Mais de um milhão de pessoas receberam 2013 em grande estilo na Times Square, em Nova York, onde nem o frio nem as fortes medidas de segurança foram um obstáculo para a festa.
A famosa bola luminosa desceu, como manda a tradição, pelo poste situado no alto do edifício número 1 da Times Square quando o prefeito, Michael Bloomberg, acionou o dispositivo acompanhado das Rockettes, as dançarinas do Radio City Music Hall.
Enquanto isso, os presentes faziam a contagem regressiva para a chegada de 2013, que foi recebido com uma chuva de confetes e com as canções Auld Lang Syne e – é claro – New York, New York. Como acompanhamento, o Empire State Building, o arranha-céu que simboliza a cidade, foi iluminado com cores natalinas.
A celebração, uma das mais famosas em todo o mundo, contou com apresentações de vários artistas, entre elas a cantora americana Taylor Swift e o sul-coreano Psy.
Para “compensar” o suposto mau agouro proveniente do número 13, a bola da Times Square, com mais de cinco toneladas, desceu por um poste de 40 metros de altura enfeitada com 13 multiculturais amuletos de boa sorte.
A festa envolveu um grande esquema de segurança, que contou com detectores de explosivos e radioatividade em cada uma das 16 entradas da Times Square, onde não se pôde entrar com mochilas ou bebidas alcoólicas.
Mais de 500 câmeras e vários helicópteros controlaram a zona da praça e, além disso, estavam a postos grupos especiais da Polícia antiterrorismo prontos para enfrentar eventuais ataques biológicos ou químicos.
Sem uvida, um dos lugares mais incríveis do mundo para se estar em 31 de dezembroa meia noitee o Rio de Janeiro. Mais de 15 minutos de fogos iluminaram a noite no réveillon. O réveillon mais tradicional do Brasil, no Rio de Janeiro, reuniu 2,3 milhões de pessoas na praia de Copacabana. A queima de fogos, de 16 minutos e 15 segundos, foi acompanhada por trilha sonora do músico João Brasil, com canções clássicas, forró e outros ritmos brasileiros, para encerrar com a canção Cidade Maravilhosa. A 500 metros da areia, as balsas colocadas no mar para a explosão dos fogos de artifício contaram com efeitos especiais que deram aos visitantes a sensação de proximidade com os fogos. No mar, 13 navios e cerca de 250 barcos receberam aproximadamente 45 mil pessoas para acompanhar a queima de fogos das 11 balsas.
Cascatas, simulações de meteoros e pequenos balões que caíam do céu estiveram entre as principais atrações. Após o fim do show pirotécnico, a cantora Claudia Leitte subiu ao palco principal, em frente ao Copacabana Palace. Ontem, o prefeito Eduardo Paes foi empossado para seu segundo mandato na prefeitura do Rio, mantendo como secretário de Turismo da cidade Antonio Pedro Figueira de Mello. As fotos da festa são da fotógrafa do PANROTAS, Marluce Balbino, que acompanhou os fogos do alto do Windsor Atlântica.
O fascinio dos fogos atinge, sem dúvida mais de 99 % das pessoas. As bolas, os riscos, as “estrelas”, e toda a forma possível, encantam e ” explodem” emoções.
Aquele cantinho escuro da casa tem solução – e sustentável! Usados em meio às outras telhas da cobertura, os modelos transparentes agem como ilhas de claridade. “São eficientes transmissores da luz natural e oferecem resistência a temperaturas altas e baixas”, observa a arquiteta Ana Perlla, sócia de José Júnior, de Belém.
1. A telha americana de policarbonato da Atco mede 25 x 42 cm. A inclinação ideal para instalação é de 30%. Para cobrir 1 m², são necessárias 12 unidades.
2. Portuguesa de vidro reciclado (22 x 40 cm), a telha da Vidroluz vai bem onde o caimento tem no mínimo 30%. Cerca de 16 peças fecham 1 m².
3. Azul, a telha AL trapezoidalda Brasilvic é feita de PVC. Tem 110 cm de largura e o comprimento (até 12 m) varia de acordo com o projeto. Funciona mesmo em coberturas planas.
4. Da Tégula, modelo Plana de acrílico, com 33 x 42 cm. Pede caimento de 50%. É preciso somar 10,4 telhas para cobrir 1 m².
5. A Prime T, de vidro, mede 33 x 42 cm e 1 m² leva 9,3 telhas, inclinadas a 30%.
6. Da Belmetal, o modelo trapézio industrial é composto de policarbonato branco e leitoso. Grande, a peça mede 5,80 x 1,12 m e apenas uma delas cobre 5,80 m². O caimento mínimo é de 5%.
7. O modelo Onduclair, da Onduline (95 x 200 cm), é feito de policarbonato e pede ao menos 18% de inclinação. Basta 0,66 unidade por m².
8. De policarbonato, a Ondulada Cristal mede 5,80 x 1,10 m e cobre 5,80 m². O caimento mínimo é de 5%.
9. Para fechar 1 m² com a telha romana da Prismatic, são necessárias 10,5 unidades de 29 x 48 cm. O caimento exigido é de 30%.
10. Feito de vidro, o modelo colonial gigante (21 x 56 cm) da Prismatic deve ser instalado com ao menos 20% de inclinação. Fecha-se 1 m² com 16 unidades.
11. Da Eurotop, a telha romana (29 x 48 cm) leva pet reciclado injetado. Em 1 m² são usadas 10,5 peças – sempre em coberturas de ao menos 30%.
12. A linha Double S, da Tégula, é de acrílico e mede 33 x 42 cm. Inclinação indicada: 30%. O m² requer 10,4 unidades.
O quesito temperatura merece atenção. “Uma grande área coberta com telhas transparentes tende a ficar mais quente do que uma forrada com telhas de concreto ou outro material. Isso se deve à passagem direta do calor do sol – não por causa da composição da peça”, explica o engenheiro Eduardo Tavares Carneiro, supervisor de desenvolvimento de produtos da Tégula. Por isso – e pelo custo mais alto, se comparado ao de alternativas opacas –, o ideal é aproveitar pontualmente os modelos translúcidos. Outras vantagens? “Aplicá-los no sótão evita a proliferação de morcegos e fungos na estrutura de madeira do telhado”, completa. Além das telhas de vidro e policarbonato, há opções de acrílico, pet reciclado e fibra de vidro. Antes da instalação, um arquiteto ou engenheiro devem avaliar a quantidade necessária de pontos a iluminar e o estado geral da cobertura. “Veja se a telha transparente encaixa nas já existentes e se a inclinação mínima do modelo está de acordo com a do telhado onde será instalada. Por fim, confira se o peso das peças será suportado”, ressalta o engenheiro Luiz Eduardo Lazzati, de São Paulo. (Fonte: Casa.abril)
Quem olha esta casa toda clara nem imagina que ela já foi bem diferente. Comprada há 15 anos, tinha materiais rústicos e muita madeira, como uma típica construção de praia. A reforma, orquestrada há um ano pelo arquiteto José Raimundo Marcelino, trouxe leveza aos espaços, como pediu Roberta Coelho, a proprietária. “Queria uma casa de inspiração modernista, um projeto urbano na praia. Gosto desse contraste”, diz ela. Da antiga construção, só foram aproveitados os alicerces, dos quais, aos poucos, foi subindo uma caixa quadrada, com a área social de 166 m² toda integrada. Quando se chega à entrada e a porta pivotante laqueada de vermelho é aberta, vê-se tudo: sala, varanda, piscina e o mar. A arquitetura muito limpa é compensada por uma decoração gostosa, com pontos marcantes de cor, tecidos naturais e madeiras brutas.
Muitas vezes, buscamos informações de fora para levar às pessoas coisas boas… Outras vezes, queremos palavras de especialistas para assuntos pertinentes… Hoje, olhando uma foto de um grupo de pessoas que se reencontram em um simples e descompromissado almoço, vejo a grandiosidade das relações, como são importantes nossos papéis na sociedade, como somos formadores de opinião… Como, de fato “SOMOS A CIDADE”.
Ali sentados frente à frente, um grupo de pessoas que fazem a diferença onde vivem – uma Pesquisadora que possui uma das maiores e melhores empresas de pesquisa do RS, uma sumidade em conhecimento das áreas humanas artes/cinema, Especialistas em Educação, Professores Universitários, Diretores de Faculdades, Ex-Secretária de Educação… Relações Públicas, Bibliotecária… Nossa que gente especial!!! Fazer parte deste grupo, é um orgulho muito grande – Realmente somos a cidade e estar aqui neste Blog que é totalmente DO BEM – é apenas uma concessão que fizemos, para ficar no lugar certo. Obrigada Margrid, Carlinhos, Magali, Celina, Vivian, Clarice, Antonieta, Framil e Cleon por partilharem suas experiências e dividirem conosco um pouco de suas vidas. Um grande abraço e até um novo encontro.
Laci Todeschini – Responsável pela comunicação deste Blog – Com muito orgulho, parte do Grupo.
Nós amamos a simplicidade e formas surreais destas peças de jogo de xadrez projetadas por Man Ray.
Man Ray era um grande fã de xadrez, astutamente observando que, “nem todos os artistas são jogadores de xadrez, todos os jogadores de xadrez são artistas”. Embora ele nunca foi tão bom no jogo como seu amigo, o artista Marcel Duchamp (um mestre de xadrez chamado Man Ray era de fato um “entalhador de madeira”), Man Ray gostava de jogar o jogo mas estava interessado em projetar novas formas modernas de peças de xadrez. Ele projetou e fez seu primeiro conjunto em 1920, este, mais tarde lançou em latão e banhado em ouro e em prata para colecionadores, como o marajá de Indore. Felizmente, você não precisa ser um marajá para possuir um conjunto de desing assim, depois de um hiato de 90 anos, o Ray Man – original Jogo de xadrez é finalmente lançado novamente através de uma empresa de design a “nova 68”.
Man Ray teve Publicado há pouco tempo pela Steidl, o livro Trees + Flowers – insects animals que traz uma compilação pouco conhecida sua obra. São 320 imagens raras, produzidas entre as décadas de 20 e 50, que mostram outro lado do artista, diferente da estética de seus fotogramas e retratos solarizados, trabalhos pelos quais tornou-se consagrado como artista.
Com foco em reutilizar materiais, a moda não fica de fora. A estudante de arquitetura da Universidade de Kingston, em Londres, Stefanie Nieuwenhuys encontrou inspiração em peças que para alguns era apenas lixo, o que resultou em uma ideia de negócio criativo.
Pedaços de madeira Nieuwenhuys lembram uma “bolsa de pele de cobra de segunda mão”. Assim, resultou na produção de uma coleção inteiramente feito de contraplacado descartado. Em declaração à imprensa, ela diz, “A coleção, composta de madeira reciclada, é sustentável e durável: peças que falam tanto de moda para a frente e a consciência ambiental”.
Estas peças de corte a laser foram mergulhados em tecido para dar a ilusão de escamas de répteis. Corsets, vestidos de noite e calças estão incluídos na coleção. A ausência de corantes artificiais ou over-the-top estilo lhe dá uma estética cru. Este exemplo brilhante de artesanato merece um olhar mais atento.
Seul, a capital da Coreia do Sul, ganhou no mês passado um ponto turístico que vale por quatro. O presente veio na forma de um prédio-instalação concebido pelo escritório do estrelado arquiteto holandês Rem Koolhaas a pedido da grife italiana Prada. Chamado de Transformer, ele é um cubo com lados de 20 metros cujas faces têm quatro formas distintas: um círculo, uma cruz, um hexágono e um retângulo. A estrutura, que fica nos jardins do Palácio de Gyeonghui, foi pensada para abrigar exposições, mostras e desfiles. Para muitos, a forma improvável – são 180 toneladas de aço recobertas por tecido branco – já chamaria atenção suficiente. Não para Koolhaas. Ele instalou dois enormes guindastes que giram o cubo, trocando piso por parede e parede por teto em intervalos de cerca de um mês, de acordo com o uso do espaço interno. “Obras ícones como essa são fundamentais em grandes cidades”, diz Issao Minami, professor da Faculdade de Arquitetura e Urbanismo da Universidade de São Paulo (FAU-USP).
TRANSFORMER – Cada lado tem uma forma: retângulo, hexágono, cruz e círculo (abaixo)
“Elas quebram a lógica da arquitetura genérica, que pasteuriza as metrópoles.”
Até 26 de junho a base do Transformer será o hexágono. Na área desse hexágono ficará aberta ao público a exposição “Waist Down” (Da cintura para baixo), que reúne saias criadas por Miuccia Prada. As peças, dispostas em mostruários que rodam velozmente e em manequins pendurados na estrutura de aço, provam que, no espaço, o experimentalismo é a palavra de ordem.
Instalação O cubo tem quatro faces que se movem com guindaste
O espírito inovador permanece depois do primeiro giro do cubo, marcado para 27 de junho. Nesse segundo momento, com o retângulo como base, o Transformer vira um cinema que receberá uma mostra de filmes escolhidos pelo diretor mexicano Alejandro Iñarritu – responsável por produções como “Babel” e “21 Gramas”. Os outros dois giros, que farão da cruz e do círculo a base do cubo, vão criar espaços para uma exposição de arte e um desfile de moda. “O prédio se recria para continuar como referência visual da cidade”, explica Minami. Para ele, Koolhaas, que ganhou o Pritzker em 2000, considerado o Oscar da arquitetura, é um mestre na criação de ícones. “Foi assim com a Casa da Música, em Portugal, e com a Biblioteca Central de Seattle, nos EUA.” Pelo visto, continuará assim com o Transformer. (Fonte: Isto é – Comportamento – N° Edição: 2065)
Nem Duravit nem seus criadores – Famosos por seus trabalhos, cada um deles – não estão interessados em “projetos para as causas do design“. Isto é porque um bom design não é apenas aparência, mas igualmente importante é a viabilidade e sustentabilidade. Isto aplica-se aos materiais utilizados, sua produção ecológica e design.
Afinal, quem quer projetos que vem com uma data de validade? É por isso que Duravit desenvolve e oferece formas eternamente modernas para todos os seus produtos e faixas ao invés de seguir as tendências da moda – apenas por serem “moda”. Isto é demonstrado por exemplos:
1 – A busca da origem das coisas tem história na casa de banho
O designer Philippe Starck e Duravit buscaram a volta para o começo da higiene, dos cuidados com o corpo e bem-estar. A gama também descreve a evolução do banheiro: o vaso sanitário, banheira e lavatório são claramente descendentes de seus antecessores históricos, ou seja, o balde. A banheira e lavatório, apesar de terem sido completamente reinterpretados possuem as mesmas características. E porque algo tão bom não tem que ser “otimizado”, os produtos da gama – cerâmica, móveis bandejas, chuveiros, banheiras e acessórios – não foram alteradas em tudo desde o seu lançamento no mercado em 1994.
A sustentabilidade de um objeto cotidiano – um balde de água simples foi suficiente para inspirar Philippe Starck para projetar o clássico Starck 1 da casa de banho.
Consistentemente retangular, consistentemente bem sucedidos: o clássico banheiro Vero
O Cinema, a tela ou computador , a caixa frigorífica, o monitor, ou mesmo o leite, uma sala, uma mesa, um livro… Nosso mundo é inconcebível sem o retângulo. Talvez seja por isso que somos tão atraído por Vero: as formas dessa faixa de cerâmica são inteiramente restritas ao retângulo. Uma restrição que dá origem a novas possibilidades: isto é porque Vero é uma das gamas mais versáteis cerâmicas de todo o tempo. Vero vem impressionando arquitetos, proprietários e usuários de casa de banho durante uma década com o seu design minimalista e claro.
D. feliz é simples, estética e eternamente moderno
D. Feliz: projeto do banheiro arquetípica
Há muitas razões para o sucesso de D. Feliz Por um lado, apesar de suas credenciais de grife, a gama desenvolvida pela Design Sieger oferece excelente valor para o dinheiro. Por outro lado, porque a sustentabilidade é um produto de permanência da memória: graças à sua forma D sucinta, o lavatório & co. são bem-sucedido projeto do banheiro que Bauhaus é a arquitetura. D. feliz é simples, estético e, acima de tudo, eternamente moderno – um verdadeiro ícone que, desde o seu lançamento no mercado em 1999, arrecadou inúmeros prémios de design.
1930 Series: timelessly projeto up-to-date para mais de 80 anos
O design da Série 1930 é a própria essência da sustentabilidade: concebido na década de vinte de ouro do século passado e apresentado pela primeira vez ao público do mundo em 1930, o char – forma característica em do lavatório octogonal por Duravit manteve-se inalterada até os dias atuais . Ao longo dos anos, muitas outras peças interessantes foram adicionados para criar o intervalo que conhecemos hoje. Com o seu design inimitável, a série 1930 se tornou um clássico intemporal banheiro moderno e vai sem dúvida continuar a sê-lo por muitos mais anos a vir.
Uma oferta confortável – residência de valor agregado.
A Alemanha, assim como os outros paises da Europa, possuem cuidado especial com construções visando criar espaços de conforto e com possibilidade de “serviços”para pessoas mais maduras. Um apelo arquitetônico para idosos é esta construção, leve e arejada com apartamentos de 2 a 3 quartos. Os apartamentos estão distribuídos em quatro torres gêmeas residenciais de diferentes alturas no distrito de Estugarda Killesberg. Os apartamentos foram feitos para um padrão elevado. Em particular, todas as peças possuem características especiais, os banheiros, por exemplo, são espaçosos e possuem um design adaptado às necessidades das pessoas com deficiência para permitir uma qualidade agradável da vida até a idade bem madura.
Categoria: Senior Recidence
Arquiteto: Prof. Tobias Wulf & Partner
Ano de Construção: 2009
Detalhes: 300 apartamentos com hall, teatro, restaurante e salas de lazer