Ao longo da história, o homem sempre sentiu necessidade de expressar sua visão – e os acontecimentos – na forma de arte: desde as pinturas rupestres da pré-história. Desde então, os formatos, as plataformas e os meios desta arte sofreram inúmeras alterações e uma das mais recentes é o grafite.
O grafite que a gente conhece hoje nasceu nas ruas como uma forma de expressão da periferia, mas já faz tempo que ele chegou a museus e galerias e, melhor ainda, passou a fazer parte da decoração, cobrindo portas, paredes e tetos, e tornando banheiros, salas e quartos bem mais interessantes.
Isto porque este é um tipo de arte que sai do óbvio e reflete o perfil do morador daquela casa, que costuma ser arrojado, moderno e descontraído.
Veja, por exemplo, a sala de estar do apartamento do arquiteto David Bastos, no Rio de Janeiro. Ele encomendou um peixe e um polvo gigantes e coloridos do artista Binho Ribeiro. Inspire-se e invista você também! Fonte: livingdesign
Localizada em Itu, no interior de São Paulo, esta casa envolveu a árvore do terreno num delicioso deck, ponto perfeito para apreciar o horizonte adiante.
O deck contorna uma árvore antiga do terreno de 3,3 mil m²: um distinto cambará. O projeto, assinado pela arquiteta Bela Gebara, desdobrou-se para não derrubá-lo e hoje ele faz sombra no melhor lugar deste refúgio de fim de semana, localizado num condomínio fechado de Itu. “Adoro ficar no deck, principalmente no cair da tarde, quando os passarinhos passam em revoada, indo embora para casa”, revela a moradora. É que a vista ali é luxuosa, alcança toda a propriedade: os ambientes internos envidraçados, o campinho de futebol onde brincam os três filhos, a piscina e a vegetação atrás. Ao longe, a silhueta da cidade. Isso tudo graças à ótima implantação, concebida em parceria com o arquiteto paisagista Luciano Fiaschi. “Gosto muito de como a residência se acomoda e se encaixa no terreno em declive, de como vai acontecendo”, afirma Bela Gebara. A inclinação, que podia ser um problema, não foi: virou aliada. Assim, os ambientes de estar ocupam a subida – o nível mais alto – até terminarem na varanda suspensa.
Voltando um pouco, no patamar baixo, está o bloco dos quartos, dividido em dois andares, com o inferior se abrindo para o gramado. São duas alas, social e íntima, isoladas por um hall central. “Essa independência é superútil numa casa de campo. Quem vai dormir não fica incomodado com a conversa até altas horas na sala”, comenta Bela. A fachada não esconde tal separação. “Com telhados interrompidos, ela é assimétrica, tem movimento e deixa claro onde está cada setor.” Os traços irregulares talvez sejam os responsáveis pelo jeito despojado, sem frescura. Mas não só eles. “Usei acabamentos básicos, como alvenaria e concreto.” E madeira, muita madeira – perobinha, freijó, maçaranduba, ipê. Elas trazem a sensação aconchegante que compensa os tantos painéis e rasgos de vidro. “A moradia ocupa um lugar lindo, os vizinhos estão longe. Por isso mesmo, tinha de se abrir, olhar para o exterior.” Sim, porque a paisagem lá fora é ouro. E a tarde está terminando, os passarinhos vão chegar. Melhor correr para o deck, lá fora.
Observe como os ambientes se repetem: há tanto o estar interno e o externo quanto as duas áreas de refeição.
Aqui é o ponto em que a casa se divide em dois blocos, intermediados pelo hall de entrada, também envidraçado. As escadas conduzem aos quartos de cima e de baixo.
A circulação acontece na área do hall, que tem escadas de perobinha | Um rasgo de vidro deixa entrever o exterior na sala de jantar.
O gramado generoso era um pedido dos moradores, cujos três filhos adoram jogar futebol. Neste lado da fachada, que não conta com beiral, uma caixa envolve a janela e protege contra a chuva.
A casa revela uma arquitetura contemporânea, mesmo lançando mão de um telhado com inclinação convencional, de 30%. “Esse ângulo favorece o uso das placas de energia solar”, explica bela. Necessárias, as telhas de barro amenizam o calor de Itu. “Por isso, também criei beirais grandes.”
No centro, marcado pela porta com passarela de freijó, fica a entrada, cuja laje dá acesso às caixas d’água e aos aquecedores.
Fonte: casa.abril
1 – QUEM PODE ME ASSESSORAR NA COMPRA DE UM IMÓVEL?
Procure um corretor de imóveis experiente, que conheça profundamente a localidade onde você deseja morar. Ele deve entender suas necessidades e de sua família e lhe oferecer as melhores opções de compra. Ele deve lhe revelar as características dos imóveis disponíveis e lhe falar sobre os seus direitos , obrigações e comprometimentos a partir da aquisição.
2 – HÁ DIFERENÇAS ENTRE IMÓVEIS “SEMELHANTES”?
Visitar os imóveis é sempre a melhor maneira de enxergar as diferenteças. Mais que isso, é importante avaliar se as construções obedecem os melhores padrões de qualidade.
O corretor de sua escolha, deve indicar como os diferentes prédios foram construídos, durante as visitas, os materiais neles empregados e suas características de desempenho. Mesmo em prédios novos as novas fformas de construir implicam em resultados totalmente diferentes.
3 – POSSO PAGAR PELO IMÓVEL QUE ESCOLHI?
É sempre melhor pagar à vista, mas isto nem sempre é possível. Então, se você pretende financi toda ou parte da compra, busque uma simulação de empréstimo junto aos bancos de sua preferência. Ela se chama crédit pré-aprovado. Muitos bancos fazem isso para você. Trata-se de uma forma simples de saber quanto de sua renda ficará comprometida com as parcelas.
Estabelecido isto, faça um teste: reserve o dinheiro que pretende usar para pagar o empréstimo todos os meses. Caso você perceba que o orçamento esteja muito apertado, isso significa que é preciso financiar um valor menor, ou ampliar o prazo de pagamento (se já não estiver usando o limite), para reduzir o valor das prestações.
4 – A CONSTRUÇÃO GERA ENERGIA AUTOSSUSTENTÁVEL?
Um prédio moderno tem soluções para o aproveitamento da água com a instalação de um reservatório de água quente, aquecido através de tubos coletores de energia solar. Esta água passa a ser distribuída, assim como a água fria, através de redes com medições individualizadas por apartamento, dispensando o uso de aquecedores individuais.
5 – A CONSTRUÇÃO TEM ISOLAMENTO TÉRMICO, ACÚSTICO E CUIDA PARA TER A MELHOR QUALIDADE DO AR?
Para que se possa desfrutar o melhor bem-estar em um imóvel, as construções devem adotar as melhores tecnologias, tais como vidros duplos, que oferecem isolamento acústico e térmico, diminuindo sensivelmente a entrada de ruídos incômodos e mantendo a temperatura interna sempre agradável e, consequentemente, diminuindo consideravelmente o consumo de energia.
Também a qualidade da construção deve garantir isolamento acústico entre as unidades habitacionais para que não conviver com as rotinas dos vizinhos. Em outra esfera, os revestimentos, acabamentos e pintura dos prédios devem contar com novos materiais que suportam as variações ambientais de modo a liberar o menor número possível de partículas e controlar a umidade, garantindo a melhor higiene e saúde dos moradores.
6 – O PRÉDIO PREVÊ TRATAMENTO E APROVEITAMENTO DA ÁGUA?
Hoje, as melhores construções possuem tratamento de efluentes com reuso de água. Isto significa que toda a água utilizada pelos moradores é tratada, podendo ser reaproveitada para os sanitários dos prédios e para as torneiras do jardim e promovendo uma economia de até 30% da água normalmente consumida nestas áreas, o que irá refletir em uma taxa de condomínio sensivelmente menor.
7 – A CONSTRUÇÃO POSSUI A MELHOR RESISTÊNCIA AO FOGO E DURABILIDADE?
A qualidade da construção precisa contar com novos materiais que dificultem ao máximo a propagação do fogo e a produção de fumaças tóxicas e espessas que dificultem tanto a respiração como a visão. Ao mesmo tempo, necessitam ser edificados para durar e diminuir o ciclo de reformas, utilizando uma mão-de-obra extremamente qualificada.
8 – AS ÁREAS COMUNS DOS PRÉDIOS SERÃO ENTREGUES MOBILIADAS E EQUIPADAS?
Nada mais desagradável do que participar da primeira reunião de condomínio e constatar que haverá grandes gastos adicionais para mobiliar e equipar as áreas comuns: hall, salão de festas, áreas externas, jardins, piscina, etc. Procure optar pro empreendimentos que entreguem as obras com tudo pronto para morar sem custos adicionais e “chamadas extras de condomínio” para isso.
9 – QUANTO VOU PAGAR DE CONDOMÍNIO?
Quanto menos tecnologia é utilizada na construção, maiores serão as despesas de consumo das áreas comuns e de manutenção dos prédios. Assim como a quantidade de equipamentos que você precisará instalar por sua conta. É muito importante se certificar de que houve preocupação em criar mecanismos de economia para todos e ainda o emprego de materiais e equipamentos de fácil manutenção.
10 – OS PRÉDIOS SERÃO ENTREGUES NOS PERÍODOS PREVISTOS?
É importante saber o histórico de pontualidade de entrega das obras das construtoras responsáveis pelos empreendimentos. Você planejou tudo para se mudar, o tempo passa e próximo a data de entrega lhe comunicam que a obra está atrasada e será apenas entregue no longo prazo. Nada mais decepcionante e, muitas vezes, financeiramente preocupante do que ter sua mudança adiada por entregas postergadas e prazos não cumpridos.
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Muitas vezes ficamos tão focados no amanhã, nos compromissos que esquecemos algo muito simples…VIVER BEM AGORA!
“Veja quais passos dar para tornar a sua rotina mais prazerosa e sem tanto pesar e exaustão
Então estresse diário, compromissos exaustivos e dívidas fazem parte da vida, certo? Que nada! Às vezes é mais fácil acreditar no “mal moderno” do que procurar um caminho que livre você do convencional. Quem busca mais tranquilidade e menos ansiedade pode simplificar a vida! Isso não quer dizer viver com austeridade, com privações daquilo que você realmente gosta e deseja, significa excluir compromissos e comprometimentos que costumam exaurir seu tempo, energia e dinheiro sem enriquecer a sua vida nem elevar o seu espírito.
Não existe uma fórmula que defina “vida simples”, mas escolhas que lhe proporcionem mais tempo para estreitar a conexão com sua família, comunidade e meio ambiente envolvem simplificação. Quantas pessoas que você conhece gostariam de diminuir o ritmo? Muitos se sentem satisfeitos com a renda que têm, mas admitem que não usufruem da vida como gostariam. Para ajudá-los na busca por uma vida mais serena (e simples), veja algumas sugestões:
1- Reduza e qualifique o seu espaço de moradia: você evita o acúmulo de objetos e ainda facilita a sua vida na hora da limpeza e manutenção (que geralmente fica mais barata).
2- Desapegue-se do que você não precisa: olhe bem as suas coisas e decida o que vale a pena manter. Livre-se do que você não usa há mais de um ano, exceto coisas de valor sentimental.
3- Ganhe a vida fazendo algo que gosta: No começo exigirá tempo, esforço e pode representar um risco, mas quem faz essa escolha diz que o resultado vale qualquer problema que você venha a enfrentar no começo da empreitada.
4- Reduza o tempo para chegar ao trabalho: se o trajeto para chegar e voltar do trabalho é uma fonte de estresse, vale procurar um emprego mais perto de casa, uma casa mais perto do emprego, ou morar numa cidade menor.
5- Reduza sua exposição à TV: Se por um lado a vida na frente da tela proporciona entretenimento que pode aliviar as ansiedades, ela também representa um obstáculo a um envolvimento mais profundo com a natureza, com as pessoas ao seu redor e com você mesmo.
6- Dome o telefone (mande nele): atender a uma ligação não é uma obrigação sagrada. Sendo assim, não largue tudo em que está concentrado para atender a algo que não requer sua atenção imediata.
7- Aprenda a dizer não: Não saber dizer não conduz à exaustão. Você está sempre ignorando suas necessidades para não desagradar ao outro. Por isso, lembre-se que “não” não é um palavrão, e que ele deve ser usado quando o pedido comprometer o tempo ou energia que você precisa para antes cuidar de você.”
Fonte: BOURNE, E.; GARANO, L. Acabe com a Ansiedade Antes que Ela Acabe com Você – 10 maneiras simples para aliviar a ansiedade, o medo e as preocupações. São Paulo: Editora Gente, 2008. 191 p.
Como eu amo árvores?
Deixe-me contar porque devemos todos amá-las: elas mudam o dióxido de carbono em oxigênio – assim nos dão o ar que respiramos, elas podem fornecer abrigo para inúmeras criaturas. Há muitas e muitas razões pelas quais todos nós devemos ser apaixonados por árvores, abraçando causas para protegê-las, mas dentro deste artigo, todos nós vamos focar é o quão incrível algumas delas são apenas pelo olhar.
De fato, nem todas estas árvores bonitas e surpreendentes são árvores – a Wisteria é uma planta trepadeira – os rododendros são arbustos, bambus e tecnicamente pertencem à família da grama…
Mas nós vamos dar-lhes um “super desconto” porque elas são incríveis, enormes e belas demais.
Então, a próxima vez que você sair de casa e tomar uma lufada de ar fresco, abrace a árvore mais próxima e diga: – Obrigado!
Se você souber de uma árvore surpreendente que não nesta lista, você pode enviá-la no final deste post.
Pronto? Então, vamos lá.
Este enorme rododendro não é tecnicamente uma árvore – a maioria deles são considerados arbustos. Quando o usuário reddit smart-forever postou esta imagem magnífica de um rododendro que quer dizer:
Rhodon do grego antigo é igual a “rosa” e Dendron “árvore”
– ele provavelmente fez dele o mais famoso rododendro do mundo. A maioria dos rododendros são considerados arbustos, mas este definitivamente poderia passar por uma árvore – e com mais de 125 anos de idade! Você até pode encontrá-lo no Google maps, mas infelizmente ao obterem a foto ele estava sem flores.
Essa wisteria, que também pode ser conhecida como glicínia, é a maior do Japão. Ela ocupa o espaço de 1,990 metros quadrados, isso é quase metade de um campo de futebol oficial.
Esta planta, localizada em Ashikaga Flower Park no Japão, não é certamente a maior do mundo, remonta a cerca de 1870. A maior conhecida mede em torno de 4.000 metros quadrados em Sierra Madre, California, é que não é uma árvore e sim uma videira. Embora wisterias possam ser olhadas como árvores, elas são realmente videiras. Elas têm o potencial de ser muito pesadas, sempre precisam ser estruturadas e sustentada em suportes de aço, permitindo aos visitantes andarem a pé abaixo do seu dossel, então poderem apreciar o cor de rosa e roxo lançado por suas belas flores que ficam suspensas. (Image credits: y-fu)
Estas árvores na Slope Point, na ponta sul da Nova Zelândia, crescem em um ângulo porque eles estão constantemente fustigada por ventos antárticos extremos. (Créditos de imagem: Seabird NZ)
A faia antártica é uma árvore que tem como característica principal viver envolvida de musgos. E embora essa da imagem esteja localizada no norte pacífico dos Estados Unidos, a faia é uma espécie nativa da Argentina e do Chile. (Imagem: Drew Hopper))
Este túnel de cerejeiras fica na Alemanha e floresce em abril. Esse é aquele tipo de paisagem que dá vontade de sentar no chão e ficar admirando o dia inteiro, sem enjoar... (Imagem: Adas Meliauskas)
Este carvalho está localizado na Ilha de John, na Carolina do Sul – EUA, e tem 20 metros de altura. Estima-se que ele tenha de 1400 a 1500 anos.
A flor-do-paraíso, ou delonix regia, é uma árvore originária da ilha de Madagascar, mas se adapta ao clima tropical e acaba florescendo em diversas partes do mundo. Esta é n0 Brasil. (Imagem: Salete T Silva)
A árvore dragonblood ou dragoeiro, ganhou o seu nome temível devido à sua seiva do vermelho carmim, que é utilizada como corante e foi usada como um ingrediente químico em um remédio popular para várias doenças. (Créditos de imagem: Csilla Zelko)
Localizado em Sequoia National Park, na Califórnia, tem 73m de altura e uma circunferência de 28m. É a terceira maior sequoia gigante no mundo (segunda se você contar os seus ramos, além de seu tronco). (Créditos de imagem: Michael Nichols)
Túnel de árvores de Bordo no Oregon, Estados Unidos.
O eucalipto arco-íris, que cresce em todo o Pacífico Sul é útil e bonito. Ele é valorizada tanto para os remendos coloridos deixados por sua casca como por sua madeira para celulose, que é usado para fazer papel. (Créditos de imagem: jwilsonnorton)
(Créditos de imagem: Christopher Martin)
Estes belos jacarandás, com suas flores violetas, crescem na África do Sul. (Créditos de imagem: Elizabeth Kendall)
Estes baobás em Madagascar são excelentes para armazenamento de água em seus troncos grossos para se usar durante secas. (Créditos de imagem: confitalsurf)
Árvores das Trevas, as Hedges da Irlanda foram plantadas no século 18. Este impressionante túnel foi destaque na série Game of Thrones também. (Créditos de imagem: Christopher Tait e Matheus Wood)
Além das fantásticas árvores acima com suas características e seu tempo de vida estão, inegavelmente entre as mais belas do mundo. Algumas composições de Árvores não tão antigas, mas pela forma que adquiriram em conjunto, tornaram-se pontos de referência de beleza.
Apelidada por um professor português, a “rua mais bonita do mundo” ganhou fama pela internet e pelas redes sociais e agora é parada obrigatória para os turistas que visitam a capital do RS. Calma e arborizada, a Rua Gonçalo de Carvalho fica na divisa dos bairros Independência e Floresta. Decretada Patrimônio Histórico, Cultural, Ecológico e Ambiental do município em junho de 2006.
Jerez é um município da Espanha na província de Cádis, comunidade autônoma da Andaluzia.
Fonte: Blog Podre de Chic
É considerada arquitetura sustentável toda forma de arquitetura que leva em consideração formas de prevenir o impacto ambiental que uma construção pode gerar.
Surgida pelos anos de 1970, a arquitetura sustentável preconiza que uma construção deve alterar minimamente o meio ambiente em que está inserida. Utilizando a maior quantidade possível de elementos de origem natural e garantindo um aproveitamento racional dos recursos necessários para iluminar e ventilar os ambientes; de forma a reduzir os desperdícios nessas áreas. Além disso, a arquitetura sustentável deve preocupar-se com o uso de materiais certificados e que venham de fornecedores legalmente estabelecidos e que professem as mesmas crenças em relação a diminuição dos impactos ambientais e das emissões de gases poluentes. É também frequente o uso de materiais considerados ecologicamente correto como os reciclados ou os oriundos de projetos sociais. Depois de tudo; ainda há um estudo detalhado de como se portará a construção e de como serão tratados os resíduos gerados por ela; de forma a não afetar (ou reduzir drasticamente esse efeito) no ambiente que circunda o imóvel.
Através desses cuidados, a arquitetura sustentável procura elaborar prédios que sejam cada vez mais eficientes energeticamente. Assim, não é incomum a utilização de materiais alternativos e totalmente diferenciados do que se encontraria numa construção “não sustentável” nas áreas de iluminação e ventilação do prédio. A energia solar ou a eólica, dependendo da localidade em que se encontra a obra, são frequentemente adotadas como formas limpas e de emissão praticamente zero; podendo assumir parte ou a totalidade da responsabilidade por esses itens.
Um cuidado especial é dado ao posicionamento da casa e a disposição das janelas conforme o deslocamento do sol no horizonte e a direção do vento. O uso de vidros duplos é também um aliado importante para garantir que a casa seja bem iluminada ao longo do dia pela luz do sol sem, no entanto, permitir que o calor se instale. Esse procedimento é responsável por uma economia enorme de energia que seria gasta na iluminação e na refrigeração desses lugares.
Outro item importante para a arquitetura sustentável é a utilização racional da água nos empreendimentos. Uma questão definida como básica, é o aproveitamento da água da chuva para regar plantas e jardins; lavar as áreas externas e ser usada nas descargas sanitárias. Desta forma, a economia de água é absurda e pode chegar até a trinta por cento em relação a uma construção “normal”.
A arquitetura sustentável também tem profunda preocupação com o destino correto dos resíduos gerados na própria obra. Para isso, preconiza que os entulhos oriundos da construção podem ser usados como aterros; na fabricação de tijolos e o restante pode ser reciclado de várias outras formas e aplicado de inúmeras maneiras diferentes. Reduzindo os custos e a necessidade de descarte desses resíduos nos aterros sanitários (ou até pior; de forma errada e perigosa para o meio ambiente).
Seguindo todos os parâmetros e mantendo-se dentro das especificações da arquitetura sustentável, os prédios são avaliados e recebem um selo de acordo com os parâmetros de sustentabilidade adotados na construção. Desta forma, valoriza-se o imóvel e garante-se uma vida plena e menos estressante para toda uma comunidade. Tudo isso, graças à arquitetura sustentável. Fonte: ecologiaurbana
“Cada artista tem sua marca registrada e alguns deles podem ser reconhecidos de longe. É o caso do brasileiro Eduardo Kobra, responsável por alguns dos mais incríveis murais das metrópoles do mundo. Em seu novo projeto, intitulado “São Paulo: uma realidade aumentada“, o artista se propõe a fazer dez intervenções em diversos pontos da cidade com o objetivo retratar as características de cada região. E a primeira etapa aconteceu no Centro, mais precisamente na área conhecida como Cracolândia.
Kobra levou algumas de suas obras em tela à rua Helvétia e, com um painel em branco, convidou os dependentes químicos e transeuntes a colaborarem com a arte, usando latas de spray. “Eu estava tenso no começo. Mas veio um, veio outro, e umas 40 pessoas acabaram participando. Foi uma experiência inusitada“, afirmou o artista em entrevista ao G1. O painel será leiloado na Galeria Victor Hugo e o valor será repassado ao programa Braços Abertos, da Prefeitura de São Paulo, que fornece abrigo e incentiva a recuperação dos usuários de drogas da região.
A segunda parte do projeto aconteceu na Avenida Paulista e teve como tema a tecnologia. A terceira etapa é em Paraisópolis e retrata uma jovem bailarina que mora na comunidade.”
Fonte: Hypeness
Quando observamos esse grande cubo de madeira no meio da floresta, à primeira vista, a impressão que podemos ter é de que se trata simplesmente de um monte de madeira empilhada. Entretanto, essa pilha feita de blocos de madeira bruta é uma casa com uma arquitetura criativa e surpreendentemente eficiente.
Utilizando apenas madeira e vidro como materiais de composição, a Final Wooden House, projetada pelo arquiteto Sou Fujimoto, oferece através de sua disposição de volumes inteligente tudo o que seu usuário precisa. Tudo é feito de maneira que se torne parte de um todo autoportante. Colunas, vigas, fundações, paredes externas e internas, tetos, níveis, escadas, aberturas e até o mobiliário são feitos com a mesma madeira através do “encaixe” da edificação.
Na casa, não existem separações entre pavimentos ou paredes e teto. O local que funciona como degrau também serve como cadeira e bancada, ou um teto do primeiro nível pode ser uma cama com vista para o céu. Tudo depende de como o espaço é aproveitado.
O local tem o poder de propor uma maneira única de aproveitar o espaço e toda sua tridimensionalidade. Mais do que uma estadia em um local com beleza natural exuberante, a Final Wooden House traz uma nova experiência de sentidos e descobertas em seu espaço interno.
A casa foi construída em 2008 na província de Kumamoto no Japão e possui uma área de 15 metros quadrados.
Fonte: arquiteturasustentavel
Em Curacaví, região central do Chile, uma casa se estende pelas árvores em um terreno acidentado. A alguns metros do chão, a chamada Casa Quebrada é sustentada por pilotis e se “quebra” para seguir as formas de uma passarela alinhada ao chão. A construção foi pensada e executada pelo escritório UnArquitectura e traz uma linha de construção moderna para a aconchegante área, em meio às árvores.
Com metragem total de 40 metros quadrados, Casa Quebrada é compacta e aposta no minimalismo para fazer par com a natureza que a rodeia. A construção conta com uma sala e um quarto sem divisórias, uma pequena cozinha e um banheiro. Vale notar o extenso uso de vidro nas paredes, que privilegiam a vista e integra a copa das árvores ao ambiente.
Confira algumas fotos:
Fonte: Hypeness
Dentre as divulgações que tivemos referente a revitalização da Escadaria Silveira Martins e Casa Alles/Fischer, contamos com uma matéria no Blog de Martin Behrend. Veja na íntegra:
“Um espaço público de Novo Hamburgo que estava degradado, semiabandonado e tinha histórico de ser ponto para consumo de drogas foi definitivamente recuperado. A escadaria da Rua Silveira Martins, que liga as ruas Joaquim Nabuco e Heller, passou por um processo de revitalização e assume o protagonismo de ser um novo espaço de convívio dos hamburguenses na região central. A recuperação foi feita pela empresa Athivabrasil por meio de projeto de compensação a partir da indicação da Prefeitura para alguma melhoria pública. A Athivabrasil construiu o Residencial Piazza San Marco, ao lado da escadaria, onde também preservou uma histórica residência de família hamburguense, a Casa Alles.
Tanto a recuperação da escadaria como da Casa Alles levam a assinatura do arquiteto hamburguense Rafael Spindler. A escadaria, que foi totalmente remodelada, recebeu dois espelhos d’água, chafariz, novas árvores, câmeras de vigilância, deck contemplativo de madeira, bancos, reforço da iluminação e novo paisagismo. “Na escadaria melhoramos a distribuição do espaço topográfico, construindo a escada de uma maneira escalonada, além de construir ambientes que contemplassem todas as idades. Enquanto que na Casa Alles, procuramos manter o máximo da planta original, para que ela não perdesse a sua identidade”, explicou o arquiteto. A construção da casa data de 1924, projetada pelo arquiteto Joseph Franz Seraph Lutzemberger.
Os dois espaços foram apresentados a representantes da comunidade hamburguense em visita guiada promovida pela Prefeitura, por meio da Secretaria de Desenvolvimento Urbano (SMDU). Para o secretário de Desenvolvimento Urbano, Moisés Medeiros, a finalidade é mostrar que o Poder Público junto da iniciativa privada podem contribuir para a paisagem de Novo Hamburgo. “Os hamburguenses precisam de locais como esse, que servem para promover o encontro entre as pessoas. Aliada a essa revitalização, a segurança melhorou para quem frequenta ou transita pelo local”, afirmou o secretário.
PS: Conforme a lei municipal 975 de 2003, com projeto de autoria do vereador Raul Cassel (PMDB), o espaço recebeu o nome de Escadaria João Alfredo Kalfelz.”