Todos os anos, o último sábado do mês de agosto é dia de transformar Big Mac em sorrisos. Entretanto, o McDia Feliz – maior campanha em prol de crianças e adolescentes com câncer no Brasil – começa muito antes. O mês de junho marca o lançamento nacional da ação e o início das vendas dos tíquetes antecipados de Big Mac que, no dia 31 de agosto, poderão ser trocados pelo sanduíche nos restaurantes McDonald’s de todo o país.
Em Novo Hamburgo e São Leopoldo (RS), a campanha coordenada pelo Instituto Ronald McDonald, visa captar recursos e concentrar esforços para a AMO Criança, a fim de contribuir para o aumento dos índices de cura do câncer infantojuvenil. Quem quiser contribuir com a luta contra o câncer infantojuvenil já pode comprar os tíquetes antecipados de Big Mac na sede da Amo Criança, na Rua Vidal Brasil, 1695, Novo Hamburgo, no valor de R$ 11,50 cada.
A venda dos tíquetes antecipados representa uma importante parcela na arrecadação total da campanha McDia Feliz, composta ainda pela venda de sanduíches Big Mac no próprio dia, isoladamente ou na promoção (exceto alguns impostos), além de produtos promocionais. Empresas também podem aderir à causa encomendando tíquetes para clientes e funcionários.
Mais informações: (51) 3582.4800
O calor do final do inverno, que deve se estender pela primavera, requer alguns cuidados com a qualidade do ar-condicionado, seja em casa, na academia, no trabalho ou no carro.
Segundo o presidente da Associação Brasileira de Otorrinolaringologia, Marcelo Hueb, a tela externa do aparelho – tanto o modelo de parede como split – deve ser limpa toda semana, em ambiente aberto e arejado, pois há um acúmulo de fungos, bactérias e poluentes, que são extremamente irritantes às vias aéreas e aos pulmões.
“Já o sistema de tubulação e os filtros internos do ar-condicionado devem ser higienizados por um técnico, de acordo com as instruções do fabricante. Em geral, produtos domésticos precisam passar por revisão a cada seis meses e os de empresas, a cada três”, explica o médico.
O pneumologista Gustavo Prado, do Instituto do Coração (Incor) do Hospital das Clínicas (HC), em São Paulo, diz que a maioria dos filtros é lavável e deve ser limpa assim, sem batidas nem aplicação de jatos de ar. “Sacudir a poeira pode suspender o material particulado no ar e favorecer que a pessoa inale aquilo”, destaca Prado.
O tipo mais comum de ar-condicionado absorve o ar do ambiente, resfria-o e o devolve. Esse tipo de aparelho pode acumular água, o que favorece o aparecimento de micro-organismos. Se esse ar estiver contaminado, será devolvido sujo e favorecer crises alérgicas, como rinite, bronquite e asma, ou infecciosas, como sinusite e conjuntivite.
Apesar de a fase mais crítica do ano, que é o começo do inverno, já ter passado, as crises respiratórias tenderam a aumentar nos últimos dias, principalmente no Sudeste e Centro-Oeste, por causa do tempo seco – que no Rio de Janeiro chegou a 18% esta semana. E essa “nova rodada” de vírus costuma atingir mais crianças, idosos e pacientes com doenças respiratórias crônicas, como bronquite e asma.
Noite fresca
Para quem é muito sensível ao calor e gosta de dormir com o ar-condicionado a noite toda, uma recomendação: é importante manter um umidificador de ar no quarto, de preferência do tipo ultrassônico, que solta apenas uma “nevoazinha”, sem aquecer a água e correr o risco de mofar as paredes.
“O ideal é usar água filtrada, sem elementos químicos como cloro, que poderia piorar a sensibilidade”, afirma o otorrinolaringologista. Além disso, é preciso ficar atento à temperatura do aparelho, que não deve ficar direto sobre a pessoa.
“O termômetro corporal já diminui enquanto dormimos, então, se o ar estiver muito frio e seco, as defesas do organismo podem baixar, os cílios das vias respiratórias ficam paralisados e as secreções, acumuladas. Aí podem surgir resfriados, gripes e infecções bacterianas”, ressalta Hueb.
Oxigênio extra
Mesmo quando a manutenção do ar-condicionado foge do controle individual, como em academias de ginástica e empresas, é importante observar como está o ar que você respira. Os filtros, nesses lugares, precisam ser trocados, em média, a cada três meses – metade do tempo que o uso doméstico.
Como as academias são ambientes onde as pessoas transpiram muito por causa dos exercícios intensos, o corpo precisa de mais oxigênio e hidratação. Com um filtro poluído, o sistema imunológico da pessoa pode ser atingido e ficar mais suscetível a doenças.
“Por isso, é indicado fazer atividade física, de preferência ao ar livre, onde costuma haver um ar mais puro e úmido, de no mínimo 25%. Abaixo disso, a demanda respiratória aumenta muito e o risco de problemas também”, explica Hueb. Nesse caso, é melhor fazer uma caminhada mais leve na rua ou na esteira, sem carregar peso.
Ao volante
Para quem não dispensa o ar-condicionado nem dentro do carro, é importante prestar atenção na troca regular do filtro.
“Antes do fim desse prazo, já dá para perceber se há cheiro de mofo e um aspecto enegrecido ou esverdeado, principalmente se o aparelho é ligado e desligado muitas vezes”, afirma Prado.
Segundo o médico, dirigir em metrópoles com o vidro aberto é pior, mas, dependendo da dimensão das partículas no ar – se forem muito pequenas –, o filtro não consegue barrá-las.
O otorrinolaringologista Marcelo Hueb lembra que é necessário também repor o gás do ar-condicionado do carro, cuja área de “tubulação” é formada por plástico, tecido e espuma.
“Como o automóvel às vezes fica muito tempo exposto ao sol, alguns produtos químicos contidos no plástico e em outros materiais se decompõem e são lançados ao ar. Por isso, antes de entrar no veículo novamente, abra as janelas, deixe o ambiente ventilar por uns 2 minutos e só depois dê a partida”, sugere Hueb. (Fonte: Bem Estar)
Muitas pessoas sentem dores e incômodos nos braços, punhos, cotovelos e ombros, mas não sabem o motivo. Pensam que se trata de uma dor passageira ou algum mau jeito momentâneo. O fato é que essas dores contínuas podem ser sintomas da LER – lesão por esforço repetitivo – que consiste em uma síndrome que afeta os membros superiores, “com queixa de grande incapacidade funcional, causada primariamente pelo próprio uso de mãos e braços em tarefas que desenvolvem movimentos locais ou posturas forçadas”, completa Dr. Ulisses dos Santos, chefe da equipe de Ortopedia e Traumatologia do Hospital San Paolo.
O quadro de inflamação local quando não tratado, pode levar ao diagnóstico de LER. As vítimas mais comuns são os trabalhadores braçais que usam abusivamente dos membros superiores para uma atividade que se repete constantemente durante os dias e os atletas de determinados esportes como os jogadores de tênis e golfe.
Segundo Dr. Ulisses, “exemplos de lesões por esforços repetitivos podem ser desde uma tendinite em um digitador ou até mesmo uma epicondilite num atleta”. O médico completa que existem outros diagnósticos quando se trata desse tipo de problema como, por exemplo, tendinites e tenossinovites primárias ligadas a fatores como reumatismo, esclerose sistêmica, gota, infecção gonocócica, traumática, osteoartrite, diabetes, mixedema entre outras.
É possível evitar?
A principal dica é a prevenção, ou seja, evitar fazer qualquer esforço repetitivo. Em todos os casos, medidas locais, como o alongamento e a crioterapia – técnica na qual se aplica baixas temperaturas em regiões locais do corpo são fundamentais para a prevenção.
É recomendado ainda a procura de um médico para uma avaliação e auxílio no tratamento, que varia de paciente para paciente.
Segundo Dr.Ulisses, é importante destacar que uma vez feito o diagnóstico de quadro de LER, e por se tratar de algo crônico, o tratamento leva algum tempo, e muitas vezes o quadro se agrava devido a demora do paciente até procurar um médico especialista. (Fonte: GuiaViverBem)
O alimento é uma necessidade básica. Somos o que comemos. O alimento é também, na atual sociedade, um objeto de consumo. Ele nos dá prazer mas também causa ansiedade porque pode nos fazer engordar. É notório que uma boa alimentação é fundamental para se obter muito mais do que apenas um corpo esbelto, ela é um meio para se adquirir saúde e bem-estar. O que no entanto muitas pessoas fazem para conseguir alcançar este objetivo é seguir dietas de moda que prometem reduções de peso miraculosas, dietas extremamente restritivas com efeito à jato. Isto pode levar a sérias consequências para nosso organismo.
Precisamos acabar com o conceito de que para se obter um físico saudável é importante passar fome, quando um dos maiores prazeres da vida é comer bem, poder aproveitar um churrasco ou mesmo uma saborosa feijoada acompanhada de uma caipirinha. As pessoas se esquecem que o ato de se alimentar bem vai muito além de um simples prato de comida colorido que siga as teorias da nutrição que ensinam como misturar carboidratos, proteínas, fibras, vitaminas, minerais e gorduras, mas que é preciso lembrar que a isto deve-se unir prazer e satisfação adequando-se às diversas situações do dia a dia .
A educação nutricional prevê que o hábito alimentar ideal seja seguido por toda a vida e não apenas até se alcançar o corpo sonhado para entrar no biquíni no verão. É inadmissível que se passe a vida inteira só comendo folhas. No nosso entender a palavra regime deve ser abolida no que concerne à alimentação.Regime não funciona, porque é sinônimo de privação extrema e de temporariedade. O importante é aprender a comer para o resto da vida!
Comer bem é comer de tudo um pouco, encontrar harmonia entre quantidade e qualidade podendo preencher satisfatoriamente as necessidades biológicas de nutrientes, bem como as psicológicas e sociais ligadas à alimentação. A nutrição deve ser vista como um caminho para melhorar sua qualidade de vida e não como um bem necessário à saúde, felicidade e realização.Assim sendo, comer bem significa ter prazer em se alimentar e ao mesmo tempo satisfazer as necessidades do organismo para viver mais e melhor. O que significa isto? Em poucas palavras: coma pouca gordura.
Dê preferência aos óleos vegetais. Abuse de verduras, legumes e frutas, tome pelo menos dois litros de água por dia.Prefira as carnes brancas e consuma laticínios e derivados magros. Mexa-se! Inclua em seu cardápio alimentos funcionais, ou seja, alimentos que além da função de nutrir exercem uma segunda função benéfica ao organismo, como peixes ricos em ômega-3 (exemplo: salmão), tomate e cenoura (licopeno e betacaroteno), nozes, castanhas, etc. mas beba também de vez em quando um bom copo de vinho tinto, e saúde!
Fonte: Istoé Gente – Alfredo Halpern, endocrinologista e professor livre-docente da Faculdade de Medicina de São Paulo e Mônica Beyruti; nutricionista da Clínica Alfredo Halpern.
Usar óculos escuros não é apenas uma questão de estética, mas também de conforto para os olhos. A cor da lente faz diferença e pode ser útil para diferentes situações, como explicou a oftalmologista Denise Freitas.
Por exemplo, pessoas que usam muito o computador podem optar por lentes azuis, que conseguem eliminar cores que irritam os olhos, como o vermelho.
A regra para os óculos de sol é que tenham proteção contra os raios ultravioleta para evitar danos aos olhos. Em relação à cor da lente, as nas cores marrom e amarela são indicadas para dirigir; já a lente verde pode ser a melhor opção para quem tem mais de 60 anos e a lente cinza é a coringa porque funciona praticamente em qualquer situação.
O que pode prejudicar a saúde dos olhos é o mau uso dos colírios. Muitas pessoas utilizam esse medicamento sem orientação e não sabem que, se usado inadequadamente, pode causar catarata, glaucoma e até cegar. Dependendo da infecção, o excesso de colírio pode causar até a perfuração do olho.
É importante saber que todo colírio tem um prazo de validade de 30 dias porque pode sofrer alterações e ser contaminado. A dica é colocar um adesivo na embalagem indicando a validade para que a pessoa não corra o risco de utilizar o colírio fora desse período.
No caso dos produtos a base de antibióticos, a compra só pode ser feita com receita médica. Já os colírios vasoconstrictores, anestésicos e com lágrima artificial podem ser comprados na farmácia e, em alguns casos, causam dependência dos olhos e podem até provocar uma destruição da córnea.
A oftalmologista Denise Freitas alertou também para o cuidado com a higiene da lente de contato. A dica da médica é sempre lavar as mãos antes de começar a lavagem; depois, fazer uma fricção com gotas do produto desinfetante (de preferência, que não seja soro fisiológico) e colocar a lente na caixinha com uma nova dose do produto.
O estojo da lente também deve ser lavado com uma escova apropriada e sabonete neutro uma vez por semana. Uma vez por mês, a pessoa pode ferver a caixinha ou substituí-la por uma nova. É importante não prolongar o uso da lente – se for indicada para 30 dias, deve ser usada nesse período.
Bolsas nos olhos
A repórter Daiana Garbin mostrou a história da Marisa, uma mulher que sofria com as bolsas debaixo dos olhos. Não é apenas um problema estético, mas também incômodo porque deixa a pessoa lacrimejando e pode dar a sensação de ter algo dentro do olho.
Após tentar diversos procedimentos e cremes, a Marisa optou pela cirurgia. Nessa operação, os médicos cortam em cima e embaixo dos olhos e retiram parte da gordura.
Segundo a oftalmologista Denise Freitas, a cirurgia é delicada, mas o risco é pequeno. Para retardar o surgimento dessas bolsas, a dica da dermatologista Márcia Purceli é usar cremes hidratantes, óculos escuros e também produtos antiidade, que são fatores que ajudam a preservar o colágeno da pele.
Os cremes antiidade podem ser usados a partir dos 25 anos. Na hora de comprar, a médica indica que eles tenham sempre vitamina C, retinol e estimulador de ácido hialurônico. (Fonte: Bem Estar)
O papel dos avós na família vai muito além dos mimos dados aos netos. Muitas vezes são eles o suporte afetivo de pais e filhos. Por isso, se diz que as avós são mães duas vezes.
Muitas vezes estão ao lado e mesmo à frente da educação de seus netos, com sua sabedoria, experiência e com certeza um sentimento maravilhoso de estar vivenciando os frutos de seu fruto, ou seja, a continuidade das gerações.
Celebrar o Dia das Avós significa celebrar a experiência de vida, reconhecer o valor da sabedoria adquirida, não apenas nos livros, nem nas escolas, mas no convívio com as pessoas. Aproveite esta data super especial e fundamental para a continuidade das tradições familiares e trocas de experiências para mandar uma mensagem de carinho as suas queridas vovós e dizer o quanto você lembra delas.
A Labirintite é um termo utilizado por grande parte da população para designar uma doença que pode comprometer tanto o equilíbrio quanto a audição, pois afeta o labirinto estrutura do ouvido constituída pela cóclea (audição) e pelo vestíbulo (equilíbrio). O que a maioria das pessoas não sabe é que esse termo é utilizado de forma imprópria, pois a labirintite é apenas uma das doenças existentes dentro dos casos de labirintopatias e vestibulopatias.
Uma pesquisa realizada na Unifesp mostra que a vertigem, o principal sintoma da labirintite, é a quarta queixa entre os homens e a sétima entre as mulheres, e atinge cerca de 33% das pessoas em algum momento da vida.
Na terceira idade, a doença se torna mais frequente podendo atingir até 65%.
De acordo com o otorrinolaringologista Luiz Augusto de Lima, a labirintite é uma infecção do labirinto que pode ter diversas causas, “na maioria dos casos as bactérias são a causa dessa infecção, porém a labirintite também pode ser ocasionada por vírus que acometem o labirinto”.
“A labirintopatia se manifesta, em geral, depois dos 40, 50 anos, decorrente de alterações metabólicas e vestibulares. Níveis altos de colesterol, triglicérides e ácido úrico podem acarretar em mudanças dentro das artérias, que reduzem a quantidade de sangue circulando nas áreas do cérebro e do labirinto”, explica Lima.
Os sintomas mais comuns são: tontura, atordoamento, sensação de cabeça leve, impressão de queda, instabilidade, náuseas e vômitos. “Há pacientes que sentem que estão flutuando, ou tem a impressão de que irão cair a qualquer momento. Para evitar demais transtornos, quem apresenta esse sintoma deve procurar por auxílio profissional para diagnóstico e tratamento”, revela o especialista.
Os exames efetuados para diagnosticar a doença quando o paciente apresenta os sintomas clássicos de Labirintopatias são: tomografia computadorizada, ressonância magnética e testes vestibulares. O profissional explica outros fatores agravantes quando existe possibilidade do paciente estar com alguma labirintopatia:
“Fumantes e pessoas com o hábito de ingerir bebidas alcoólicas regularmente podem agravar o quadro clínico, pois o álcool e a nicotina e diversas outras substâncias contidas no cigarro, são agressivas ao sistema vestibular”.
Alguns estudos realizados na Escócia e na Finlândia indicam que distúrbios conhecidos popularmente como labirintite atingem cerca de 10% das crianças e até bebês.
“Embora raro, as labirintopatias podem acometer as crianças, que na maioria dos casos são relacionados com alterações congênitas, e que devem ser tratadas com medicamentos em doses adequadas para a idade”, esclarece o otorrinolaringologista. (Fonte: Vila Mulher – Bem Estar)
A maior parte das pessoas negligenciam os cuidados básicos com seus pés. Gastam muito tempo colocando shampoos no cabelo e loção no corpo porém não gastam nem 10 segundos para lavar corretamente seus pés. Pensamos primeiro no rosto, nas outras partes do corpo, nas mãos porém os pés sempre ficam na última prioridade. Não podemos esquecer da importância dos pés para que possamos caminhar e realizar todas as tarefas diárias.
Vamos ver o que podemos fazer por eles:
-Sempre lave seus pés durante seu banho diário. Use gel de banho ou sabonete. Esfregue no tornozelo, unhas e na sola dos pés. Seque bem porém não esfregue muito fortemente. Deixe um pouco úmido sem estar molhado e seque sem esfregar. Seque bem entre os dedos e, após secar, use um talco especial de pés para manter seca a pele entre seus dedos, mas cuide para não deixar resíduos. -Verifique seus pés todos os dias. Use um espelho se tem problemas para se curvar. -Rejuvenesça seus pés mergulhando-os e lavando-os todos os dias em água morna (não use água quente). Isto lhe dará um efeito relaxante e irá amaciar a pele mais dura de seus pés. Enxugue bem os pés e também todos os dedos após lavá-los.
-A pele da sola do pé não tem glândulas que a amacie. Para torná-la macia, devemos usar um hidratante todos os dias. -Use um bom hidratante porém não aplique entre os dedos para evitar umidade e fungos. -Hidrate seus pés diariamente com uma boa loção ou creme para os pés. Aplique na parte superior e inferior do pé. No verão ou durante tempo seco, aplique o hidratante algumas vezes ao dia. -Toda noite coloque uma boa porção de creme para os pés antes de dormir e, se tiver pele ressecada, coloque meias para dormir. -Sempre hidrate seus pés após o banho.
-Durante ou após o banho, quando sua pele estiver amolecida, use uma lixa de pé ou pedra-pome na sola dos pés para esfoliar (retirar) as células e peles duras, mortas ou secas. O objetivo é tornar seus pés mais macios, lindos, belos… e limpos. Lembre, também, que se estas peles não forem removidas poderão ficar mais duras e serem infectadas tornando o ato de andar mais difícil.
-Faça uma massagem nos seus pés. Use uma loção de massagem. Não use loções, cremes e hidratantes em excesso. -Antes de usar uma nova loção ou creme hidratante, faça um teste esfregando um pouco em seu pulso e esperando 24 horas.
-Cuide sempre dos seus pés para evitar e cuidar dos calos que apareçam. -Use pedra-pome, após o banho, para amaciar os calos. Esfregue suavemente e somente em uma direção para evitar ferir a pele. -Não corte calos. Não use laminas de barbear ou removedores de calo. Podem danificar sua pele.
-Se as unhas estiverem muito duras para cortar, amacie-as com água morna. O corte deve ser reto sem aprofundar nos lados, pois evita que elas encravem. -Manter as unhas curtas também é importante.
-Pés limpos e secos diminuem risco de odores e fungos. O pé tem mais de 250.000 glândulas sudoríparas. A mistura de suor com as bactérias nos calçados e meias em condições quentes e úmidas produz a proliferação de fungos e bactérias que já existem normalmente na pele. Isto gera conseqüentemente o odor característico do “pé de atleta”. -Para evitar as micoses, lave bem os pés, seque totalmente entre os dedos, limpe os pés sempre que ficarem úmidos, não ande descalço em pisos úmidos. -Pulverize os pés e o interior do sapato com talco ou desodorante próprios para pés.
-Mova seus dedos duas a três vezes por dia. Cinco minutos cada vez. Mova o calcanhar para cima e para baixo para melhorar o fluxo de sangue para seus pés e pernas. -Não cruze suas pernas durante muito tempo. -Não use meias apertadas, elásticos em volta das pernas. -Coloque seus pés para cima quando estiver sentado aumenta a circulação.
– Não use o mesmo sapato seguidamente.
– Troque todo dia de sapato, pois o couro demora a secar depois da transpiração normal de um dia de uso.
– O ideal é fazer um rodízio de uso, dando a cada par pelo menos 48 horas de descanso. Este procedimento reduz o risco de odores ruins.
– Coloque o calçado recém utilizado na ventilação ou ao sol (cuidado para não deixar até ressecar os materiais) pois o calor seca o sapato e mata os fungos e bactérias.
– Use calçados confortáveis que permitam que seus pés possam relaxar e respirar facilmente.
– Evite o uso prolongado de calçados fechados pois a umidade e o calor contribuem para o surgimento de fungos e bactérias causadores das frieiras e micoses.
– Se o seu trabalho requer que fique em pé durante muito tempo, é recomendado que substitua seus calçados, no mínimo cada seis meses pois sapatos muito usados perdem a flexibilidade para suportar adequadamente seus pés e isto poderá causar problemas nos pés, pernas, também, cansaço.
– Não use por muito tempo sapatos de bico fino ou saltos muito altos.
– Verifique o interior dos calçados antes de colocar seus pés neles.
– Não ande descalço, nem mesmo no interior da casa.
-Antes de calçar as meias verifique se os pés estão completamente secos. Lembre que fungos e bactérias adoram áreas mornas e úmidas.
-Não use sapatos fechados sem meias.
-Prefira as meias de tecido natural como algodão.
-Troque diariamente de meias.
-Sempre que for possível, deixe seus pés respirarem livremente sem meias.
Alongamento e caminhada têm pouquíssimas contraindicações. Muitas pessoas descobrem os atletas que existem dentro delas simplesmente caminhando e alongando.
O corpo humano tem mais de 600 músculos, 206 ossos e inúmeras articulações que, além de segurarem o corpo, ajudam na principal função, que é o movimento. Quando a pessoa usa o corpo com inteligência, seja caminhando ou alongando, ela ganha mais energia e mais oxigênio, reduz o risco de lesões, facilita a execução de movimentos do dia a dia, auxilia a boa postura, minimiza tensões musculares, fornece bem-estar e conquista independência para uma vida saudável.
A caminhada, com certeza, é uma ótima atividade para quem está começando um programa de atividades físicas porque, além de ter baixo impacto, fornece benefícios imensos. Uma recente pesquisa publicada no jornal “American College of Cardiology” mostrou que caminhar uma hora por dia melhora a saúde cardíaca em 50%. Por ser uma atividade aeróbica, auxilia também na perda de gordura e no controle do colesterol, além de combater o estresse. O motivo pelo qual eu juntei essas duas atividades – alongamento e caminhada – é porque crianças, adultos e idosos podem praticá-las no dia a dia.
Para não cometer excessos, o ideal é realizar os alongamentos três horas após acordar e depois que estiver muito tempo parado na mesma posição. No fim do dia, duas horas antes de dormir, é um momento que merece atenção especial porque foi comprovado cientificamente que é neste período que a pessoa tem mais benefícios com o alongamento. Para caminhar mais, é ideal aumentar as atividades diárias como, por exemplo, andar mais ao sair de casa, parar o carro longe do trabalho, subir mais escadas ou até mesmo dar uma volta na praça no horário de almoço. Essa atividade, às vezes, é melhor do que uma sessão de treino de 30 minutos. Mas lembre-se de consultar sempre um educador físico para orientá-lo na sua caminhada e alongamento. Viva mais leve andando e caminhando!
Fonte: Blog Bem Estar – viver mais leve – Dr. José Rubens D’Elia (preparador físico)
Se sempre que uma pessoa sente dor de cabeça, toma um analgésico, e assim que tem prisão de ventre busca logo um laxante, pode ter efeitos graves a longo prazo. Muitos medicamentos ditos comuns, são vendidos nas farmácias sem receita médica e estes representam um alívio rápido a vários problemas, como dor muscular, cólica, inchaço e inflamações, mas podem ser perigosos quando usados de forma indiscriminada e contínua.
Os especialistas destacaram outros riscos e consequências da automedicação, como mascarar um problema mais grave por trás daquele sintoma.
Uma enquete revela que 61% das pessoas tomam analgésicos sem consultar um profissional; 17% usam anti-inflamatórios por conta própria, 12% consomem relaxantes musculares, 3% ingerem laxantes e apenas 7% não costumam fazer isso.
Uma pesquisa feita pelo Ibope a pedido da Associação da Indústria Farmacêutica de Pesquisa (Interfarma) e divulgada no ano passado mostra que o principal meio de orientação que os participantes buscam para saber mais sobre questões de saúde é o médico (87%), em consultórios, postos de saúde e hospitais.
A compra de remédios pela internet, segundo o levantamento, ainda é pequena: 3%. Barracas e camelôs são responsáveis por 6%, e as farmácias por 91%.
Os analgésicos, além de ter um efeito rebote e aumentar a incidência de dor de cabeça a longo prazo, podem alterar a coagulação do sangue, causar gastrite, sangramento, diarreia, náusea e vômito.
Já os diuréticos, que levam a pessoa a fazer mais xixi, eliminam água e sais minerais importantes para o corpo, como potássio, cálcio, magnésio e sódio. No caso de um uso frequente de laxantes, a mucosa do intestino pode sofrer alterações, como irritações e inflamações crônicas.
Usados principalmente contra dor nas costas e após exercícios físicos intensos, os relaxantes musculares, por sua vez, podem provocar fraqueza nas fibras e limitar as funções dos músculos. Isso porque esse tipo de medicamento atua no corpo todo, desde o coração até o intestino – e não só nos membros ou nas partes que doem.
Já os anti-inflamatórios agem contra dores de garganta, por exemplo. Mas podem irritar a mucosa do intestino e causar gastrite, úlcera, diarreia, náusea e vômito. Alguns, como a aspirina (ácido acetilsalicílico), podem atrasar o processo de coagulação sanguínea e até dar uma hemorragia. Outros podem provocar asma, febre, urticária e rinite em indivíduos mais suscetíveis.
Anti-inflamatórios esteroides, conhecidos como corticoides, devem ser usados apenas para tratar problemas graves, como asma. Eles podem interferir na distribuição de gordura pelo organismo, causando celulite e estrias, além de desencadear úlcera e engordar. (Fonte: Bem Estar)