Usar papel de parede é fácil, durável e coloca a casa na sua vibe preferida: romântica, clássica, moderna, retrô. O papel de parede transforma qualquer parede branca em uma festa de estampa e cor. Exige pouca manutenção e cria efeitos surpreendentes.
Paredes no tom de areia abraçavam a sala de TV, que também serve de quarto de hóspedes. Foram necessários três rolos de papel de parede (8,50 m x 69 cm) para cobrir a área de 9,45 m2. (foto em destaque)
Nesta sala de jantar, assinada pelos arquitetos Fernanda Abs e Fred Benedetti, o papel de parede deu início à decoração. “Optamos por um revestimento de grande efeito, com estampa de ffores e dragões estilizados em preto e branco”, diz Fernanda. Três rolos de 10 m x 68 cm forraram a área de 14,40 m². Bem trabalhada, a padronagem delineou as demais escolhas: peças de linhas simples e cores neutras. “Se a parede fosse branca, a luminária pendente Bubble, de George Nelson, não teria tanto destaque”, afrma a arquiteta.
A dona deste quarto gosta muito de artes plásticas, o que levou o arquiteto Décio Navarro a lançar mão deste papel de parede coberto de ffores de aspecto aquarelado e inspiração oriental. “Ele veste a superfície de 7,50 m² como se fosse um grande afresco e ainda evoca a sensação de primavera”, afirma Décio. Essa impressão não vem à toa: a combinação de cores da estampa é mesmo alto-astral. Para cobrir a área atrás da cabeceira, dois rolos (10 m x 50 cm, cada um) foram sufcientes.
Distribuir pitadas de romantismo pelo apartamento, na Zona Sul carioca, era a vontade do jovem casal de moradores. “Na copa, onde eles tomam o café da manhã juntos, consegui criar um clima de intimidade instalando na parede o lambri de madeira, à meia-altura, e usando esta estampa de árvores, quase imperceptível de tão delicada”, explica a designer de interiores Paola Ribeiro. Todos os materiais são bem clarinhos para ampliar a luminosidade no ambiente, uma vez que este canto fica afastado de janelas.
Local apenas de passagem, o hall aceita mais facilmente ousadias na decoração. Foi nisso que pensou a arquiteta Luciana Castro ao escolher um papel de estampa graúda, roxa, dourada e azul, para renovar a entrada deste apartamento antigo. O revestimento forrou até as portas. “Se eu as deixasse brancas, chamariam demais a atenção”, diz. Na parede de estar, a arquiteta aplicou um modelo mais discreto. “Mas pode notar que as duas estampas têm parentesco. É preciso achar uma linguagem coerente para fazer a combinação.”
Instalação de suportes de madeira e treliça pintado em vasos. Considere as suas cores. De uma olhada no seu ambiente geral e decoração da sua casa, a fim de estender o olhar para a área externa e, assim, ampliar sua sala de estar. É bom usar a cor para dar vida e interesse, mas sem exagero. O seu espaço ao ar livre é especialmente lhe trazer paz e relaxamento.
Um Natal mais ecológico:a sustentabilidade está em alta. Para as festas de fim de ano, o interessante é montar árvores de Natal em galhos secos, pendurar enfeites feitos de material reciclável e entrar no clima ecológico. Vale pegar um galho que caiu da árvore no quintal e enfeitar com o que tiver em casa. De pedaços de tecidos a biscoitos feitos junto com as crianças, pode-se tudo, desde que não contribua para poluir o planeta!
Uma boa dica é criar árvores usando balas ou bombons. É bacana, pois na ceia elas ainda servem de sobremesa. Pequenos objetos, como bolas de isopor ou mesmo enfeites comprados em lojas de 1,99 também podem ser usados na decoração. Para as árvores, outra tendência são as coloridas, que neste ano chegam em tons como o rosa. A ideia é ter um Natal bem alegre.
Nas lojas de decoração, os enfeites este ano chegam em várias cores, tamanhos, preços e formatos. De papel de parede a papel higiênico, quem quiser investir em decoração natalina vai encontrar vários artigos. Os preços variam dependendo em que se vai investir. O comércio tem disponíveis artigos como as lâmpadas pisca-pisca de LED, a grande novidade do ano.
Buscando levar mais “verde” e ar fresco para a vida entre quatro paredes nas grandes cidades, trazemos aqui algumas ideias de designers que propõem soluções ecológicas inusitadas para incorporar a natureza em ambientes domésticos e/ou corporativos. Confira:
Horta de teto:
Que tal ter um pequeno jardim pendurado no teto de casa? O designer José de la O criou uma luminária que funciona como uma horta. Apelidada de “Vicky”, a peça utiliza uma lâmpada especial que ajuda as plantas crescerem, tornando-se assim um recurso para o cultivo de alimentos em ambientes urbanos que têm pouco espaço. A base do terrário pode ser plantada com uma mistura de solo e musgo, e pode acomodar uma variedade de plantas vegetais de pequeno porte ou ervas aromáticas como alecrim, manjericão ou salsinha.
Dois em um:
Equipamentos de exercício não são nada decorativos, mas três designers franceses pretendem mudar isso com sua criação Green Wall Arceas. Quando fechado, o aparelho faz as vezes de uma parede móvel com encaixe para suas plantas favoritas. Mas quando aberto, vira uma verdadeira máquina de exercício multiuso, com puxadores e barras ao longo da estrutura que ajudam a alongar e fortalecer os músculos, além de um tapetinho de yoga para atividades no chão. Sem contar que é super discreto, ocupando pouquíssimo espaço no cômodo.
Lustre ecológico:
O designer Omer Arvel, da empresa canadense Bocci, é o criador deste lustre branco e moderno que une sofisticação com toque fresco dos componentes naturais. A luminária é feita de esferas de vidro com espaço para lâmpadas e também para a introdução de plantas rasteiras, que ficam penduradas delicadamente.
Ecossistema de escritório:
Pensando em algo que pudesse unir a funcionalidade de um item de escritório, com arte e também natureza, o designer de peças Deger Cengiz criou o Dino Desk Lamp. Trata-se de uma luminária de mesa com espaço que tanto pode servir para colocar canetas e lápis, ou, para acomodar uma muda de planta. O “Dino” do nome é uma alusão à criaturas pré-históricas – segundo seu criador, o pescoço da lâmpada lembra o de um dinossauro. Tem mais, a haste é flexível e ajustável a alturas variadas.
Morada verde:
Precisando de algumas plantas para sua parede? Esses bolsões verdes da designer Maruja Fuentesare montados a partir de materiais reciclados é uma das soluções mais descontraídas. O objetivo é criar a ilusão de que as plantas estão crescendo a partir da instalação na parede, o que dá a senação de que a natureza está integrada com o ambiente. Além do visual clean, a parede vegetada ajudar a purificar o ar de casa.
Mesa musgo:
Durante o Salão de Design de Milão, a dupla Alex Driver e Peralta Carlos apresentou um produto-conceito inovador chamado “Moss Table”, ou Mesa Musgo. O projeto baseia-se na biotecnologia fotovoltaica (BPV, na sigla em inglês) que aproveita o excedente de energia gerada no processo de conversão natural da luz realizado pelas plantas – a fotossíntese – para gerar energia. A base da mesa, onde ficam potinhos de musgos, conta com uma variedade de dispositivos BPV que captam a energia desperdiçada na fotossíntese e geram energia suficiente para abastecer um pequeno relógio digital.
Mesa-solo:
Ori Mishkal, um estudante de design de Jerusalém, resolveu trazer a natureza para dentro de casa de uma forma no mínimo divertida, invertendo a posição tradicional que as samambais ocupam. Ao invés de penduradas no teto ou na parede, elas foram incorporadas a uma mesa especial para ficar de ponta-cabeça. A criação chamada de “Mesa-Solo” serve apenas para decoração.
FONTE: casa.com.br
Neste sábado, iniciou a visitação ao apartamento decorado. Espaços que se ampliaram com a colocação de móveis, foi a opinião de todos.
Assim, com uma fechadura biometrica, abre-se a porta pivotante do apartamento do terceiro andar.
Para chegar ali, temos uma entrada cuidadosamente fechada, aos moldes de cuidar quem entra, mas permitindo que se veja a obra em andamento, afinal o edifício esta seguindo seu cronograma e ficará pronto em dezembro de 2013.
Além dos convidados das imobiliárias, estiveram conosco algumas pessoas que ja adquiriram seu imóvel no Piazza e, deles é que tivemos opiniões muito satisfatórias, por tudo o que diziam gostar e pela alegria de visualizarem a concretização de suas casas novas de uma forma bem concreta. O maior valor deste projeto é ver o quanto é bem racional e aproveitado o espaço e o tamanho grande dos cômodos. A luz e a visão da cidade, apesar de ser apenas no segundo piso foi também um fator muito importante e feliz. Parabéns Betina e Maria José – arquitetas que executaram o apartamento decorado.
Convidamos amigos e pessoas que estejam procurando um lugar especial para morar que nos visitem. Agende com a imobiliária que lhe agradar e venha tomar um café conosco, você vai gostar.
Imobiliárias:
– Partenon Iniciativas Imobiliárias
– Tempo Imóveis
– Tudo Imobiliária
– Wallau Imóveis
Nós amamos a simplicidade e formas surreais destas peças de jogo de xadrez projetadas por Man Ray.
Man Ray era um grande fã de xadrez, astutamente observando que, “nem todos os artistas são jogadores de xadrez, todos os jogadores de xadrez são artistas”. Embora ele nunca foi tão bom no jogo como seu amigo, o artista Marcel Duchamp (um mestre de xadrez chamado Man Ray era de fato um “entalhador de madeira”), Man Ray gostava de jogar o jogo mas estava interessado em projetar novas formas modernas de peças de xadrez. Ele projetou e fez seu primeiro conjunto em 1920, este, mais tarde lançou em latão e banhado em ouro e em prata para colecionadores, como o marajá de Indore. Felizmente, você não precisa ser um marajá para possuir um conjunto de desing assim, depois de um hiato de 90 anos, o Ray Man – original Jogo de xadrez é finalmente lançado novamente através de uma empresa de design a “nova 68”.
Man Ray teve Publicado há pouco tempo pela Steidl, o livro Trees + Flowers – insects animals que traz uma compilação pouco conhecida sua obra. São 320 imagens raras, produzidas entre as décadas de 20 e 50, que mostram outro lado do artista, diferente da estética de seus fotogramas e retratos solarizados, trabalhos pelos quais tornou-se consagrado como artista.
Para animar e deixar com o seu jeito de ser, quadros combinam perfeitamente com ambientes modernos e podem ser uma meneira simples de mostrar seu estilo. Você pode conferir maneiras de arranjar quadros na parede e combiná-los com tapetes, pratos e bandejas.
O colorido traz alegria. Neste apartamento, o arquiteto Gustavo Calazans montou a sala de jantar com móveis que o casal de moradores trouxe na mudança. “A mesa e as cadeiras Tulipa são clássicas e fáceis de combinar. Sugeri mesclá-las a duas cadeiras coloridas, que estavam na cozinha”, conta. A tapeçaria venezuelana, presente da mãe do proprietário, alegrou a parede, na qual pranchões laqueados compõem o aparador.
A parede de tijolos pintados de branco serve como moldura para a coleção de arte da moradora, que inclui nomes como Adriana Varejão e Rosângela Rennó. Tela de caveira de Marcelo Catalano. O neon é inspirado na obra da artista Jenny Holzer. Sofás da Novo Ambiente compõem o estar.
Nesta sala de estar, a estante de linhas retas, feita de freijó lavado foi projetada sob medida para guardar os livros e emoldurar o quadro do artista plástico Claudio Kuperman – o destaque do ambiente.
Neste espaço, o destaque é para a composição de quadros – todos eles emoldurados por Mara Molduras para formar o arranjo na parede. O banquinho mais alto foi desenhado pelo mestre Sergio Rodrigues. O abajur é da Bertolucci e o tapete, da Botteh.
Neste quarto, a composição de quadros na parede revela as referências culturais do morador. Coloridos e com diferentes tamanhos, a composição na parede também admite outros acessórios e deixa a parede da cabeceira ainda mais descolada.
Neste canto de refeições, sobressaem os pratos coloridos criados pela designer italiana Paola Navone. Eles substituem os quadros nesta composição e são fixados em um painel de freijó lavado.
Focada na vida rápida e descontraída dos casais modernos, este espaço da arquiteta Francisca Reis é uma garagem com cara de loft. “Aqui, os moradores guardam o carro no mesmo lugar em que recebem os amigos”, explica. O extenso móvel de nogueira expõe nas prateleiras objetos decorativos, enquanto os itens de mecânica se escondem nas partes fechadas. Para aguentar o tráfego do ambiente, piso de madeira de demolição. Fotos na parede de Beto Riginik.
Por que não usar quadros no banheiro? Neste ambiente, as plaquinhas de madeira com imagens de mulheres nuas são da década de 20 e foram garimpadas em uma das andanças da moradora em busca de matéria-prima para reciclar. Têm a mesma origem as pequenas molduras de bronze, que foram pintadas de branco e ganharam espelhos. (Fonte: Casa.abril.com.br)
Hoje em dia, o mundo vive e respira todos os preceitos da sustentabilidade. Nesta verdadeira “geração dos reciclados” a nível global, nada melhor do que unir criatividade com a conscientização para com o meio ambiente. Uma bela ideia do que fazer com certos objetos que não utilizamos mais é usar a técnica da “reciclagem criativa”, reaproveitando-os com muito bom gosto em seus ambientes. Confira algumas dicas:
Nem Duravit nem seus criadores – Famosos por seus trabalhos, cada um deles – não estão interessados em “projetos para as causas do design“. Isto é porque um bom design não é apenas aparência, mas igualmente importante é a viabilidade e sustentabilidade. Isto aplica-se aos materiais utilizados, sua produção ecológica e design.
Afinal, quem quer projetos que vem com uma data de validade? É por isso que Duravit desenvolve e oferece formas eternamente modernas para todos os seus produtos e faixas ao invés de seguir as tendências da moda – apenas por serem “moda”. Isto é demonstrado por exemplos:
1 – A busca da origem das coisas tem história na casa de banho
O designer Philippe Starck e Duravit buscaram a volta para o começo da higiene, dos cuidados com o corpo e bem-estar. A gama também descreve a evolução do banheiro: o vaso sanitário, banheira e lavatório são claramente descendentes de seus antecessores históricos, ou seja, o balde. A banheira e lavatório, apesar de terem sido completamente reinterpretados possuem as mesmas características. E porque algo tão bom não tem que ser “otimizado”, os produtos da gama – cerâmica, móveis bandejas, chuveiros, banheiras e acessórios – não foram alteradas em tudo desde o seu lançamento no mercado em 1994.
A sustentabilidade de um objeto cotidiano – um balde de água simples foi suficiente para inspirar Philippe Starck para projetar o clássico Starck 1 da casa de banho.
Consistentemente retangular, consistentemente bem sucedidos: o clássico banheiro Vero
O Cinema, a tela ou computador , a caixa frigorífica, o monitor, ou mesmo o leite, uma sala, uma mesa, um livro… Nosso mundo é inconcebível sem o retângulo. Talvez seja por isso que somos tão atraído por Vero: as formas dessa faixa de cerâmica são inteiramente restritas ao retângulo. Uma restrição que dá origem a novas possibilidades: isto é porque Vero é uma das gamas mais versáteis cerâmicas de todo o tempo. Vero vem impressionando arquitetos, proprietários e usuários de casa de banho durante uma década com o seu design minimalista e claro.
D. feliz é simples, estética e eternamente moderno
D. Feliz: projeto do banheiro arquetípica
Há muitas razões para o sucesso de D. Feliz Por um lado, apesar de suas credenciais de grife, a gama desenvolvida pela Design Sieger oferece excelente valor para o dinheiro. Por outro lado, porque a sustentabilidade é um produto de permanência da memória: graças à sua forma D sucinta, o lavatório & co. são bem-sucedido projeto do banheiro que Bauhaus é a arquitetura. D. feliz é simples, estético e, acima de tudo, eternamente moderno – um verdadeiro ícone que, desde o seu lançamento no mercado em 1999, arrecadou inúmeros prémios de design.
1930 Series: timelessly projeto up-to-date para mais de 80 anos
O design da Série 1930 é a própria essência da sustentabilidade: concebido na década de vinte de ouro do século passado e apresentado pela primeira vez ao público do mundo em 1930, o char – forma característica em do lavatório octogonal por Duravit manteve-se inalterada até os dias atuais . Ao longo dos anos, muitas outras peças interessantes foram adicionados para criar o intervalo que conhecemos hoje. Com o seu design inimitável, a série 1930 se tornou um clássico intemporal banheiro moderno e vai sem dúvida continuar a sê-lo por muitos mais anos a vir.
Uma ótima e moderna solução para um apartamento pequeno e chic é uma mesa inusitada e apenas duas cadeiras – cria um clima failiar ao mesmo tempo que pode servir um jantar para 4 pessoas sentadas com a aproximação de pufs. Metais, vidro madeira e tecidos, fazem a harmonia da sala.
Design eclético oferece uma oportunidade para adicionar peças incomuns para um espaço de jantar pequeno.
Uma parede em azul acinzentado com branco e preto nos móveis e acessórios, terão bastante charme com o aquecimento do amarelo nas cadeiras e a abertura para um jardim, tem um lado mais frio, mas tem um charme de campo chic.
Ousadia na forma, dimensão e cor produzirão suspiros quando os convidados entrarem nesse espaço de jantar dramático. A lanterna de ferro de grandes dimensões por Dennis & Leen preside a linda mesa de jantar redonda de 84 polegadas, que tem folhas exteriores que podem ser removidos para eventos menores. Cadeiras pretas e ouro Regency enfatizam o estilo clássico da sala.
Para maximizar o espaço, a marcenaria é projetada com portas de correr em vez de portas que giram para fora. Madeira de teca foi escolhido por seus tons quentes e para trabalhar com o mobiliário existente.
A área de jantar casual com uma mesa de tamanho personalizado mantém um tom neutro. Os tratamentos da janela são simples e arejados, enquanto um toque de cor nas paredes traz esta sala pacífica para a vida.
Efeito impressionante nesta sala vem do contraste entre suas paredes brancas, o tecido iluminado e a escuridão, pisos de madeira ricos. A dica: Ao utilizar contraste para criar drama, escolher apenas um ou dois efeitos contrários, como pisos escuros e paredes brancas, ou paredes e brilhante e mobiliário neutro. Se você usar mais do que isso, o efeito será perdido.
Uma grande luminária com um redutor de luz pode criar estilo e humor em uma sala de jantar. Ao baixar a luz o ênfase fica nas velas. Usou-se um piso brilhante, mas quase rústico e as paredes claras , com armários divisores em madeira escura.
Com a parede chocolate, as cortinas de tafetá do chão ao teto criam uma cena dramática na sala de jantar. O desenho do cavalo é o único ponto focal na parede e permite que a mesa de jantar com tampo de vidro, assim como o aparador de brilhar contra o amarelo de seda do estofamento das cadeiras de jantar.
Nesta sala em estilo colonial, as paredes foram pintadas de tons vermelho rico e manteiga, adicionando um calor instantâneo e elegância ao espaço. Para manter as coisas em uma certa paz, para que não se tornem demasiado grave, foram utilizados tratamentos de janela com cortinas em detalhes lúdicos, é por pormenores inesperados como este que acrescentam um ar de diversão e descontração e ao mesmo tempo mantem uma sala de jantar formal.
Piso rústico de pedra, vitrais e enfeites criativos nas janelas, mais pratos nas prateleiras, criam um clima muito especial e rústico. Acolhedora e com singularidade artística é este espaço.
Esta sala bem ao estilo inglês, com painéis de madeira aplicados à parede, com tecido aplicado na parte superior, mais arandelas nas paredes com luz indireta, cria um espaço acolhedor e convidativo.