1. Aprenda algo novo
Estude línguas, comece a pintar, faça aulas de dança. Atividade intelectual em alta mantém o cérebro em ordem, prevenindo doenças degenerativas
2. Alimente-se bem
Comer pelo menos dez porções de frutas, verduras e legumes por dia ajuda a combater o processo de desgaste das células que nos faz envelhecer
3. Seja otimista
Um estudo recente concluiu que as pessoas com atitude positiva diante da vida apresentam menos sinais de envelhecimento que as pessimistas
4. Evite o stress
Inclua em sua rotina atividades prazerosas e relaxantes. O stress torna as pessoas mais vulneráveis e aumenta o risco do aparecimento de doenças crônicas
5. Pare de fumar
Fumante? Procure ajuda e abandone o vício. Não fumante? Evite inalar a fumaça do cigarro alheio
6. Fique em forma
Exercícios previnem doenças cardiovasculares, diabetes e até o mal de Alzheimer. Lembre-se: nunca é tarde para começar um programa de atividades físicas
7. Invista na vida social
Pesquisas revelam que pessoas com mais amigos e atividades sociais gozam de mais saúde e recuperam-se melhor e mais rápido quando ficam doentes
8. Durma o suficiente
Precisamos dormir bem em todas as idades. Privação de sono pode levar à perda de memória, depressão e problemas no sistema imunológico
9. Perca peso
Se você é magro, ótimo. Se não é, emagreça. A obesidade é um dos principais fatores de risco para doenças cardíacas, diabetes e alguns tipos de câncer
10. Faça exames regulares
Males como diabetes, hipertensão, doenças cardiovasculares e até certos tipos de câncer podem ser tratados com sucesso se detectados precocemente
Fonte: Revista Época
Hoje, há uma terapia muito popular no Japão, que ingerir água, imediatamente, ao acordar antes de escovar os dentes e antes do café da manhã, além de hidratar o organismo, ativa a musculatura do intestino e melhora seu funcionamento e, segundo a sociedade médica japonesa, consegue-se uma cura de até 100% nas seguintes doenças: dores de cabeça, dores no corpo, problemas cardíacos, artrite, taquicardia, epilepsia, excesso de gordura, bronquite, asma, tuberculose, meningite, problemas do aparelho urinário e doenças renais, vômitos, gastrite, diarreia, diabetes, hemorroidas, todas as doenças oculares, obstipação, útero, câncer e distúrbios menstruais, doenças de ouvido, nariz e garganta.
► Como seguir esse tratamento
• De manhã e antes de escovar os dentes, beber dois copos de água.
• Escovar os dentes, mas não comer ou beber nada durante 15 minutos.
• Após 15 minutos, você pode comer e beber normalmente.
• Depois do lanche, almoço e jantar não se deve comer ou beber nada durante 2 horas.
• Pessoas idosas ou doentes que não podem beber dois copos de água, podem começar a tomar um copo de água e aumentar gradualmente.
• O método de tratamento cura os doentes e permite aos outros desfrutar de uma vida mais saudável.
► Número de dias de tratamento requeridos para obter a cura das principais doenças:
• Pressão Alta — 30 dias
• Gastrite — 10 dias
• Diabetes — 30 dias
• Obstipação — 10 dias
• Câncer — 180 dias
• Tuberculose — 90 dias
• Os doentes com artrite devem continuar o tratamento por apenas três dias na primeira semana e após a segunda semana, diariamente.
Este método de tratamento não tem efeitos secundários, porém, no início do tratamento a tendência é urinar mais frequentemente. É aconselhável continuar o tratamento mesmo depois da cura, portanto, faça dele um hábito diário, já que beber água é saudável e dá energia.
Ao mesmo tempo, vale lembrar, para quem gosta de beber um copo de água fria ou uma bebida fria após a refeição, este procedimento solidifica o alimento gorduroso que você acabou de comer e, consequentemente, retarda a digestão.
Uma vez que essa “mistura” reage com o ácido digestivo, reparte-se e é absorvida mais rapidamente do que o alimento sólido para o trato gastrointestinal. Isto retarda a digestão, fazendo acumular gordura em nosso organismo e danifica o intestino, assim, é melhor tomar água morna, ou se tiver dificuldade, pelo menos água natural.
Cabe ainda citar que os chineses e os japoneses costumam beber líquido quente com as refeições, e não água fria, assim, não custa nada tentar adquirir o hábito de tomar água quente ao invés da água fria, enquanto comemos, afinal, não faz sentido perder o bem que às vezes poderíamos ganhar pelo medo de tentar.
Fonte: Saltitando com Palavras.
1) O que é rinite alérgica?
O nariz é um dos componentes das vias respiratórias. Na verdade, é o primeiro local por onde o ar passa até alcançar os pulmões. Dentre outras atribuições, ele é responsável pela limpeza, umidificação e aquecimento do ar inspirado.
Para exercer essa função corretamente, o nariz possui um complexo mecanismo de defesa. Por isso, ao entrar em contato com alguma substância tóxica, desencadeia uma resposta para impedir que essa substância alcance os pulmões. O surgimento da obstrução nasal provoca o bloqueio da passagem do agente agressor e, através dos espirros e coriza, a remoção dessa substância. Essa reação é normal e todas as pessoas, ao entrarem em contato com algumas substâncias tóxicas, apresentam tais sintomas. Por isso, quando fica gripada, a pessoa apresenta obstrução nasal, espirros e coriza, pois seu organismo está tentando protegê-la, impedindo que os vírus alcancem seus pulmões através do ar.
Alergia, na realidade, não significa falta de defesa do organismo. Ao contrário, indica uma defesa exagerada contra agentes que não são potencialmente agressivos ao ser humano. Ou seja, uma pessoa alérgica é hiperreativa a determinadas substâncias que numa pessoa normal não despertam nenhuma resposta.
O sistema imunológico das pessoas alérgicas, por características genéticas, interpreta que determinada substância é tóxica, e que precisa proteger o organismo contra sua entrada. Por essa razão, algumas pessoas convivem normalmente com fatores que causam a alergia, como a poeira de casa, sem ter sintomas, ao passo que outras pessoas, ao entrarem em contato com essa mesma poeira, podem ter rinite e asma.
O paciente alérgico não nasce hiperreativo (com alergia), mas sim com a capacidade de sensibilizar-se a determinado fator. Tornar-se sensível significa passar a ter uma resposta de defesa a uma substância que antes era tolerada. Isso significa que podemos conviver com determinada substância por muitos anos, e vir a desenvolver sintomas apenas tardiamente.
Essa característica é herdada dos pais. Quando um homem e uma mulher alérgicos tem um filho, a probabilidade dessa criança ser alérgica é de cerca de 50%. No entanto, mesmo que nenhum dos pais apresente alergia, a criança ainda assim pode ter manifestações alérgicas, como rinite, conjuntivite, asma e alguns tipos de alergia de pele. A forma mais comum, porém, é a rinite. Cerca de 10% a 25% das pessoas sofrem de rinite alérgica.
2) Quais os sintomas da rinite alérgica?
Os sintomas que os pacientes portadores de rinite alérgica apresentam são obstrução nasal (entupimento), coriza, espirros (algumas vezes o paciente espirra mais 20 vezes seguidas) e coceira no nariz. Essa coceira pode ser na garganta ou nos olhos.
Todos os doentes apresentam tais sintomas minutos após o contato com o alérgeno, e cerca de metade deles terão novamente sintomas cerca de 4 a 6 horas depois.
3) Quais as causas da rinite alérgica?
Poeira, pólen e alguns alimentos são substâncias que podem causar alergia. Aqui no Brasil a poeira domiciliar é o fator de risco mais importante. Ela é constituída por descamação da pele humana e de animais, por restos de pelos de cães e gatos, restos de barata e outros insetos, fungos, bactérias e por ácaros, organismos microscópicos da família dos aracnídeos.
Existem vários tipos de ácaros. Entre todos, o que mais frequentemente está relacionado com a alergia é o Dermatophagoides ssp., nome que significa “aquele que se alimenta de pele”, visto que uma de suas fontes de alimentos é a descamação da pele.
No colchão de nossas camas e nos móveis estofados de nossas casas, podem acumular-se muitos fragmentos de descamação de pele. Exatamente por essa razão, nesses locais, é grande a quantidade de ácaros, aracnídeos que vivem nas camadas profundas dos tecidos, abraçados as fibras. Ácaros não são capazes de viver sobre uma superfície lisa, por exemplo, em paredes.
Em São Paulo e outras regiões do Brasil, onde não há clara definição das quatro estações do ano, a forma de rinite alérgica que predomina é causada por ácaros, e as pessoas alérgicas, em geral, apresentam sintomas durante o ano inteiro. Já em outras regiões (como no sul do País), na primavera, quando ocorre a polinização das flores, é comum surgir um tipo de rinite alérgica chamada, nos países do hemisfério norte, de febre do feno.
Apesar do nome, os pacientes não apresentam febre e tampouco o feno é responsável pelos sintomas. Na verdade, são os fungos que proliferam nos maços de feno as substâncias que desencadeiam os sintomas.
4) Como tratar rinite alérgica?
O tratamento dos pacientes portadores de rinite alérgica é composto por três pontos fundamentais:
a) Higiene ambiental
A forma mais simples de tratar alergia é evitar o contato com a substância que desencadeia os sintomas. Por exemplo, se o paciente apresenta obstrução nasal, coriza e espirros quando ingere determinado alimento, o mais fácil a fazer é deixar de comê-lo.
O problema é que não é tão fácil evitar o contato com o ácaro, a principal causa de rinite alérgica. No entanto, algumas medidas simples podem ser adotadas para diminuir a proliferação desses insetos.
A casa e principalmente o quarto onde o doente dorme devem ser limpos com bastante frequência. Infelizmente, vassoura e espanador de pó apenas espalham o pó pelo ambiente. Os aspiradores são capazes de reter alguma sujeira, porém normalmente seu filtro não é desenvolvido para limpar o ar por completo. Infelizmente, muitas vezes, o que ele faz é uma pulverização da poeira no ambiente. Aspiradores com filtros especiais e de alta eficiência existem, mas têm custo elevado.
O ideal é que não existam carpetes, cortinas, tapetes, bichos de pelúcia, almofadas, móveis e outros e utensílios que possam acumular poeira nos ambientes em que os portadores de rinite vivem. Nesse caso, o uso de pano úmido na limpeza é uma forma bastante eficaz para remover a poeira.
Deve-se também evitar o uso e contato com travesseiros e almofadas de penas. A utilização de capas protegendo os colchões e travesseiros, assim como de substâncias para eliminar os ácaros do ambiente apresentam eficácia quando aplicados corretamente.
Outro ponto importante a considerar é a existência de boa ventilação na casa e no quarto. Em ambientes ensolarados, é mais difícil o bolor (fungo) se desenvolver.
Outra medida fundamental é evitar o contato com substâncias capazes de irritar o nariz. Perfumes, produtos de limpeza, produtos para deixar os ambientes com odor agradável, fumaça de cigarro, tintas, inseticidas e poluição, são alguns exemplos de substâncias capazes de irritar o nariz, e desencadear sintomas. Outros fatores inespecíficos como as mudanças bruscas de temperatura, frio e umidade do ar são igualmente prejudiciais aos doentes com rinite alérgica.
b) Tratamento medicamentoso
A critério médico, se essas medidas não forem suficientes para controlar os sintomas do paciente, poderemos recorer à indicação de medicamentos.
Existem dois grandes grupos de drogas que podem ser usadas. Um tipo funciona preventivamente e outro apenas alivia os sintomas.Do ponto de vista farmacológico, dispomos de descongestionantes, anti-histamínicos, estabilizadores de membranas, e corticosteroides.
Cada uma dessas drogas atua de forma diferente, e nenhuma é isenta de efeitos colaterais que, algumas vezes, podem ser graves. Por isso, o ideal, é não realizar automedicação e procurar seu médico.
c) Vacinas antialérgicas
Quando o tratamento feito nestas condições (higiene ambiental e medicamentos) falha, pode-se associar o uso de vacinas antialérgicas. Esse tratamento é longo, porém, quando feito corretamente, diminuí a sensibilidade do doente àquela substância ao qual era alérgico. Muitas vezes, chegamos ao ponto em que não há mais necessidade do uso de medicamentos.
Alérgenos
A rinite alérgica, pode causar outros problemas, como otites (inflamação dos ouvidos), sinusites (inflamação de cavidades existentes na face) e roncos (pelo entupimento do nariz) que interferem na qualidade de sono do paciente. No entanto, ele só vai apresentar esses sintomas, quando estiver em contato com as substâncias aos quais é alérgico. Essas substâncias recebem o nome de alérgenos. Quanto maior o contato, mais intensos tendem a ser os sintomas.
Normalmente o paciente com rinite alérgica, só apresenta os sintomas quando entra em contato com o alérgeno. Em geral, eles são proporcionais à quantidade de alérgeno a que foram expostos. Na época do inverno, costumam sofrer mais, pois acabam usando s cobertores e roupas que ficaram guardados por muito tempo e podem estar cheios de ácaros e fungos.
Além disso, esses doentes são mais susceptíveis a resfriados. Na verdade, o resfriado é uma inflamação do nariz, que compromete os mecanismos de proteção nasal, o que facilita a entrada dos alérgenos.
Fonte: Dr. Drauzio Varella
Mais do que um lugar relaxante e divertido, a praia é o habitat natural de inúmeros animais. Para muitos deles, as casas, pousadas e apartamentos no litoral se tornam esconderijos perfeitos porque, muitas vezes, ficam fechados por longos períodos.
O problema é que, em determinadas situações, esses pequenos invasores se sentem ameaçados e podem atacar, colocando em risco a sua vida e a de seus parentes. Por isso, é fundamental ter consciência dos perigos.
“O escorpião é popularmente considerado um dos mais perigosos por possuir uma picada dolorosa e que pode requerer avaliação médica imediata. Entretanto, são as aranhas que merecem maior preocupação – principalmente as chamadas armadeiras, as viúvas-negras e as marrons (Loxosceles sp.). Além da dor das picadas, em certos casos o veneno pode necrosar o local atingido e até causar problemas graves, que chegam a ameaçar a vida da vítima”, explica Kleper de Almeida, infectologista do Hospital Santa Lúcia de Brasília e professor da Universidade de Miami, nos Estados Unidos.
Transmissão de doenças
Outros bichos podem até não dar medo, mas transmitem doenças. É o caso dos carrapatos (causadores da febre maculosa), morcegos (responsáveis por contaminações de raiva) e os mosquitos da dengue, além de lacraias e abelhas.
Para que você e a sua família não tenham problemas nesse verão, Sérgio Kugler de Azevedo, biólogo da divisão de educação ambiental da Secretaria do Meio Ambiente de São Sebastião, preparou um teste pontuado sobre hábitos que podem ou não evitar ataques inesperados. “Simples atitudes, como abrir todas as janelas e portas da residência ao chegar, permitindo a fuga de espécies, fazem toda a diferença”, ressalta.
Mas não se esqueça: no caso de alguém ser picado ou mordido, não deixe de consultar um médico para que ele avalie a gravidade e indique o melhor tratamento.
Fonte: Vital
Começa o ano e muita gente já pega a estrada para ir à praia. No litoral do Brasil, há 9.000 km de extensão de areia de todos os tipos, muitas vezes contaminada por causa do despejo de lixo e dejetos e por causa do esgoto.
Como explicou o infectologista Caio Rosenthal, a areia molhada pelo esgoto mal tratado pode ficar com depósito de bactérias que causam diarreia e outros incômodos; já a areia seca pode ter parasitas e larvas, principalmente por causa das fezes de animais abandonados.
Um dos problemas que podem aparecer por caminhar descalço na praia é o bicho geográfico, um incômodo que causa bolhas, vermelhidão na pele e muita coceira.
De acordo com o médico Caio Rosenthal, é preciso evitar a presença de cães na praia, já que eles podem eliminar fezes com ovos de larvas. Esses ovos eclodem na areia seca e as larvas se desenvolvem, até o momento em que penetram no pé de uma pessoa. Se a pessoa coça muito o pé, ela pode desenvolver ainda uma infecção secundária por causa do depósito de bactérias nas unhas, como lembrou o infectologista.
No caso das fezes dos gatos, se eles estiverem contaminados, existe ainda a chance de transmissão da toxoplasmose.
O médico explica, no entanto, que não é qualquer gato que transmite a doença – geralmente são os gatos abandonados, que frequentam a rua e não tem dono ou cuidado. Já os bichos de estimação, que não costumam sair de apartamentos ou casas, dificilmente serão transmissores. Fora isso, o infectologista alerta que não são só as fezes do gato que transmitem a toxoplasmose, mas também carnes mal cozidas ou passadas. O mesmo vale para os cães – não são todos que transmitem o bicho geográfico.
Além de não andar descalço e sempre optar por um chinelo ou sandália, existem outros hábitos que devem ser evitados, como não cobrir o corpo com areia, não comer nada que tenha caído no chão e ainda usar sempre uma canga ou toalha na hora de sentar.
De maneira geral, a principal dica é evitar o excesso de contato, especialmente em praias que estão contaminadas, como as mais movimentadas e urbanas. Se for o caso de caminhar com os pés na areia, a dica do médico é optar pela caminhada perto do mar, já que a água leva os microorganismos embora e o risco é menor.
Cuidados com os olhos
O oftalmologista Emerson Castro deu dicas também para cuidar da visão na praia.
Em caso de olhos vermelhos, por exemplo, pode ser que a pessoa esteja com conjuntivite, queimadura de sol, irritação por causa do filtro solar ou até por causa da areia.
Nessas situações, não é recomendado usar água corrente (a não ser que caia algum produto químico) ou colírio com remédio – a dica para aliviar a irritação é usar soro fisiológico ou lágrima artificial.
Em relação à queimadura de sol, o médico alerta que, assim como a pele, os olhos também sofrem, seja na praia ou até mesmo na cidade. Por isso, a dica é sempre protegê-los com o uso de óculos escuros e chapéus. Confira no quadro abaixo as lentes ideais para cada caso: (Fonte: Bem Estar)
Para ser saudável e resistente, o corpo deve ter de 80% a 82% de músculos e apenas de 18% a 20% de gorduras. Ter a musculatura forte e desenvolvida é importante para sustentar os ossos e prevenir fraturas, como explicaram os médicos do esporte Gustavo Magliocca e Fernanda Lima.
Ao exercitar os músculos, a pessoa pode continuar com o mesmo peso, mas pode perder medidas. Dois indivíduos que pesam o mesmo número podem ter a aparência diferente e isso significa que um tem mais músculos do que o outro, como mostra o infográfico abaixo. A gordura ocupa mais espaço no corpo e pode se concentrar na barriga, por exemplo.
Estudos recentes mostram que exercitar a musculatura estimula a produção de substâncias que defendem o organismo de invasores e ainda aumenta a produção de hormônios que auxiliam no metabolismo da glicose e das gorduras.
Além disso, ter os músculos desenvolvidos garante um envelhecimento ativo, com mais autonomia e também uma melhora na autoestima já que ajudam no contorno do corpo.
Porém, é importante alertar que o desenvolvimento muscular é diferente para cada pessoa e depende muito de fatores genéticos, do biotipo e também da quantidade de fibras musculares do corpo.
Fibras do tipo 1 são aeróbias, de pouca força e resistência; já fibras do tipo 2 têm ação rápida, de força e explosão – quem tem mais o primeiro tipo consegue desenvolver mais os músculos. A atividade mais eficiente nesse processo é a musculação, porém qualquer exercício de força pode aumentar a massa muscular, também conhecida como massa magra.
Existem opções dentro da musculação que oferecem menos riscos às articulações, como os aparelhos pneumáticos que visam preservar a saúde dos músculos, não desenvolvê-los, e também os exercícios funcionais, que causam desequilíbrio e exigem controle e força muscular, como os que utilizam bolas, por exemplo.
Pessoas que têm entre 20 e 35 anos estão no auge do desenvolvimento muscular do corpo. A partir dessa idade, tanto o homem como a mulher começam a ter uma perda gradual, principalmente se forem sedentários. Se não se exercitarem, essas pessoas correm o risco de desenvolver a sarcopenia, uma doença provocada pela perda da massa magra e da função muscular. (Fonte: Bem Estar)
Especialmente agora no verão, quem não gosta de ir para a praia pegar um sol? Porém, essa exposição direta pode trazer riscos para a saúde da pele e, por isso, deve ser evitada, como explicou a dermatologista Márcia Purceli. Uma das maneiras de ficar bronzeado sem ter que se expor ao sol é o bronzeamento artificial, que oferece menos perigo já que age apenas na cama superficial da pele.
No entanto, a médica alerta que as máquinas de bronzeamento estão proibidas pela Anvisa e existem apenas três produtos regulamentados, que são o bronzeamento a jato, o autobronzeador e os hidratantes que bronzeiam – todos eles têm DHA, uma substância que reage com a queratina na pele, dando a cor. A dermatologista acrescenta que essa substância pode ser usada até mesmo por mulheres grávidas, mas sempre da maneira adequada para evitar manchas.
Existe a restrição, porém, de não aplicar nenhum desses produtos caso a pessoa seja alérgica ou esteja fazendo algum tratamento com ácido no rosto – do contrário, eles podem ser usados inclusive no rosto. Antes de aplicar, a recomendação é fazer esfoliação na pele uma semana antes, por duas ou três vezes, principalmente nas partes que têm mais queratina, como joelhos e cotovelos. Depois, para manter o bronzeado por mais tempo, a dica é deixar a pele sempre hidratada.
Para aqueles que não fizeram bronzeamento e optaram pela exposição ao sol, é preciso tomar alguns cuidados. O ideal é usar sempre protetor solar com fator de proteção de no mínimo 30, mas mesmo assim, a pele pode ficar muito vermelha e com queimaduras leves – nesse caso, a dermatologista Márcia Purceli recomenda o uso da água termal, que acalma a pele e é uma ótima cicatrizante, assim com o chá gelado de camomila.
A médica alerta ainda que muitas pessoas buscam a cor perfeita, mas não conseguem porque há uma fator genético que influencia – o bronzeado é diferente para cada pessoa, mas mesmo sem a cor, isso não significa que a pele não esteja queimando. Quando a pele fica vermelha, são os raios UVB que agem; já os raios UVA não dão sinais imediatos, mas em longo prazo, e esse é o perigo, como lembrou a dermatologista. (Fonte: Bem Estar)
Especialistas explicam como a posição do corpo na hora de dormir, a escolha do travesseiro e do colchão de acordo com o biotipo da pessoa e até o ambiente do quarto contribuem para uma boa noite de sono.
ERRADO: não se deve curvar a cabeça, pois a coluna não fica em linha reta. Além disso, o travesseiro não está na altura adequada, pois as mãos estão embaixo dele. Outro ponto a ser destacado é que as pernas não deveriam estar dobradas (uma sobre a outra), para que não exerçam “peso’ sobre a bacia e nem entortem a coluna.
ERRADO: os ortopedistas só aceitam esta posição quando o paciente está doente. Para quem dorme assim, o ideal é usar travesseiros que acompanhem o formato do pescoço. Ou seja, não podem ser muito altos e nem muito baixos. E o colchão deve moldar todas as curvas (das costas e bacia).
CERTO: um dos braços está sobre o peito e o outro não está embaixo do travesseiro. Além disso, por ela ter as pernas finas e pouca “gordura” nos joelhos, é recomendado o uso de uma almofada bem fina entre eles. Quem tem pernas mais gordinhas não precisa colocar a almofada entre as coxas.
ERRADO: essa posição força a coluna lombar. Algumas pessoas não conseguem dormir de outro jeito e colocam um travesseiro fininho embaixo do abdômen. O hábito é desaconselhável, pois atrapalha a digestão, apesar de evitar a hiperlordose (o aumento da curvatura da região lombar). Neste caso, para que a coluna fique reta, não use travesseiro sob a cabeça.
Alguns problemas e preocupações no trabalho e na vida pessoal ou mesmo determinadas doenças podem afastar a possibilidade de uma boa noite de sono. Porém, alguns especialistas garantem que a qualidade do sono pode ser prejudicada por razões bem mais simples de serem resolvidas – que incluem o jeito de dormir, a escolha do colchão e do travesseiro, os hábitos antes de ir para cama e até o ambiente escolhido para relaxar e dormir.
“Em geral, o melhor jeito de adormecer é na posição lateral, porque a coluna fica mais protegida e a respiração flui melhor. Esse é o melhor jeito, especialmente, para as pessoas que sofrem de refluxo gastroesofágico (queimação no estômago) e distúrbio do sono. Além disso, quando ficamos de barriga para cima, a gravidade empurra a língua e a pessoa tem mais chances de roncar ou de ter apneia (parada respiratória)”, explica Lia Bittencourt, médica especialista do Instituto do Sono.
Quanto ao colchão, ele não pode afundar ou deixar o corpo dolorido. Já os melhores travesseiros são aqueles que fazem a pessoa se manter durante a noite deitada de lado e com a cabeça na lateral”, afirma.
O ortopedista Márcio Passini, chefe da equipe Multidisciplinar do Grupo de Doenças Osteometabólicas do Instituto de Ortopedia do Hospital das Clínicas, de São Paulo, acrescenta: “para evitar lombalgias, cervicalgias e problemas mais sérios na coluna, teste o colchão, pelo menos uma semana antes de comprá-lo. Algumas empresas oferecem este serviço ao cliente”, revela o médico Márcio.
Agora, se for viajar de avião e o embarque demorar muito, prefira dormir em um hotel a ficar todo torto na poltrona. “Assim, você não terá um sono superficial, fragmentado e de má qualidade. Levantará no dia seguinte muito mais revigorado”, completa Geraldo Rizzo, neurologista e neurofisiologista de São Paulo.
Fonte: Viva Saúde
1. Faça um exame médico
Antes de sair andando ou correndo por aí, consulte um cardiologista e um ortopedista. O primeiro vai analisar a quantas anda seu sistema cardiovascular e o segundo dará uma boa olhada no aparelho locomotor, observando, por exemplo, se os joelhos estão em boas condições para a atividade que você pretende fazer. Um bom professor de educação física costuma sugerir essas visitas aos especialistas, antes mesmo de planejar o treino propriamente dito.
2. Invista em equipamentos de qualidade
“Um par de tênis com sistema de amortecimento diminui o impacto da pisada e protege as articulações, ensina Ricardo Cury, ortopedista e professor do Grupo de Cirurgia do Joelho e Trauma Esportivo da Faculdade de Medicina da Santa Casa de São Paulo. E, em vez de peças de algodão, prefira short e camiseta de tecido sintético, que facilitam a perda de calor, são mais leves e, por isso mesmo, mais confortáveis.
3. Alongue-se
Esse tipo de exercício é fundamental para aumentar a flexibilidade das pernas e preparar os músculos para a atividade física propriamente dita. Mas atenção com o alongamento depois da prática esportiva — ele deve ser leve para não ultrapassar os limites do corpo. Lembre-se: após a atividade física, há um desgaste natural em todo o corpo. Então, se você não pegar leve no estica-e-puxa, podem ocorrer microlesões.
4. Hidrate-se
Quem pretende caminhar ou correr precisa criar o hábito de beber bastante água, até porque ela vai sendo perdida conforme nos exercitamos. E, em percursos mais longos, leve um cantil para não ficar com o tanque vazio.
5. Escolha o melhor local
Especialmente para quem está começando, um terreno muito duro, irregular ou íngreme contribui para problemas nas articulações. A pessoa força uma determinada região e pode, por exemplo, desenvolver uma tendinite ou uma torsão, explica Cláudio Pavanelli, fisiologista do esporte da Universidade Federal de São Paulo, a Unifesp. Por isso, prefira a grama ou até mesmo a esteira, se você ainda não está acostumado a dar voltas e voltas pelo bairro. Ah! os cantos de ruas, perto das valetas, geralmente são inclinados. Então, evite-os para não sofrer uma sobrecarga nos joelhos.
6. O melhor horário
Prefira os períodos do dia com temperatura mais amena. O calor excessivo acaba limitando seu treinamento. Outra coisa: é melhor sair por aí quando houver trânsito menos intenso. Assim, você faz seu exercício com mais segurança e menos poluição. Seus pulmões agradecem.
7. Atenção na posição dos braços
O ideal é que você deixe os antebraços paralelos ao solo. Isso quer dizer que, no plano, eles devem ficar em um ângulo de 90o em relação ao resto do corpo. Repare, porém, que, ao subir, a postura muda. Assim, você ganha equilíbrio, o que torna todos os outros movimentos mais harmônicos.
8. Olha o sinal vermelho!
Esse é um obstáculo inevitável para quem corre pelas ruas da cidade. E a ordem é não ficar parado. Por isso, quando não for possível prosseguir, dê pequenas voltas enquanto aguarda a luz verde. Ou vá até determinado ponto da calçada e retorne.
9. Respire direito
É simples assim: inspire pelo nariz e expire pela boca. Só que, ao imprimir um ritmo mais veloz ao exercício, acaba-se abrindo a boca na hora errada para levar mais ar para os pulmões. Isso pode ser evitado — basta não acelerar mais do que o habitual.
10. Tome um banho frio
Após a atividade física, alongue-se levemente mais uma vez, como o recomendado no item 3, e fique embaixo da água em temperatura baixa. Uma ducha fria evita a inflamação dos músculos, relaxa a região e minimiza as dores, sugere Ricardo Cury. Fonte: Blog Saúde
Cada vez mais pessoas têm procurado ajuda médica devido a distúrbios do sono, mas algumas apresentam comportamentos mais exóticos. Só na Grã-Bretanha, mais de 30% da população sofre de insônia ou outros problemas, e alguns chegam a mandar mensagens de texto, comer e até manter relações sexuais enquanto dormem.
De acordo com a Fundação de Saúde Mental britânica esses distúrbios que impedem as pessoas de terem uma noite de sono saudável podem ter conseqüências mentais e físicas muito sérias.
Clínicas do país dizem receber mais de 50 pacientes por semana — um número cinco vezes maior do que o registrado dez anos atrás. O que chama a atenção dos médicos e especialistas, no entanto, não é só o aumento da incidência desses distúrbios, mas também a ocorrência de padrões de sono muito irregulares e comportamentos cada vez mais estranhos.
Envio de mensagens de texto
Cada vez mais pessoas estão enviando mensagens de texto a partir de seus celulares enquanto dormem, diz Kirstie Anderson, que gerencia o Departamento Neurológico do Sono do Serviço Nacional de Saúde britânico (NHS, na sigla em inglês).
“É muito comum que as pessoas façam durante o sono coisas que fazem repetidamente durante o dia”, explica a médica.
São atividades consideradas pelos especialistas como comportamentos indesejáveis que ocorrem durante o sono e podem ir desde um leve abrir de olhos intencional até sair da cama e dirigir um carro.
No caso das mensagens de texto, a maioria não faz muito sentindo, diz a médica, acrescentando que a medicina ainda tem pouco conhecimento sobre a lógica que leva as pessoas a agirem dessa forma.
Segundo o especialista Chris Idzikowski, diretor da Clínica do Sono de Edinburgh, problemas como esse raramente se manifestam nas condições controladas em uma clínica do sono, mas as pesquisas têm avançado com equipamentos de medição que permitem monitoramento em casa.
Comer
Embalagens de alimentos vazias e uma cozinha bagunçada são cenários típicos para alguns sonâmbulos após acordarem.
Pequenos lanches feitos pelas pessoas enquanto dormem em geral não são considerados um grande problema, mas casos extremos são categorizados como Síndrome Alimentar Noturna.
Pessoas que sofrem do mal podem sair da cama e ir até a cozinha diversas vezes sem lembrarem de nada ao acordar. Alguns acabam por aumentar de peso e outros chegam a correr o risco de se engasgarem com a comida enquanto dormem.
E na maioria das vezes, diz Anderson, o distúrbio pode ser estimulado por um comportamento simples realizados horas antes.
“Os sonâmbulos geralmente fazem coisas simples que acabam fazendo sentido, como comer devido a ter ido para a cama com fome ou ter feito dieta durante o dia”, explica.
Em casos mais complicados, as pessoas podem chegar a cozinhar uma refeição, entrando em um estado de semi-consciência, embora não se recordem de nada no dia seguinte, como um tipo de amnésia, diz Jim Horne, do Centro de Pesquisa do Sono da Universidade de Loughborough.
Sexo
“Sexsomnia” é o termo em inglês que descreve a condição de pessoas que fazem sexo dormindo – problema que tem chamado a atenção do público nos últimos anos.
Até agora há poucas pesquisas médicas sobre o fenômeno, porém cada vez mais casos são descritos.
Eles podem se tornar mais frequentes em pessoas que sofrem de estresse ou consumiram álcool ou drogas. Variam de algumas carícias ao ato sexual completo — em alguns casos com consequências sérias.
Idzikowski produz laudos em julgamentos que envolvem estupros e abuso sexual. Ele diz que essas desordens do sono são mais comum no estágio de “sono pesado” na qual a parte do cérebro responsável pela consciência e o raciocínio está desligada. Nessa fase, porém, a parte responsável pelas necessidades básicas, como o sexo, continuam funcionando.
“É comportamento instintivo, as pessoas não estão conscientes na hora”, diz. “Quando você está em sono profundo o processo de decisão moral e racional não ocorre. Fico surpreso com os tipos de problemas de sono que as pessoas têm e frequentemente não fazem nada para obter ajuda”.
Parar de respirar
A parada na respiração em pessoas que estão dormindo é uma desordem chamada apneia. Apesar de não ser um problema novo, um número crescente de pessoas vem procurando as clínicas em busca de tratamento. Especialistas dizem acreditar que tais estatísticas devem crescer ainda mais, na medida em que a obesidade é um dos fatores que contribuem para o problema.
Geralmente acompanhada do ronco, a apneia ocorre quando os músculos da garganta colapsam e bloqueiam as vias respiratórias.
Após testes recentes realizados como parte de um programa da BBC sobre o tema, Paul Asbury, de King’s Lynn, descobriu que parava de respirar por 26 segundos durante o sono.
“Eu fiquei muito assustado quando soube”, disse. ‘Fiquei em pânico em pensar que eu regularmente parava de respirar por todo esse tempo. Eu pensava que tinha apenas o problema de roncar, mas isso é muito mais sério’.
Essas pausas na respiração acordavam também um paciente de 47 anos, que não terá o nome revelado, mais de 50 vezes por hora em uma noite. Em casos extremos, esse número pode chegar a 80, segundo Idzikowski.
“O paciente frequentemente não se lembra de ter acordado. Isso acontece porque, nesse estado, o cérebro não fica totalmente conectado com o corpo. Assim, a pessoa esá acordada, mas não sabe disso. Leva mais ou menos um minuto para o cérebro se reconectar com o corpo, causando a sensação do despertar”.
“O resultado é que os doentes ficam muito pouco tempo em sono profundo, que é a fase restauradora do ciclo do sono. De manhã eles se sentem incrivelmente cansados”, afirma Idzikowski.
Isso pode ter consequências sérias se a passoa exerce atividades como operação de maquinário. O problema de Asbury está sendo tratado com o uso de uma máscara especial, que tem funcionado até agora.
Síndrome da cabeça explodindo
Você está quase caindo no sono e repentinamente é como se uma bomba tivesse explodido dentro de sua cabeça. A sensação de ouvir um som súbito, incrivelmente alto e vindo da própria cabeça é chamado de síndrome da cabeça explodindo.
Esse é um outro distúrbio do sono. Pacientes têm descrito o som alto como a explosão de uma bomba, um trovão ou um tiro. O fenômeno não causa dor, mas deixa as pessoas angustiadas. Há relatos de pessoas que correm para a janela para procurar a fonte da explosão.
Alguns especialistas dizem que o fenômeno é muito raro, mas Anderson diz que casos foram relatados nos últimos anos.
“As pessoas ouvem uma explosão quando estão caindo no sono e depois percebem que ela não pode ser externa porque ninguém mais ouviu”, disse.
“É inteiramente benigno, embora pareça alarmante. Às vezes medicação é administrada se o paciente se incomoda muito”.
Frequentemente, não há padrão nos episódios, mas eles podem se estender por anos e prejudicar a qualidade de vida. (Fonte: Bem Estar)