O Dia da Pátria é marcado por desfiles patrióticos na maioria das cidades brasileiras. O mais famoso deles ocorre em Brasília – na Esplanada dos Ministérios – sob a presença do Presidente da República. Desfiles similares ocorrem em todas as capitais estaduais, sob a presença dos respectivos governadores, e em várias cidades em todo o país.
Em Nova York, o evento Brazilian Day ocorre todos os anos em 7 de setembro para celebrar o Dia da Pátria para os brasileiros que vivem nos Estados Unidos. O ponto central do evento é um show que já contou com a participação de diversos artistas famosos, tais como Daniela Mercury, Ivete Sangalo, Chitãozinho & Xororó, Skank, Sandy & Junior, Cláudia Leitte e Banda Calypso.
Entretanto, o 7 de setembro de 2013 foi muito mais do que um feriado histórico! Diversas manifestações – algumas infelizmente de cunho agressivo – marcaram o dia em nosso pais. Organizado sobretudo nas redes sociais, tiveram o objetivo de mostrar ao Palácio do Planalto e ao Congresso Nacional o quanto o povo está cansados da corrupção e da ineficiência dos serviços públicos! Em outros locais, o melhor da festa: caminhadas com cartazes e coros, tudo pacífico e demonstrações gigantescas em todo nosso amado Brasil. 2013, sem dúvidas, é o ano da união do povo por um país mais justo! Mas uma pergunta fica: 2013, será este o ano do início de uma revolução Brasileira!?
Bons ventos! Assim o empresário Paulo Ferreira se despede no e-mail que escreveu contando sua longa história com essa ilha no litoral paulista. Há quatro meses ele vive em São Francisco, nos Estados Unidos, onde decidiu passar um período sabático de pelo menos um ano. “Sinto muitas saudades da minha casa, de Ilhabela e dos passeios de barco. A Califórnia é linda, mas não dá para comparar. A água aqui é muito fria e não tem nossa mata rodeando as praias, sem falar no vento gelado do Pacífico”, conta. Bem mais amena, a brisa do Atlântico é convidada de honra do seu refúgio brasileiro, erguido depois de uma verdadeira travessia – emocional e de envolvimento com o lugar –, iniciada há mais de 20 anos. “Sempre curti o litoral norte. Eu me decidi por Ilhabela quando visitei a casa do meu sócio e encontrei um terreno no mesmo condomínio”, relembra.
Antes de pensar no projeto, o empresário alugou um endereço na ilha e passou a frequentá-la todos os fins de semana. Como quem procura um norte, ficava horas olhando o terreno e imaginando como seria o seu canto. Esse amadurecimento enriqueceu o diálogo com a arquiteta Flavia Cancian, indicada por amigos. “O processo dele foi todo muito cuidadoso. A mim, ele fez apenas dois pedidos: que previsse quatro quartos e deixasse o mar à vista em todos os ambientes. Todo o resto discutimos juntos”, diz ela. Um ponto importante era o impacto ambiental da construção. Paulo desejava uma casa de madeira. Pré-fabricada, delgada e envidraçada, a estrutura de cumaru está ancorada numa sólida base de concreto, fórmula encontrada para posicionar a morada no terreno rochoso e inclinado.
Desafio estrutural
Normalmente, ilhas impõem dificuldades ao projeto de fundações, que precisa driblar o terreno rochoso. Aqui, o alicerce da casa se resume a um muro de contenção, dois pilares e uma laje, que trava o conjunto.
1 – Força na base: do térreo para baixo, a estrutura é de concreto. Dois tubulões principais descem a 1,55 m de profundidade. Ao longo do muro de contenção, tubulões menores chegam a 60 cm. Nas escavações, sempre que se batia numa pedra, reestudava-se o conjunto e realizavam-se as adaptações necessárias.
2 – A piscina ajuda: em balanço (sem apoios), ela passa a impressão de exigir mais da estrutura. Ao contrário: como num jogo de força e equilíbrio, essa situação, calculada no projeto, faz com que seu peso ajude a ancorar a casa, que está apoiada na outra extremidade.
3 – Leveza no topo: o paliteiro de cumaru (Ita Construtora) sustenta o piso superior e a cobertura. “A modulação das duas linhas de pilares sugeriu a organização dos espaços”, diz a arquiteta. Fornecidas já na medida, as peças deram origem a um esqueleto, montado em trinta dias.
Fonte: casa.abril
O vidro duplo se encaixa nas novas tendências para a construção civil devido a sua excelente eficiência energética, pois maximiza o desempenho do controle solar, sem alterar a cor original do vidro e proporcionar ao arquiteto maior quantidade de alternativas estéticas para o seu projeto. Os vidros duplos atuam como uma espécie de isolante termoacústico por natureza.
A camada de ar seca e imóvel também credita este tipo de vidro como isolante térmico. Seu uso também garante melhor desempenho acústico, por ser composto por duas lâminas de vidro, separadas por um perfil de alumínio, que formam uma câmara de ar vedada por dupla selagem. Além de não ser um item expansivo, os vidros duplos oferecem privacidade, aproveitamento máximo da luz natural e controle da luminosidade – entrada de luz e calor – além de possuir grande durabilidade.
laranja e hortelã! cores quase opostos (laranja e azul são opostas). Eu acho que é uma paleta de cores “funky” para um quarto, mas ainda sem som e elegante com a combinação de tons de madeira e branco. isso seria uma grande combinação de cores em um quarto principal ou na cozinha, etc
Além disso, como boa é aquela parede da biblioteca com a escada “cute”!
Foto da sala via damasco e Dentelle
Este é um quadro de inspiração eu fiz este fim de semana para um projeto de design de interiores que eu estou trabalhando. estamos trabalhando em uma espécie de mobiliário moderno baseado em meados do século, ele tende a ter no tema acentos tradicionais. É muito divertido para misturar estilos, amarrá-los todos juntos com a paleta de cores. Neste caso, a paleta de cores é baseada no tapete laranja e acentuada por sua cor oposta, um azul empoeirado e, em seguida, a cor complementar ao azul, um verde quente silenciado.
Eu amo essas cores juntas. Recentemente fui convidada a fazer um quarto em tons de terra.” mas eu não poderia fazer apenas marrom e laranja queimado, precisava de algo para defini-lo além disso, para que não ficasse muito escuro e “sujo” … No coral vem em vez de laranja com um azul com branco puro para detonar a cor da paleta e elevá-la a um nível totalmente novo… Mais, esses são os tons da terra?! Claro que sim… O azul do mar e do céu e o coral da natureza… Amo a cor coral! Esta é a minha placa bem humorada, então vamos ver como fica!
Acho que muita gente ficaria apaixonada e feliz com “tons de terra”, quando compra os móveis, porque é seguro e comum ir no marrom e laranja, ocre, etc, mas eu os encorajo a jogar-se um pouco no azul ou branco ou mesmo no amarelo para fazer os tons de uma terra nova e diferente.
Todos os anos, o último sábado do mês de agosto é dia de transformar Big Mac em sorrisos. Entretanto, o McDia Feliz – maior campanha em prol de crianças e adolescentes com câncer no Brasil – começa muito antes. O mês de junho marca o lançamento nacional da ação e o início das vendas dos tíquetes antecipados de Big Mac que, no dia 31 de agosto, poderão ser trocados pelo sanduíche nos restaurantes McDonald’s de todo o país.
Em Novo Hamburgo e São Leopoldo (RS), a campanha coordenada pelo Instituto Ronald McDonald, visa captar recursos e concentrar esforços para a AMO Criança, a fim de contribuir para o aumento dos índices de cura do câncer infantojuvenil. Quem quiser contribuir com a luta contra o câncer infantojuvenil já pode comprar os tíquetes antecipados de Big Mac na sede da Amo Criança, na Rua Vidal Brasil, 1695, Novo Hamburgo, no valor de R$ 11,50 cada.
A venda dos tíquetes antecipados representa uma importante parcela na arrecadação total da campanha McDia Feliz, composta ainda pela venda de sanduíches Big Mac no próprio dia, isoladamente ou na promoção (exceto alguns impostos), além de produtos promocionais. Empresas também podem aderir à causa encomendando tíquetes para clientes e funcionários.
Mais informações: (51) 3582.4800
O calor do final do inverno, que deve se estender pela primavera, requer alguns cuidados com a qualidade do ar-condicionado, seja em casa, na academia, no trabalho ou no carro.
Segundo o presidente da Associação Brasileira de Otorrinolaringologia, Marcelo Hueb, a tela externa do aparelho – tanto o modelo de parede como split – deve ser limpa toda semana, em ambiente aberto e arejado, pois há um acúmulo de fungos, bactérias e poluentes, que são extremamente irritantes às vias aéreas e aos pulmões.
“Já o sistema de tubulação e os filtros internos do ar-condicionado devem ser higienizados por um técnico, de acordo com as instruções do fabricante. Em geral, produtos domésticos precisam passar por revisão a cada seis meses e os de empresas, a cada três”, explica o médico.
O pneumologista Gustavo Prado, do Instituto do Coração (Incor) do Hospital das Clínicas (HC), em São Paulo, diz que a maioria dos filtros é lavável e deve ser limpa assim, sem batidas nem aplicação de jatos de ar. “Sacudir a poeira pode suspender o material particulado no ar e favorecer que a pessoa inale aquilo”, destaca Prado.
O tipo mais comum de ar-condicionado absorve o ar do ambiente, resfria-o e o devolve. Esse tipo de aparelho pode acumular água, o que favorece o aparecimento de micro-organismos. Se esse ar estiver contaminado, será devolvido sujo e favorecer crises alérgicas, como rinite, bronquite e asma, ou infecciosas, como sinusite e conjuntivite.
Apesar de a fase mais crítica do ano, que é o começo do inverno, já ter passado, as crises respiratórias tenderam a aumentar nos últimos dias, principalmente no Sudeste e Centro-Oeste, por causa do tempo seco – que no Rio de Janeiro chegou a 18% esta semana. E essa “nova rodada” de vírus costuma atingir mais crianças, idosos e pacientes com doenças respiratórias crônicas, como bronquite e asma.
Noite fresca
Para quem é muito sensível ao calor e gosta de dormir com o ar-condicionado a noite toda, uma recomendação: é importante manter um umidificador de ar no quarto, de preferência do tipo ultrassônico, que solta apenas uma “nevoazinha”, sem aquecer a água e correr o risco de mofar as paredes.
“O ideal é usar água filtrada, sem elementos químicos como cloro, que poderia piorar a sensibilidade”, afirma o otorrinolaringologista. Além disso, é preciso ficar atento à temperatura do aparelho, que não deve ficar direto sobre a pessoa.
“O termômetro corporal já diminui enquanto dormimos, então, se o ar estiver muito frio e seco, as defesas do organismo podem baixar, os cílios das vias respiratórias ficam paralisados e as secreções, acumuladas. Aí podem surgir resfriados, gripes e infecções bacterianas”, ressalta Hueb.
Oxigênio extra
Mesmo quando a manutenção do ar-condicionado foge do controle individual, como em academias de ginástica e empresas, é importante observar como está o ar que você respira. Os filtros, nesses lugares, precisam ser trocados, em média, a cada três meses – metade do tempo que o uso doméstico.
Como as academias são ambientes onde as pessoas transpiram muito por causa dos exercícios intensos, o corpo precisa de mais oxigênio e hidratação. Com um filtro poluído, o sistema imunológico da pessoa pode ser atingido e ficar mais suscetível a doenças.
“Por isso, é indicado fazer atividade física, de preferência ao ar livre, onde costuma haver um ar mais puro e úmido, de no mínimo 25%. Abaixo disso, a demanda respiratória aumenta muito e o risco de problemas também”, explica Hueb. Nesse caso, é melhor fazer uma caminhada mais leve na rua ou na esteira, sem carregar peso.
Ao volante
Para quem não dispensa o ar-condicionado nem dentro do carro, é importante prestar atenção na troca regular do filtro.
“Antes do fim desse prazo, já dá para perceber se há cheiro de mofo e um aspecto enegrecido ou esverdeado, principalmente se o aparelho é ligado e desligado muitas vezes”, afirma Prado.
Segundo o médico, dirigir em metrópoles com o vidro aberto é pior, mas, dependendo da dimensão das partículas no ar – se forem muito pequenas –, o filtro não consegue barrá-las.
O otorrinolaringologista Marcelo Hueb lembra que é necessário também repor o gás do ar-condicionado do carro, cuja área de “tubulação” é formada por plástico, tecido e espuma.
“Como o automóvel às vezes fica muito tempo exposto ao sol, alguns produtos químicos contidos no plástico e em outros materiais se decompõem e são lançados ao ar. Por isso, antes de entrar no veículo novamente, abra as janelas, deixe o ambiente ventilar por uns 2 minutos e só depois dê a partida”, sugere Hueb. (Fonte: Bem Estar)
Muitas pessoas sentem dores e incômodos nos braços, punhos, cotovelos e ombros, mas não sabem o motivo. Pensam que se trata de uma dor passageira ou algum mau jeito momentâneo. O fato é que essas dores contínuas podem ser sintomas da LER – lesão por esforço repetitivo – que consiste em uma síndrome que afeta os membros superiores, “com queixa de grande incapacidade funcional, causada primariamente pelo próprio uso de mãos e braços em tarefas que desenvolvem movimentos locais ou posturas forçadas”, completa Dr. Ulisses dos Santos, chefe da equipe de Ortopedia e Traumatologia do Hospital San Paolo.
O quadro de inflamação local quando não tratado, pode levar ao diagnóstico de LER. As vítimas mais comuns são os trabalhadores braçais que usam abusivamente dos membros superiores para uma atividade que se repete constantemente durante os dias e os atletas de determinados esportes como os jogadores de tênis e golfe.
Segundo Dr. Ulisses, “exemplos de lesões por esforços repetitivos podem ser desde uma tendinite em um digitador ou até mesmo uma epicondilite num atleta”. O médico completa que existem outros diagnósticos quando se trata desse tipo de problema como, por exemplo, tendinites e tenossinovites primárias ligadas a fatores como reumatismo, esclerose sistêmica, gota, infecção gonocócica, traumática, osteoartrite, diabetes, mixedema entre outras.
É possível evitar?
A principal dica é a prevenção, ou seja, evitar fazer qualquer esforço repetitivo. Em todos os casos, medidas locais, como o alongamento e a crioterapia – técnica na qual se aplica baixas temperaturas em regiões locais do corpo são fundamentais para a prevenção.
É recomendado ainda a procura de um médico para uma avaliação e auxílio no tratamento, que varia de paciente para paciente.
Segundo Dr.Ulisses, é importante destacar que uma vez feito o diagnóstico de quadro de LER, e por se tratar de algo crônico, o tratamento leva algum tempo, e muitas vezes o quadro se agrava devido a demora do paciente até procurar um médico especialista. (Fonte: GuiaViverBem)
Arrumada e bacana Cabeceira – Mesas de cabeceira com prateleiras funcionam melhor para fins de armazenamento. Esta cabeceira simples, mas trabalhada oferece uma superfície de mesa para uma lâmpada e uma coleção de elementos decorativos, uma gaveta para colocar itens menores, e uma prateleira mais baixa que mantém revistas, livros, celular e outros objetos que se queira à mão.
Mesa de Cabeceira flutuante – Se você não tem o luxo a possibilidade de colocar uma mesa de cabeceira, crie uma prateleira prateleira flutuante que pode ter o detalhamento que combine mais com seu quarto – pode, como essa, colocar um painel ao fundo para colocar fotografias e outros. Assim ao lado de sua cama a pequena prateleira não ocupa espaço ainda oferece uma ampla superfície para colocar um despertador, material de leitura e objetos decorativos ao seu gosto.
Mesa “H” – Mobiliários estreitos adicionam uma quantidade surpreendente de armazenamento e exibem todos os objetos em um espaço limitado. Este console de mesa-de-cabeceira oferece muita área de superfície para mostrar e manter aberto e exposto colecionáveis e outros bens. Uma lâmpada ilumina a cama para ler ou apenas manter um foco de luz depois das luzes de ambiente serem desligadas.
Uma criação dentro de um utilizável – Criar uma mesa de quarto inesperada, mas conveniente é bem interessante. Às vezes, todo e qualquer canto precisa ser usado para guardar objetos, no caso este canto ao lado da cama possui um armário inteiro do chão ao teto, assim, deixar uma gaveta invertida ou com um tampoé uma solução charmosa para uma mesa de cabeceira. Preencha os armários superiores e inferiores com gavetas de roupas ou acessórios. Perfeitamente agradável e útil.