A recente Norma Brasileira de Desempenho de Edifícios (ABNT NBR 15.575) introduz de forma inovadora e pela primeira vez no arcabouço normativo do nosso país o conceito de desempenho de edifícios. A norma passará a ser exigida em março de 2012 e foi feita com base nas diretrizes da ISO 6241, uma norma internacional feita pela ISO (International Standardization Organization), que padronizou a tradução técnica das necessidades humanas em requisitos de desempenho objetivos, entre eles o estrutural, térmico, acústico e lumínico.
Atender as necessidades humanas é tarefa complexa, até porque elas variam em determinados contextos e têm se mostrado crescentes e variáveis ao longo do tempo. O conceito de desempenho em edificações tem sempre um caráter sistêmico e probabilístico, ou seja, sempre atendemos uma parte da população numa parte do tempo (sensação de conforto térmico num ambiente, por exemplo).
A Norma de Desempenho estabeleceu requisitos obrigatórios para alguns sistemas das edificações, como as paredes e coberturas. Dentro da lógica do desempenho, não importa se a estrutura de um edifício é feita de concreto, aço, ou qualquer outro material, mas sim se atende aos níveis de desempenho definidos em projeto e sempre ao longo de uma vida útil. O tema é abrangente e cada requisito envolve uma especialidade de engenharia e de outras ciências, com suas peculiaridades técnicas. Um deles, o mais debatido de todos até este momento, é o desempenho acústico.
Pesquisas de satisfação pós-ocupação feitas por diversas incorporadoras e construtoras na cidade de São Paulo mostram claramente que uma das maiores reclamações feitas por usuários de imóveis é o desconforto causado pela geração de ruídos proveniente da área externa ao edifício, dos vizinhos, de equipamentos do próprio edifício e até mesmo entre ambientes internos de um mesmo apartamento. A publicação da Norma de Desempenho trouxe o tema definitivamente para a discussão, mas existem vários fatores que contribuíram para que a percepção auditiva das pessoas aumentasse bastante com o tempo.
A poluição sonora nas cidades aumentou nos últimos 20 anos com o crescente incremento da população, dos automóveis e das atividades humanas que geram ruídos, como construções, casas noturnas e passeatas. Para melhorar o trânsito na cidade de São Paulo, por exemplo, foi promulgada uma lei municipal há dois anos que impõe que as entregas de materiais para obras em construção sejam feitas entre 21 e 5 horas, o que potencializa o aumento de ruídos justamente no momento em que as pessoas mais necessitam de silêncio: durante o sono.
O consumidor também percebeu que o desempenho acústico de um imóvel depende das soluções de engenharia e arquitetura adotadas no projeto e na construção. Embora existam fatores que não dependem da engenharia e que afetam o desempenho acústico, como o próprio hábito dos consumidores, está cada vez mais clara a responsabilidade dos incorporadores e construtores neste processo.
Informações sobre a legislação brasileira referente ao desempenho acústico de edifícios já chegaram ao consumidor. Além da NBR 15575, existem outras duas normas técnicas brasileiras vigentes, a NBR 10151 e NBR 10152, que tratam dos ruídos máximos admissíveis em ambientes internos e externos às edificações respectivamente. Com o advento do Código de Defesa do Consumidor, as normas técnicas, embora não sejam leis, passaram a ter um caráter obrigatório e o seu não cumprimento pode ser cobrado judicialmente.
Nas cidades, cada vez mais são criadas Leis e Portarias que tentam controlar o nível de ruído nas cidades, como a lei conhecida como PSIU em São Paulo. Hoje também existem outros instrumentos que amplificam a voz do consumidor, como sites de reclamação, redes sociais, entidades de defesa de consumidor, e-groups etc, que se somam aos cada vez maiores espaços cedidos pela imprensa em seus veículos.
Com o desenvolvimento tecnológico da indústria da construção, os materiais aumentaram a sua resistência e as estruturas se tornaram mais esbeltas (lajes com espessuras menores, por exemplo), o que não gerou nenhum problema de estabilidade para os edifícios, mas aumentou o ruído em alguns casos. O desafio agora é buscar um ponto de equilíbrio entre as duas variáveis.
Por todas essas razões, o assunto veio para ficar e já entrou na agenda das empresas incorporadoras, construtoras e nos projetistas.
(*) Carlos Alberto de Moraes Borges é vice-presidente de Tecnologia e Qualidade do Secovi-SP
Fonte: Matéria disponibilizada no site: http://www.secovi.com.br
Hoje pela manhã aconteceu um encontro entre a imobiliária Lux e a Athivabrasil. Nele, corretores, diretores e colaboradores reuniram-se em torno do assunto “construções”. Os corretores tiveram a oportunidade de conhecer informações técnicas e de venda sobre todos os empreendimentos da Athivabrasil, assim como tirar todas suas dúvidas.Todos foram recepcionados com um delicioso café da manhã para abrir a “conversa”. Confira fotos:
Como eu amo árvores?
Deixe-me contar porque devemos todos amá-las: elas mudam o dióxido de carbono em oxigênio – assim nos dão o ar que respiramos, elas podem fornecer abrigo para inúmeras criaturas. Há muitas e muitas razões pelas quais todos nós devemos ser apaixonados por árvores, abraçando causas para protegê-las, mas dentro deste artigo, todos nós vamos focar é o quão incrível algumas delas são apenas pelo olhar.
De fato, nem todas estas árvores bonitas e surpreendentes são árvores – a Wisteria é uma planta trepadeira – os rododendros são arbustos, bambus e tecnicamente pertencem à família da grama…
Mas nós vamos dar-lhes um “super desconto” porque elas são incríveis, enormes e belas demais.
Então, a próxima vez que você sair de casa e tomar uma lufada de ar fresco, abrace a árvore mais próxima e diga: – Obrigado!
Se você souber de uma árvore surpreendente que não nesta lista, você pode enviá-la no final deste post.
Pronto? Então, vamos lá.
Este enorme rododendro não é tecnicamente uma árvore – a maioria deles são considerados arbustos. Quando o usuário reddit smart-forever postou esta imagem magnífica de um rododendro que quer dizer:
Rhodon do grego antigo é igual a “rosa” e Dendron “árvore”
– ele provavelmente fez dele o mais famoso rododendro do mundo. A maioria dos rododendros são considerados arbustos, mas este definitivamente poderia passar por uma árvore – e com mais de 125 anos de idade! Você até pode encontrá-lo no Google maps, mas infelizmente ao obterem a foto ele estava sem flores.
Essa wisteria, que também pode ser conhecida como glicínia, é a maior do Japão. Ela ocupa o espaço de 1,990 metros quadrados, isso é quase metade de um campo de futebol oficial.
Esta planta, localizada em Ashikaga Flower Park no Japão, não é certamente a maior do mundo, remonta a cerca de 1870. A maior conhecida mede em torno de 4.000 metros quadrados em Sierra Madre, California, é que não é uma árvore e sim uma videira. Embora wisterias possam ser olhadas como árvores, elas são realmente videiras. Elas têm o potencial de ser muito pesadas, sempre precisam ser estruturadas e sustentada em suportes de aço, permitindo aos visitantes andarem a pé abaixo do seu dossel, então poderem apreciar o cor de rosa e roxo lançado por suas belas flores que ficam suspensas. (Image credits: y-fu)
Estas árvores na Slope Point, na ponta sul da Nova Zelândia, crescem em um ângulo porque eles estão constantemente fustigada por ventos antárticos extremos. (Créditos de imagem: Seabird NZ)
A faia antártica é uma árvore que tem como característica principal viver envolvida de musgos. E embora essa da imagem esteja localizada no norte pacífico dos Estados Unidos, a faia é uma espécie nativa da Argentina e do Chile. (Imagem: Drew Hopper))
Este túnel de cerejeiras fica na Alemanha e floresce em abril. Esse é aquele tipo de paisagem que dá vontade de sentar no chão e ficar admirando o dia inteiro, sem enjoar... (Imagem: Adas Meliauskas)
Este carvalho está localizado na Ilha de John, na Carolina do Sul – EUA, e tem 20 metros de altura. Estima-se que ele tenha de 1400 a 1500 anos.
A flor-do-paraíso, ou delonix regia, é uma árvore originária da ilha de Madagascar, mas se adapta ao clima tropical e acaba florescendo em diversas partes do mundo. Esta é n0 Brasil. (Imagem: Salete T Silva)
A árvore dragonblood ou dragoeiro, ganhou o seu nome temível devido à sua seiva do vermelho carmim, que é utilizada como corante e foi usada como um ingrediente químico em um remédio popular para várias doenças. (Créditos de imagem: Csilla Zelko)
Localizado em Sequoia National Park, na Califórnia, tem 73m de altura e uma circunferência de 28m. É a terceira maior sequoia gigante no mundo (segunda se você contar os seus ramos, além de seu tronco). (Créditos de imagem: Michael Nichols)
Túnel de árvores de Bordo no Oregon, Estados Unidos.
O eucalipto arco-íris, que cresce em todo o Pacífico Sul é útil e bonito. Ele é valorizada tanto para os remendos coloridos deixados por sua casca como por sua madeira para celulose, que é usado para fazer papel. (Créditos de imagem: jwilsonnorton)
(Créditos de imagem: Christopher Martin)
Estes belos jacarandás, com suas flores violetas, crescem na África do Sul. (Créditos de imagem: Elizabeth Kendall)
Estes baobás em Madagascar são excelentes para armazenamento de água em seus troncos grossos para se usar durante secas. (Créditos de imagem: confitalsurf)
Árvores das Trevas, as Hedges da Irlanda foram plantadas no século 18. Este impressionante túnel foi destaque na série Game of Thrones também. (Créditos de imagem: Christopher Tait e Matheus Wood)
Além das fantásticas árvores acima com suas características e seu tempo de vida estão, inegavelmente entre as mais belas do mundo. Algumas composições de Árvores não tão antigas, mas pela forma que adquiriram em conjunto, tornaram-se pontos de referência de beleza.
Apelidada por um professor português, a “rua mais bonita do mundo” ganhou fama pela internet e pelas redes sociais e agora é parada obrigatória para os turistas que visitam a capital do RS. Calma e arborizada, a Rua Gonçalo de Carvalho fica na divisa dos bairros Independência e Floresta. Decretada Patrimônio Histórico, Cultural, Ecológico e Ambiental do município em junho de 2006.
Jerez é um município da Espanha na província de Cádis, comunidade autônoma da Andaluzia.
Fonte: Blog Podre de Chic
É considerada arquitetura sustentável toda forma de arquitetura que leva em consideração formas de prevenir o impacto ambiental que uma construção pode gerar.
Surgida pelos anos de 1970, a arquitetura sustentável preconiza que uma construção deve alterar minimamente o meio ambiente em que está inserida. Utilizando a maior quantidade possível de elementos de origem natural e garantindo um aproveitamento racional dos recursos necessários para iluminar e ventilar os ambientes; de forma a reduzir os desperdícios nessas áreas. Além disso, a arquitetura sustentável deve preocupar-se com o uso de materiais certificados e que venham de fornecedores legalmente estabelecidos e que professem as mesmas crenças em relação a diminuição dos impactos ambientais e das emissões de gases poluentes. É também frequente o uso de materiais considerados ecologicamente correto como os reciclados ou os oriundos de projetos sociais. Depois de tudo; ainda há um estudo detalhado de como se portará a construção e de como serão tratados os resíduos gerados por ela; de forma a não afetar (ou reduzir drasticamente esse efeito) no ambiente que circunda o imóvel.
Através desses cuidados, a arquitetura sustentável procura elaborar prédios que sejam cada vez mais eficientes energeticamente. Assim, não é incomum a utilização de materiais alternativos e totalmente diferenciados do que se encontraria numa construção “não sustentável” nas áreas de iluminação e ventilação do prédio. A energia solar ou a eólica, dependendo da localidade em que se encontra a obra, são frequentemente adotadas como formas limpas e de emissão praticamente zero; podendo assumir parte ou a totalidade da responsabilidade por esses itens.
Um cuidado especial é dado ao posicionamento da casa e a disposição das janelas conforme o deslocamento do sol no horizonte e a direção do vento. O uso de vidros duplos é também um aliado importante para garantir que a casa seja bem iluminada ao longo do dia pela luz do sol sem, no entanto, permitir que o calor se instale. Esse procedimento é responsável por uma economia enorme de energia que seria gasta na iluminação e na refrigeração desses lugares.
Outro item importante para a arquitetura sustentável é a utilização racional da água nos empreendimentos. Uma questão definida como básica, é o aproveitamento da água da chuva para regar plantas e jardins; lavar as áreas externas e ser usada nas descargas sanitárias. Desta forma, a economia de água é absurda e pode chegar até a trinta por cento em relação a uma construção “normal”.
A arquitetura sustentável também tem profunda preocupação com o destino correto dos resíduos gerados na própria obra. Para isso, preconiza que os entulhos oriundos da construção podem ser usados como aterros; na fabricação de tijolos e o restante pode ser reciclado de várias outras formas e aplicado de inúmeras maneiras diferentes. Reduzindo os custos e a necessidade de descarte desses resíduos nos aterros sanitários (ou até pior; de forma errada e perigosa para o meio ambiente).
Seguindo todos os parâmetros e mantendo-se dentro das especificações da arquitetura sustentável, os prédios são avaliados e recebem um selo de acordo com os parâmetros de sustentabilidade adotados na construção. Desta forma, valoriza-se o imóvel e garante-se uma vida plena e menos estressante para toda uma comunidade. Tudo isso, graças à arquitetura sustentável. Fonte: ecologiaurbana
Com o título acima, publicada no site hypeness – matéria mostra maneira simples e especial de fazer um carinho ao próximo.
“Dizem que o papel aceita qualquer coisa, e as pedras também são assim. Quando saiu para uma caminhada perto de sua casa em San Diego, na Califórnia, a brasileira Carol Arêas teve a ideia de levar para casa algumas pedras e escrever nelas algumas mensagens positivas, para se inspirar diariamente. Mas o que começou como uma simples ideia de decoração logo se transformou em um projeto para levar positividade e inspiração ao redor do mundo.
Nas pedras, Carol escreve mensagens simples, como “Acredite“, “Amor“, “Cultive a bondade” e “Seja forte“, em inglês, usando uma bela caligrafia. As mensagens são deixadas em lugares comuns, como estacionamentos de supermercados, parques, praças e bibliotecas e parecem realmente fazer a diferença. “Quando recebi um email de alguém que encontrou uma das pedras, comemoramos. É bom ver que a palavra certa encontrou o seu caminho no momento certo para a pessoa certa“, disse ela ao Follow the Colours.
O projeto, chamado de #wordrocks é compartilhado em uma conta no Instagram e as pedras com mensagens positivas já foram espalhadas por países como França, Itália, Brasil, China Indonésia, Japão e Chile.”
Confira imagens:
“seja gentil” “apenas faça isso” “você é amado” “acredite”
“olá”
“paz” “amor”
“amor”
“você é incrivel” ” nós podemos fazer coisas difíceis” “esperança” “brilhe” “lute” “amor nunca falha” entre outros…
Fonte: hypeness
Imagens: Todas as imagens © #wordrocks
Com o título acima, matéria sobre Vegan House publicada no site arquitetura sustentável.
“O bairro Ho Chi Minh, no Vietnã ganhou novas cores recentemente. Em contraste com as construções tradicionais, o estilo inovador da Vegan House conquistou os moradores e trouxe mais interação social e cultura ao local. A construção que antes era uma residência particular foi completamente repaginada e transformada em um centro cultural para a comunidade.
Desenvolvido pelo escritório Block Architects, o projeto da “Casa Vegana” tem como objetivo a integração entre os moradores, alimentação tradicional e a cultura vietnamita. “É neste ponto que as pessoas podem se encontrar, compartilhar, comer e cozinhar a comida tradicional vietnamita, especialmente comida vegan.” dizem os arquitetos.
O centro cultural conta com 3 pavimentos divididos entre cozinha de uso comum, salas de jantar e diversos ambientes de vivência, todos compostos inteiramente por mobiliários doados ou reaproveitados. Para aproveitar o máximo de ventilação e iluminação naturais, os arquitetos optaram por dar uma nova interpretação ao estilo de janelas já utilizadas tradicionalmente no país. Através do novo arranjo, as janelas de madeira coloridas seguem da fachada até a cobertura tornando o edifício confortável internamente e dando movimento a fachada. “Estas janelas têm sido utilizadas no Vietnã durante muito tempo por conta da ventilação. Dessa vez elas foram rearranjadas em uma nova fachada para criar uma atração especial, bem como a harmonização com o entorno.” contam os arquitetos.
Além da fachada colorida, o telhado do edifício também conta com janelas com aberturas em certos pontos para a entrada de luz para a vegetação.
A obra foi realizada em 2014 e tem uma área total de 60m².”
fonte: arquiteturasustentavel
“Cada artista tem sua marca registrada e alguns deles podem ser reconhecidos de longe. É o caso do brasileiro Eduardo Kobra, responsável por alguns dos mais incríveis murais das metrópoles do mundo. Em seu novo projeto, intitulado “São Paulo: uma realidade aumentada“, o artista se propõe a fazer dez intervenções em diversos pontos da cidade com o objetivo retratar as características de cada região. E a primeira etapa aconteceu no Centro, mais precisamente na área conhecida como Cracolândia.
Kobra levou algumas de suas obras em tela à rua Helvétia e, com um painel em branco, convidou os dependentes químicos e transeuntes a colaborarem com a arte, usando latas de spray. “Eu estava tenso no começo. Mas veio um, veio outro, e umas 40 pessoas acabaram participando. Foi uma experiência inusitada“, afirmou o artista em entrevista ao G1. O painel será leiloado na Galeria Victor Hugo e o valor será repassado ao programa Braços Abertos, da Prefeitura de São Paulo, que fornece abrigo e incentiva a recuperação dos usuários de drogas da região.
A segunda parte do projeto aconteceu na Avenida Paulista e teve como tema a tecnologia. A terceira etapa é em Paraisópolis e retrata uma jovem bailarina que mora na comunidade.”
Fonte: Hypeness
Com o título acima, matéria do site arquitetura sustentável…
“Decorar e organizar uma casa podem ser tarefas bem caras, isto é, se quem está decorando não estiver atento ao potencial e a polivalência dos diversos materiais de baixo custo disponíveis como resíduos ou mesmo no comércio.
Constantemente abordamos aqui no AS diversas maneiras de substituir algo que seria caro por uma alternativa mais econômica e sustentável através do DIY – do it yourself (Faça você mesmo). Dessa vez o material em pauta é o bloco de concreto e listamos várias formas criativas e inteligentes de levar esse material para o interior de uma residência ou para o jardim sem sacrificar sua qualidade estética. Inspire-se!“
Fonte: arquiteturasustentavel
Imagens via: Pinterest (via / via / via / via / via / via / via)
Com o título acima, segue matéria do site hypeness sobre um projeto brasileiro que planta uma árvore para cada criança que nasce nas cidades participantes.
“Imagine só que incrível se uma árvore fosse plantada no mesmo dia em que você nasceu. Com o passar dos anos, você poderia visitá-la e observar como o tempo se encarregou dela, fazendo-a florescer e secar conforme as estações. Mas muito além da poesia contida em um ato como este, está a conscientização e o estímulo ao trato do meio ambiente. É por isso que na cidade de Itaperuna (RJ), para cada criança que nasce, uma árvore da flora brasileira é plantada.
O programa “Uma criança, uma árvore” foi criado em janeiro de 2015 com o objetivo de mostrar como a arborização influencia na qualidade de vida. No momento da inscrição do pré-natal da gestante, durante o Teste do Pezinho ou na sala de vacinação, os pais podem assinar um termo de adesão da iniciativa. O plantio fica por conta dos técnicos da prefeitura e a família recebe um certificado com o nome da criança, data de nascimento, nomes popular e científico da árvore e sua localização.
“Na verdade, queremos que a geração dessas crianças tenha mais sensibilidade quanto à proteção do meio ambiente, desde o seu nascimento, despertando a afinidade e o cuidado com as árvores e a natureza“, afirmou Alair Ignácio, Secretário do Meio Ambiente, em entrevista ao G1. Têm iniciativas semelhantes as cidades de Clevelândia (PR), Diamantina (MG), Guarapari (ES), Ituverava (SP), Passos (MG), Penápolis (SP), São Caetano do Sul (SO), São José do Rio Preto (SP), Sorocaba (SP), Tramandaí (RS) e Nossa Senhora dos Remédios (MG).”
fonte: hypeness
fonte imagem: Daniel Castelo Branco
fonte imagem: publicopt
Nesta tarde, a obra do Chronos Residencial, recebeu a visita de 21 alunos da turma Edificador Predial do SENAI.
Na visita técnica os alunos conheceram a parte teórica da construção e em seguida tiveram uma visita guiada, onde conheceram toda a obra do empreendimento, somando para o aprendizado da turma.