura do hotel foi pensada para refletir a beleza natural da região, construído de forma a parecer uma extensão terrestre. O empreendimento foi elaborado a partir de um sistema pré-fabricado chamado de mnm MOD, por onde se faz possível erguer o prédio de uma maneira rápida, limpa e sustentável, com materiais recicláveis, gerando o mínimo de resíduos. O seu alto desempenho maximiza a eficiência energética e reduz as emissões de carbono.
Decorado com obras de artistas islandeses, o empreendimento tem luzes, por exemplo, feitas de lava e madeira recuperada, enquanto a roupa de cama provém de comércio orgânico. Instalado em uma área com águas termais abundantes, a energia geométrica é aproveitada para que se obtenha água quente. Para capturar o máximo de iluminação natural, as janelas vão do chão ao teto e foram pensadas para esse efeito, e não somente para oferecer uma vista panorâmica.
Integrado ao meio ambiente, o hotel foi pensado pra coexistir com a natureza e não ser maior do que ela. Próximo ao Parque Nacional Thingvellir e ao lago Thingvallavatn, que enfeitam ainda mais o visual holístico, o empreendimento prova que o luxo deve andar de mãos dadas com a consciência sustentável, sem abrir mão do conforto. Levando este conceito adiante, a palavra “ostentação” pode ficar no passado ou ganhar outros sentidos.
Dá uma olhada:
Fonte: nômades digitais
Outubro é mês escolhido para o combate contra o câncer de mama e pensando nisso, fomos atrás da história do Outubro Rosa.
Objetivo:
Cada ano vem aumentando a adesão ao movimento mundial “Outubro Rosa”, que visa chamar atenção, diretamente, para a realidade atual do câncer de mama e a importância do diagnóstico precoce.
Como surgiu:
O movimento popular internacionalmente conhecido como Outubro Rosa é comemorado em todo o mundo. O nome remete à cor do laço rosa que simboliza, mundialmente, a luta contra o câncer de mama e estimula a participação da população, empresas e entidades. Este movimento começou nos Estados Unidos, onde vários Estados tinham ações isoladas referente ao câncer de mama e ou mamografia no mês de outubro, posteriormente com a aprovação do Congresso Americano o mês de Outubro se tornou o mês nacional (americano) de prevenção do câncer de mama.
A história do Outubro Rosa remonta à última década do século 20, quando o laço cor-de-rosa, foi lançado pela Fundação Susan G. Komen for the Cure e distribuído aos participantes da primeira Corrida pela Cura, realizada em Nova York, em 1990 e, desde então, promovida anualmente na cidade (www.komen.org).
Em 1997, entidades das cidades de Yuba e Lodi nos Estados Unidos, começaram efetivamente a comemorar e fomentar ações voltadas a prevenção do câncer de mama, denominando como Outubro Rosa. Todas ações eram e são até hoje direcionadas a conscientização da prevenção pelo diagnóstico precoce. Para sensibilizar a população inicialmente as cidades se enfeitavam com os laços rosas, principalmente nos locais públicos, depois surgiram outras ações como corridas, desfile de modas com sobreviventes (de câncer de mama), partidas de boliche e etc. (www.pink-october.org).
A ação de iluminar de rosa monumentos, prédios públicos, pontes, teatros e etc. surgiu posteriormente, e não há uma informação oficial, de como, quando e onde foi efetuada a primeira iluminação. O importante é que foi uma forma prática para que o Outubro Rosa tivesse uma expansão cada vez mais abrangente para a população e que, principalmente, pudesse ser replicada em qualquer lugar, bastando apenas adequar a iluminação já existente.
A popularidade do Outubro Rosa alcançou o mundo de forma bonita, elegante e feminina, motivando e unindo diversos povos em em torno de tão nobre causa. Isso faz que a iluminação em rosa assuma importante papel, pois tornou-se uma leitura visual, compreendida em qualquer lugar no mundo.
A primeira iniciativa vista no Brasil em relação ao Outubro Rosa, foi a iluminação em rosa do monumento Mausoléu do Soldado Constitucionalista (mais conhecido como o Obelisco do Ibirapuera), situado em São Paulo-SP. No dia 02 de outubro de 2002 quando foi comemorado os 70 Anos do Encerramento da Revolução, o monumento ficou iluminado de rosa “num período efêmero” como relembra o secretário da Sociedade Veteranos de 32 – MMDC, o Coronel PM (reformado) Mário Fonseca Ventura.
Essa iniciativa foi de um grupo de mulheres simpatizantes com a causa do câncer de mama, que com o apoio de uma conceituada empresa européia de cosméticos iluminaram de rosa o Obelisco do Ibirapuera em alusão ao Outubro Rosa.
Em maio de 2008, o Instituto Neo Mama de Prevenção e Combate ao Câncer de Mama sediado em Santos-SP, em preparação para o Outubro Rosa, iluminou de rosa a Fortaleza da Barra em homenagem ao Dia das Mães e pelo Dia Estadual (São Paulo) de Prevenção ao Câncer de Mama comemorado todo terceiro domingo do mês de maio. Mas o principal objetivo era alertar para a causa do câncer de mama e incentivar as mulheres da região da Baixada Santista a participarem do mutirão de mamografias realizado pelo Governo do Estado de São Paulo. No estado de São Paulo todo ano são realizados 2(dois) mutirões de mamografia sendo, um em maio e o outro em novembro.
As várias reportagens de tv e jornal, com a repercussão da Fortaleza da Barra iluminada de rosa em maio de 2008, foram apresentadas no mesmo mês no “Course for the Cure” realizado pela ong americana Susan G. Komen, no Hospital Israelita Albert Einstein em São Paulo-SP.
Nota na primeira página do jornal A TRIBUNA – 12/maio/2008.
LUZ DE ALERTA – A Fortaleza da Barra ganhou ontem uma iluminação de cor rosa, colocada pelo Instituto Neo Mama. O objetivo foi chamar a atenção da sociedade para o Dia Estadual de Prevenção ao Câncer de Mama (no próximo domingo) e homenagear as mães.
Em outubro de 2008, diversas entidades relacionadas ao câncer de mama iluminaram de rosa monumentos e prédios em suas respectivas cidades. Aos poucos o Brasil foi ficando iluminado em rosa em São Paulo-SP, Santos-SP, Rio de Janeiro-RJ, Porto Alegre-RS, Brasília-DF, Salvador-BA, Teresina-PI, Poços de Caldas-MG e outras cidades.
O Brasil é mundialmente conhecido pelo seu maior símbolo, a estatua do Cristo Redentor no Rio de Janeiro-RJ. E pela primeira vez, o Cristo Redentor ficou iluminado de rosa no Outubro Rosa.
Em maio de 2009, o Instituto Neo Mama de Prevenção e Combate ao Câncer de Mama, novamente iluminou de rosa a Fortaleza da Barra em homenagem ao Dia das Mães e pelo Dia Estadual (São Paulo) de Prevenção ao Câncer de Mama comemorado todo terceiro domingo do mês de maio. Mas o principal objetivo era alertar para a causa do câncer de mama e incentivar as mulheres da região da Baixada Santista a participarem do mutirão de mamografias realizado pelo Governo do Estado de São Paulo.
Em outubro de 2009, se multiplicam as ações relativas ao Outubro Rosa em todas as partes do Brasil. Novamente as entidades relacionadas ao câncer de mama e empresas se unem para expandir a campanha.
Com uma visão estratégica o Instituto Neo Mama vai iluminar 2 (dois) locais em Santos-SP, a Fortaleza da Barra e Pinacoteca Benedicto Calixto do dia 23/10/2009 até o dia 02/11/2009. Esse período é em função de ficar próximo do Mutirão de Mamografias que será realizado pelo Governo do Estado de São Paulo no dia 14/11/2009. Como os locais iluminados ficam em frente à praia, os mesmos poderão ser vistos pelos turistas dos navios de cruzeiros e os do feriado prolongado de Finados onde aumenta o número de turistas
Fonte:http: outubrorosa.org.br
ABC Classificados de domingo, 28 de setembro do Jornal NH com anúncio feito pela Imobiliária Sinuelo dos empreendimentos Allegro Residencial, Chronos Residencial e Altos Horizontes da Athivabrasil.
Conheça mais nos links:
www.allegroresidencialnh.com.br
www.chronosresidencial.com.br
www.altoshorizontes.com.br
Em Bali, na Indonésia, é possível se deparar com um verdadeiro palácio sustentável. Feita de bambu em sua maior parte, a casa Sharma Springs, feita sob encomenda pela família Sharma, é um verdadeiro refúgio em meio à natureza. Projetada pela Ibuku, especialista em construções sustentáveis, a estrutura artesanal foi pensada para integrar o meio ambiente, respeitando a vida ao ar livre.
Com seis andares e dividida em várias torres, a casa de 750 metros quadrados une técnicas tradicionais utilizadas pelos artesãos locais e engenharia civil moderna em sua enorme estrutura, sendo que todo o mobiliário também foi desenvolvido pela construtora. Ao todo, possui quatro quartos temáticos com uma vista deslumbrante para o vale do rio Ayung e a Green Village, além de uma casa de hóspedes, onde é possível passar as férias. Logo na entrada, um túnel de 15 metros de comprimento recebe a família e seus convidados, que vão direto para os arredores da cozinha e sala jantar. Spa, biblioteca, piscina e um jardim para permacultura são os demais atrativos do refúgio.
O design foi inspirado numa flor de lótus, bem possível de se perceber quando é observada de cima. O bambu é um tipo de material com capacidade de sequestração de carbono e desempenho mecânico excepcional, tendo grande durabilidade e ainda grande quantidade na região. O núcleo da casa é formado por 12 pilares de bambu com 18 metros de comprimento, que se estendem até o último andar, de onde se avista toda a paisagem de uma maneira única.
Já sabe onde vai ser suas próximas férias?
Fonte: Hypeness
Você aceitaria o desafio de trocar o carro, ônibus ou moto pela bicicleta por 30 dias? Durante o EcoMobility World Festival, congresso que debate a mobilidade sustentável nas cidades, o bairro de Haenggung-dong, em Suwon, na Coreia do Sul, abandonou todo e qualquer tipo de veículo que emitisse carbono. Os 4.300 habitantes da região aceitaram tentar viver apenas com meios de transporte sustentáveis e o desafio parece não ter sido tão impossível.
Nesse período, a prefeitura de Suwon investiu cerca de 9 milhões de euros para preparar a região para o transporte “limpo”. Foram criadas estações com bikes gratuitas, árvores foram plantadas para tornar as vias mais agradáveis e mais de 500 bicicletas foram distribuídas em escolas e escritórios.
Enquanto isso, cerca de 1.500 carros ficaram parados na garagem. E se você acha que a população sentiu falta deles, está enganado. “Assim como muitos outros, em um primeiro momento eu não imaginava que fosse possível viver sem carros“, afirmou um morador. Mas com os resultados do experimento, foi fácil entender que os benefícios do transporte sustentável pagam o conforto que se deixa de lado.
Após 30 dias sem carro, Haenggung-dong se tornou um bairro com ar perceptivelmente mais limpo, com menos barulho e com muito menos acidentes. Realizado em setembro de 2013, o encontro durou apenas três dias, mas a forma com que ele afetou esse bairro dura até hoje.
Em 2014, os carros circulam normalmente nas ruas, mas há um cuidado extra e um incentivo a mais para as bikes. Em muitas ruas, o estacionamento foi completamente proibido, o limite de velocidade padrão foi reduzido a 30 km/h e as melhorias de ciclovias continuam. Com iniciativas como essa, Suwon planeja reduzir suas emissões de carbono em 40% até o ano 2030.
As cidades não precisam participar de desafios intensos como o do bairro de Haenggung-dong para entender a importância do transporte “limpo”, mas é incrível entender como essa experiência, tida por muitos como maluca, conseguiu mudar a cultura do carro na região.