Na hora de montar o quarto dos filhos, o importante é garantir o aconchego. Para isso, a dica primordial é apostar em tons pastel, investir em detalhes de cores mais fortes que gerem estímulo necessário, usar efeitos divertidos tais como adesivos, papéis de parede e painéis. Confira nas imagens e textos a seguir e desperte a sua criatividade com projetos que selecionamos especialmente para você:
Opção Unissex para nunca errar:
Tiras assimétricas de adesivos de vinil compõem o trabalho feito na parede. No berço, uma placa de acrílico garante o tom moderno e contribui para o aspecto clean, presente no restante do quarto. Junto com os móveis brancos, ela dá leveza ao ambiente.
Provençal e requintado para gêmeos:
O quarto no estilo provençal abusa do uso de papel de parede. Aconchego é a palavra-chave. Por isso, os tons suaves, os detalhes de madeira mel, o acabamento do berço de palha, os laços e os babados contrastam com a decoração tradicional. Além disso, o ambiente possui câmera e sistema de iluminação totalmente automatizado.
Romântico e descolado para as meninas:
Mais um exemplo de como usar cores fortes na decoração. Nesse caso, o efeito foi alcançado por meio de pintura na parede. A ideia de fazer faixas de diferentes tamanhos contribuiu para dar uma pitada moderna ao espaço. Dessa forma, o quarto pode ser facilmente adaptado para um espaço de criança ao passar do tempo.
Zoológico ou Safári?
Com este ambiente divertido, fica fácil entender como colocar vários itens em um quarto relativamente pequeno. A dica é prestar atenção nas medidas e comprar sempre os móveis de menores dimensões. Qualquer centímetro fará diferença! Destaque para a iluminação na parede: além de charmosa, ela é útil e auxilia a mamãe.
Iluminação funcional para os meninos:
O céu estrelado funciona distrai o bebê e permite à mãe amamentar o pequeno no meio da noite sem acender todas as luzes. Também existem lâmpadas no roupeiro e no trocador. Assim, não é preciso atrapalhar o sono do pequeno para pegar algo nas gavetas. Na decoração o uso de LEDS foi decisivo uma vez que através deles, a iluminação fica mais barata e com menor gasto de energia.
Já reparou como a sua casa muda ao longo do tempo? Pois saiba que ela certamente reflete o momento de vida que se está vivendo. Por este motivo, trazemos quatro salas que mostram como a vida se reflete na decoração. A sua casa, com toda certeza, traz uma decoração que reflete as situações de vida que você e sua família passam agora. Abaixo, você vê como é esse reflexo em cada etapa:
Aos 20 anos, o orçamento curto é determinante para as escolhas de quem está no início de uma vida independente:
Que gostoso montar a casa de estreia! mas não é fácil desembolsar a decoração toda de uma vez só. Na sala, portanto, cabem apenas as prioridades. O sofá – principal item da lista – vem seguido do rack para televisão e companhia. Afinal, que jovem não ama novidades tecnológicas? Para compensar o mobiliário simples, o momento impõe inventividade nos complementos. Vale garimpar entre os objetos dos pais: a maleta antiga guarda fotos, e os discos de vinil decoram as paredes. Banquetas, futons e pufes vão para onde se fizerem necessários, propiciando conforto aos amigos e dando aquela força enquanto não se tem mesa de jantar. Juventude combina com tons alegres, como o laranja vibrante das paredes.
Aos 30 anos, quando as crianças chegam, a casa se torna delas e a preocupação com a segurança cresce:
Quando os filhos chegam, trazem consigo um arsenal de brinquedos e equipamentos. A preocupação com a segurança se sobrepõe aos gostos pessoais: ao escolher uma mesa, por exemplo, você confere como são os cantos antes de apreciar o design da peça, certo? Também não adianta investir em acabamentos caros, pois sofá, almofadas e tapetes raramente escapam dos banhos de achocolatado.
Enquanto os filhos são pequeninos, tapetes representam risco de tropeções e vão parar no armário. Os equipamentos eletrônicos migram para prateleiras altas, longe do alcance de mãozinhas curiosas, assim como os adornos mais delicados. Entram em cena os nada decorativos acessórios de segurança, como protetores para quinas de móveis, grades que restringem a circulação dos baixinhos e suportes para impedir que as portas batam. Mesmo quem dispõe de espaço de sobra precisa aprender a conviver com a parafernália dos pequenos.
Aos 40 anos, os filhos estão adolescentes e querem ter a turma de amigos sempre por perto
Uma sala para um casal de 40 anos e filhos adolescentes dominam a cena. Mas quem disse que a bagunça diminui ou desaparece?
Agora, os brinquedos saem de cena, porém a turma de amigos ocupa o espaço. Tudo gira em torno do videogame, e, enquanto os adolescentes se desafiam nos vários jogos, se fartam com os quitutes dispostos na mesa de centro. É a época de contar com múltiplos assentos no estar, permitindo que a turma assista a filmes comendo pipoca e pizza.
Permanecem as tonalidades fortes e os investimentos em tecnologia, mas agora por influência dos filhos. Os filhos dão palpites e interferem na decoração. Os matizes vivos estão entre suas preferências, logo papéis de parede e acessórios coloridos mudam a cara do estar sem grandes gastos. Engana-se quem acredita que brinquedos aposentados significam área livre. Jovens adoram videogame e cineminha doméstico regados a refrigerante e petiscos. Portanto, ainda não é hora de investir em acabamentos caros.
Graças ao crescente poder de decisão da garotada, acelera-se a aquisição de aparelhos de última geração. Não à toa, os equipamentos voltam a se tornar o centro das atenções. Além disso, nada de formalidades: todos sentam no chão, sobre o tapete, ao redor da mesa de centro. Pufes e almofadas continuam indispensáveis, bem como o computador, mas este se encerra dentro do quarto: adolescentes buscam privacidade.
Aos 50 anos a família está criada e é hora de reassumir a casa e realizar os sonhos:
Chega o momento de o casal finalmente concretizar seus sonhos de consumo. É hora de comprar itens há muito desejados, como o móvel de desenho assinado, a adega climatizada e outros equipamentos mais caros. Mas isso também não significa que o ambiente será impecável como uma vitrine.O tempo de evitar a família é coisa do passado: o choque de gerações deixou de existir e a tendência é conviver. Netos e amigos são bem-vindos e continuam com acesso irrestrito ao espaço.
No quesito cor, a paleta vibrante tende a ser substituída por outra mais suave. Nesta etapa da vida, duas mudanças significativas se fazem notar na ambientação: estabilidade financeira e mais tempo disponível. Na maturidade, os donos da casa se colocam novamente em primeiro plano. Livres dos palpites da garotada, os pais assumem os gostos pessoais e procuram móveis de linhas mais elaboradas, bem diferentes do tom descontraído que reinava em tempos passados.
Recordações de todas as fases anteriores conquistam espaço nobre na sala. Fotos, objetos que lembram a infância dos filhos, souvenirs de viagens realizadas em família, heranças dos pais e avós – tudo pode virar decoração! Salvo exceções, os moradores saem menos e costumam passar a maior parte do tempo livre curtindo o lar. E continuam investindo em tecnologia, agora para o próprio deleite.
Fonte: CASA CLAUDIA
Antes de pintarmos nossas pontes de verde, nossos monumentos de laranja, poderíamos buscar um pouco de arte e sentido para as ações urbanas.
A seguir, reproduzo a apresentação de um interessante grupo de artistas de São Paulo que com muita criatividade e bom humor fazem do cotidiano a tela de fundo para bonitas e singelas obras de arte.
Projeto 6emeia:
“O projeto 6emeia é o resultado da criação e iniciativa própria de dois artistas já conhecidos do bairro; Leonardo Delafuente (D lafuen T), morador do Bom Retiro e Anderson Augusto (SÃO), morador da Barra Funda. Parte do projeto vem da vontade de mudança e melhorias ao bairro e à própria cidade, melhorando assim esteticamente o caminho e trajeto de transeuntes e moradores, colorindo-o, alterando e propondo uma série de novas idéias e também os estimulando a colocar em prática o que ele tem de melhor em si em prol do benefício mútuo.
Há muito tempo tanto o Bom Retiro quanto a Barra Funda vem sendo especulados como futuros bairros-modelos-de-reestruturação-e-revitalização. Reergendo-se assim à altura da tradição e nome que ambos ostentam. Tradição inclusive artística, sendo o berço de diversos movimentos e mudanças.
E com os bueiros pintados propomos um novo tipo de linguagem entre arte/cidade e arte/pessoas. Mostrando-as que até o mais esquecido e indiferente objeto, se olhado com cuidado pode exalar arte. Os bueiros já pintados pelo 6emeia são como gotas coloridas em um imenso balde cinza.”
Já ouviu falar em terrário? Pois saiba que, mesmo sem espaço para plantar um jardim você pode ter uma microfloresta dentro de seu lar. Vistos como um verdadeiro resumo da natureza, os terrários afloram a imaginação ao fazer nos sentirmos gigantes.
Os terrários podem ser feitos em qualquer tipo de vaso, desde que os mesmos sejam transparentes. Essas paisagens em miniatura também são uma ótima ideia para quem vive em espaços pequenos e deseja resgatar a proximidade com o verde.
Cenas fabulosas e povoadas por bichos de plástico, bonecas e caveiras dão a sensação de mundos particulares para alguns tipos de terrário. Basta apenas usar a imaginação. Vale lembrar que, se for bem feito e cuidado, um terrário dura anos. Para isso, procure utilizar plantas com necessidades de manutenção parecidas. O melhor é que tenham folhas pequenas e de crescimento lento.
Confira alguns exemplos nas imagens abaixo:
Aquele cantinho escuro da casa tem solução – e sustentável! Usados em meio às outras telhas da cobertura, os modelos transparentes agem como ilhas de claridade. “São eficientes transmissores da luz natural e oferecem resistência a temperaturas altas e baixas”, observa a arquiteta Ana Perlla, sócia de José Júnior, de Belém.
1. A telha americana de policarbonato da Atco mede 25 x 42 cm. A inclinação ideal para instalação é de 30%. Para cobrir 1 m², são necessárias 12 unidades.
2. Portuguesa de vidro reciclado (22 x 40 cm), a telha da Vidroluz vai bem onde o caimento tem no mínimo 30%. Cerca de 16 peças fecham 1 m².
3. Azul, a telha AL trapezoidalda Brasilvic é feita de PVC. Tem 110 cm de largura e o comprimento (até 12 m) varia de acordo com o projeto. Funciona mesmo em coberturas planas.
4. Da Tégula, modelo Plana de acrílico, com 33 x 42 cm. Pede caimento de 50%. É preciso somar 10,4 telhas para cobrir 1 m².
5. A Prime T, de vidro, mede 33 x 42 cm e 1 m² leva 9,3 telhas, inclinadas a 30%.
6. Da Belmetal, o modelo trapézio industrial é composto de policarbonato branco e leitoso. Grande, a peça mede 5,80 x 1,12 m e apenas uma delas cobre 5,80 m². O caimento mínimo é de 5%.
7. O modelo Onduclair, da Onduline (95 x 200 cm), é feito de policarbonato e pede ao menos 18% de inclinação. Basta 0,66 unidade por m².
8. De policarbonato, a Ondulada Cristal mede 5,80 x 1,10 m e cobre 5,80 m². O caimento mínimo é de 5%.
9. Para fechar 1 m² com a telha romana da Prismatic, são necessárias 10,5 unidades de 29 x 48 cm. O caimento exigido é de 30%.
10. Feito de vidro, o modelo colonial gigante (21 x 56 cm) da Prismatic deve ser instalado com ao menos 20% de inclinação. Fecha-se 1 m² com 16 unidades.
11. Da Eurotop, a telha romana (29 x 48 cm) leva pet reciclado injetado. Em 1 m² são usadas 10,5 peças – sempre em coberturas de ao menos 30%.
12. A linha Double S, da Tégula, é de acrílico e mede 33 x 42 cm. Inclinação indicada: 30%. O m² requer 10,4 unidades.
O quesito temperatura merece atenção. “Uma grande área coberta com telhas transparentes tende a ficar mais quente do que uma forrada com telhas de concreto ou outro material. Isso se deve à passagem direta do calor do sol – não por causa da composição da peça”, explica o engenheiro Eduardo Tavares Carneiro, supervisor de desenvolvimento de produtos da Tégula. Por isso – e pelo custo mais alto, se comparado ao de alternativas opacas –, o ideal é aproveitar pontualmente os modelos translúcidos. Outras vantagens? “Aplicá-los no sótão evita a proliferação de morcegos e fungos na estrutura de madeira do telhado”, completa. Além das telhas de vidro e policarbonato, há opções de acrílico, pet reciclado e fibra de vidro. Antes da instalação, um arquiteto ou engenheiro devem avaliar a quantidade necessária de pontos a iluminar e o estado geral da cobertura. “Veja se a telha transparente encaixa nas já existentes e se a inclinação mínima do modelo está de acordo com a do telhado onde será instalada. Por fim, confira se o peso das peças será suportado”, ressalta o engenheiro Luiz Eduardo Lazzati, de São Paulo. (Fonte: Casa.abril)
Quem olha esta casa toda clara nem imagina que ela já foi bem diferente. Comprada há 15 anos, tinha materiais rústicos e muita madeira, como uma típica construção de praia. A reforma, orquestrada há um ano pelo arquiteto José Raimundo Marcelino, trouxe leveza aos espaços, como pediu Roberta Coelho, a proprietária. “Queria uma casa de inspiração modernista, um projeto urbano na praia. Gosto desse contraste”, diz ela. Da antiga construção, só foram aproveitados os alicerces, dos quais, aos poucos, foi subindo uma caixa quadrada, com a área social de 166 m² toda integrada. Quando se chega à entrada e a porta pivotante laqueada de vermelho é aberta, vê-se tudo: sala, varanda, piscina e o mar. A arquitetura muito limpa é compensada por uma decoração gostosa, com pontos marcantes de cor, tecidos naturais e madeiras brutas.
A grande amendoeira protege do sol as refeições no gramado, no canto montado com mesa e cadeiras da Tamanduá Bandeira.
Peças de madeira aquecem a decoração: o banco atrás do sofá é de Jader Almeida, e a mesa de tronco, de Pedro Petry.
Dizem que para a boa arquitetura não existe escala, ou seja, não importa o tamanho. Pequeno ou grande, o bom projeto se destaca pela correta relação entre suas partes, independentemente das suas dimensões. Prova disto é a Slice House, eleita para representar o Brasil na IV Bienal de Arquitetura Latino-americana no Peru, em 2004.
Projetado pelo escritório inglês Procter & Rihl, esta residência faz referência direta à arquitetura moderna sem deixar de apresentar um caráter contemporâneo extremamente marcante. A modernidade surge através da utilização de materiais como o concreto armado, que adquirem uma característica contemporânea através de uma complexa geometria prismática.
O maior desafio para a construção deste edifício eram as reduzidas dimensões encontradas no terreno, pois este era parte de um resíduo urbano, uma característica extremamente desagradável nos contextos urbanos atuais. Com 3,7m x 38,5m de dimensão, os arquitetos decidiram pela única saída: construir uma volumetria linear ao longo de todo o lote.
Assim, foi adotada uma espacialidade que se desenvolve dentro de uma forma prismática de modo a estabelecer uma série de distorções espaciais que acabam criando a ilusão de um espaço maior neste estreito terreno.
Ao invés de neutralizar a linearidade do solar, o projeto toma partido desta característica. Como a largura do terreno passa de 3,7m para 4,8m, foram dispostos uma série de planos inclinados de modo a neutralizar as perspectivas lineares, fazendo com que o usuário compreenda o espaço pouco a pouco.
Estruturada através das paredes laterais, a casa desenvolve-se ao redor de um pátio interno, estabelecendo assim diferentes percepções dos diversos espaços da residência.
A Casa Fatia, como é conhecida no Brasil, prova que os maiores desafios estão nas menores e mais simples soluções.
Ah, antes de terminar, vale a informação: esta casa fica em Porto Alegre.
Usar papel de parede é fácil, durável e coloca a casa na sua vibe preferida: romântica, clássica, moderna, retrô. O papel de parede transforma qualquer parede branca em uma festa de estampa e cor. Exige pouca manutenção e cria efeitos surpreendentes.
Paredes no tom de areia abraçavam a sala de TV, que também serve de quarto de hóspedes. Foram necessários três rolos de papel de parede (8,50 m x 69 cm) para cobrir a área de 9,45 m2. (foto em destaque)
Nesta sala de jantar, assinada pelos arquitetos Fernanda Abs e Fred Benedetti, o papel de parede deu início à decoração. “Optamos por um revestimento de grande efeito, com estampa de ffores e dragões estilizados em preto e branco”, diz Fernanda. Três rolos de 10 m x 68 cm forraram a área de 14,40 m². Bem trabalhada, a padronagem delineou as demais escolhas: peças de linhas simples e cores neutras. “Se a parede fosse branca, a luminária pendente Bubble, de George Nelson, não teria tanto destaque”, afrma a arquiteta.
A dona deste quarto gosta muito de artes plásticas, o que levou o arquiteto Décio Navarro a lançar mão deste papel de parede coberto de ffores de aspecto aquarelado e inspiração oriental. “Ele veste a superfície de 7,50 m² como se fosse um grande afresco e ainda evoca a sensação de primavera”, afirma Décio. Essa impressão não vem à toa: a combinação de cores da estampa é mesmo alto-astral. Para cobrir a área atrás da cabeceira, dois rolos (10 m x 50 cm, cada um) foram sufcientes.
Distribuir pitadas de romantismo pelo apartamento, na Zona Sul carioca, era a vontade do jovem casal de moradores. “Na copa, onde eles tomam o café da manhã juntos, consegui criar um clima de intimidade instalando na parede o lambri de madeira, à meia-altura, e usando esta estampa de árvores, quase imperceptível de tão delicada”, explica a designer de interiores Paola Ribeiro. Todos os materiais são bem clarinhos para ampliar a luminosidade no ambiente, uma vez que este canto fica afastado de janelas.
Local apenas de passagem, o hall aceita mais facilmente ousadias na decoração. Foi nisso que pensou a arquiteta Luciana Castro ao escolher um papel de estampa graúda, roxa, dourada e azul, para renovar a entrada deste apartamento antigo. O revestimento forrou até as portas. “Se eu as deixasse brancas, chamariam demais a atenção”, diz. Na parede de estar, a arquiteta aplicou um modelo mais discreto. “Mas pode notar que as duas estampas têm parentesco. É preciso achar uma linguagem coerente para fazer a combinação.”
Instalação de suportes de madeira e treliça pintado em vasos. Considere as suas cores. De uma olhada no seu ambiente geral e decoração da sua casa, a fim de estender o olhar para a área externa e, assim, ampliar sua sala de estar. É bom usar a cor para dar vida e interesse, mas sem exagero. O seu espaço ao ar livre é especialmente lhe trazer paz e relaxamento.