Algumas podem parecer-lhe bizarras ou até nojentas, mas é assim mesmo que o corpo funciona.
O corpo humano tem funções que não são consideradas assim tão belas. Desde os barulhos que produz aos cheiros ou muco.
E durante a noite, enquanto dorme descansado, pode fazer coisas que nem imagina. O site Bustle listou oito coisas que o corpo faz durante a noite, e que provavelmente nem imaginava:
1. Produz mais gases, e também é mais provável que os liberte. Pois enquanto dorme os músculos do seu esfíncter estão tão relaxados como o resto do seu corpo.
2. Espalha as suas células de pele morta por todo o lado. As células da pele estão constantemente a rejuvenescer-se, mas este processo é especialmente rápido, enquanto dorme.
3. Os seus músculos ficam paralizados. Quando cai num sono profundo os seus músculos ‘congelam’ fazendo com que não consiga mexer as pernas ou os braços.
4. Os seus olhos produzem remelas. E já lhe explicamos aqui de que é feita esta matéria e porque é criada.
5. As bactérias ‘apoderam-se’ da sua boca. Especialmente se dorme de boca aberta, não conseguirá produzir saliva suficiente para se livrar das bactérias, dando origem ao mau hálito matinal.
6. O seu corpo está a fazer um detox. Dormir é uma espécie de desintoxicação para o seu corpo todo, incluindo os seus órgãos que se dedicam à filtragem – como o fígado ou até os intestinos – que estarão a limpar o seu corpo enquanto dorme.
7. Baba-se. Enquanto dorme os seus músculos da boca também estão relaxados, fazendo com que não consiga conter tão bem a saliva como quando está acordado, e por isso baba-se.
8. Acumula urina. Durante a noite os rins desaceleram, permitindo-lhe não ter de estar a ir várias vezes à casa de banho durante a noite, como faz durante o dia. E por isso tem muita urina quando acorda.
As baixas temperaturas estão entre os principais motivos pelos quais as pessoas abandonam as atividades físicas. Até mesmo quem está acostumado a praticar exercícios regularmente sente os efeitos do frio e acaba reduzindo seu desempenho. No entanto, é justamente nessa época do ano que a prática pode proporcionar maiores vantagens. Fazer exercícios no frio pode aumentar em até 30% a queima de calorias.
Com o clima mais frio, o corpo queima mais calorias para manter-se aquecido e aumentar a sensação de calor. Desta maneira, as mudanças fisiológicas geradas pelo frio podem potencializar os exercícios e aumentar os efeitos das atividades no organismo.
Quanto maior a sensação de frio, maior a fome, uma vez que em temperaturas baixas o metabolismo pode aumentar o funcionamento em até cinco vezes para manter a temperatura normal do organismo.
No inverno, as pessoas ingerem um número maior de alimentos com grande quantidade de gordura, como chocolate quente, feijoada, sopa, entre outros. Por isso, é importante praticar os exercícios, lembrando sempre da importância do alongamento antes das atividades, que podem evitar lesões musculares mais graves.
Alguns cuidados são necessários antes de fazer exercícios com as baixas temperaturas:
A chegada do frio e a baixa umidade do ar, são os principais desencadeador de doenças, como gripes e resfriados, asmas, bronquites, amidalites, pneumonias, rinites alérgicas e dores de ouvido. Por possuírem sintomas muito parecidos, essas enfermidades podem ser facilmente confundidas. Crianças e idosos são os mais afetados, mas com alguns cuidados é possível minimizar os efeitos que essas doenças geram na saúde e no bem-estar.
Cada uma das doenças de inverno tem sua característica própria. Por isso, é importante conhecer informações básicas sobre as mais comuns e os cuidados necessários para a prevenção e o tratamento adequado desses problemas. O pneumologista Ciro Kirchenchtejn esclarece algumas dúvidas:
Quais são as doenças de inverno?
— Gripes e resfriados: embora tenham sintomas aparentemente semelhantes, a gripe e o resfriado são doenças diferentes. O resfriado dura entre quatro e cinco dias, mas pode se prolongar por até duas semanas. Provoca coriza, obstrução nasal, tosse, dor de cabeça, dor de garanta, febre baixa e espirros. É transmitido pelo contato direto entre pessoas. Analgésicos e antitérmicos podem aliviar os sintomas.
A gripe, causada pelo vírus influenza, é mais grave e costuma ter duração mais longa. Além dos sintomas do resfriado, provoca febre alta de instalação abrupta, dores pelo corpo e fadiga. Se não diagnosticada e tratada corretamente, a gripe pode desencadear complicações como pneumonias e comprometimento dos brônquios.
— Asma: comum em crianças, mas também presente em adultos, é uma inflamação do pulmão e das vias aéreas, caracterizada por chiados no peito, tosse e sensação de falta de ar.
— Amigdalite: é uma inflamação das amígdalas causada por vírus ou bactérias. Os sintomas são dor de garganta, dor ao engolir, febre e mau hálito.
— Bronquite: inflamação dos brônquios que impede a chegada do ar aos pulmões. Seus principais sintomas são tosse seca com chiado seguida por tosse com catarro.
— Dor de ouvido ou otite: muito comum em crianças e, normalmente, causada por vírus e bactérias que infectaram a garganta e migraram até o ouvido.
— Pneumonia: é uma infecção aguda dos pulmões causada por bactérias, vírus ou fungos. Ocorre quando há falha nas defesas do organismo e pode surgir após uma gripe ou crise de bronquites mais severas.
— Rinite: é a mais comum das doenças alérgicas, causada pela inflamação ou irritação da mucosa do nariz. Os principais sintomas são espirros, coriza, coceira e entupimento do nariz.
— Sinusite: é a inflamação das cavidades do crânio em torno do nariz, causada por alergias ou infecções virais e bacterianas que provocam dor de cabeça, inchaço nas pálpebras, nariz entupido, secreção nasal e dor nos olhos.
— Alergias: são reações causadas por repulsa a tipos de elementos como pelos de animais, mofo, tipos de tecidos, poeiras, perfumes, entre outros. Os sintomas para a identificação de alergias vão desde um espirro a coceiras e tosses.
Como prevenir?
— Limpar as mãos com água e sabão depois de tossir ou espirrar, após usar o banheiro, antes de comer e antes de tocar os olhos, boca e nariz
— Evitar tocar os olhos, nariz ou boca após contato com superfícies
— Usar lenço de papel descartável
— Proteger com lenços a boca e o nariz ao tossir ou espirrar
— Orientar para que o doente evite sair de casa enquanto estiver em período de transmissão da doença (até cinco dias após o início dos sintomas)
— Evitar aglomerações e ambientes fechados (deve-se manter os ambientes ventilados)
— Arejar o ambiente doméstico e fazer com que ele receba a luz solar, pois essas medidas ajudam a eliminar os possíveis agentes das infecções respiratórias
— Tomar cuidado ao escolher a tinta para pintar as paredes da casa. Optar sempre por aquelas que contêm substâncias que inibam a proliferação de fungos, mofo e ainda não possibilita a aderência de poeira. Preferir sempre as tintas fabricadas à base de água
— Manter limpas as roupas de cama, principalmente cobertores e edredons
— Lavar, secar e arejar bem as roupas de inverno guardadas por muito tempo antes de serem utilizadas
— Manter hábitos saudáveis, como alimentação balanceada (alimentos ricos em vitamina C, como limão, laranja, abacaxi e acerola e goiaba), ingestão de líquidos e atividade física
— Evitar o cigarro
— Fazer a vacinação anual contra gripe, que diminui a gravidade da doença e as chances de complicações por óbito
As doenças cardiovasculares são o inimigo número um das mulheres. De cada dez, seis morrem de infarto, principalmente após a menopausa. E a maioria não tem consciência disso, pois concentra toda a preocupação em exames ginecológicos, como os de mama e do colo do útero.
Para alertar o sexo feminino sobre os riscos do coração, o Programa Bem Estar convidou os cardiologistas Roberto Kalil, que também é consultor do programa, e Otávio Gebara, professor livre-docente da Faculdade de Medicina da USP.
E as brasileiras são líderes das Américas em acidente vascular cerebral (AVC): têm três vezes mais o problema que as americanas e canadenses.
Entre os principais fatores de risco das mulheres estão: hipertensão, colesterol, diabetes, obesidade abdominal, sedentarismo, cigarro e interação entre fumo e anticoncepcional (que a partir dos 30 anos pode causar trombose venosa e uma consequente embolia pulmonar). De acordo com o especialista, 90% dos riscos são determinados por esses fatores e pelo estilo de vida, contra 10% da carga genética. Ou seja, é possível mudar esse quadro.
Após a menopausa, o risco aumenta ainda mais: a mulher deixa de ter o corpo em formato de pera e passa a ser “maçã” (veja arte acima). Isso significa que o depósito de gordura abandona as coxas e o bumbum para se concentrar ao redor do abdômen e na parte superior do corpo. Cinturas acima de 80 cm para o sexo feminino e de 94 cm para o masculino já devem acionar o sinal de alerta, de acordo com a Federação Internacional de Diabetes.
Ao lado do cálculo do Índice de Massa Corporal (IMC) – divisão do peso pela altura ao quadrado -, a circunferência da cintura é usada para medir o risco cardiovascular de uma pessoa, pois é simples e de fácil acesso: basta uma fita métrica.
(Fonte: Bem Estar)
Nos anos 40, o cientista americano Ancel Keys decidiu pesquisar a saúde cardiovascular e os hábitos alimentares de oito países, EUA, Finlândia, Holanda, Itália, Croácia, Sérvia, Grécia e Japão. Mais de 12.000 pessoas com idade entre 40 e 59 anos foram avaliadas e uma aldeia em Creta surpreendeu – o índice de mortalidade nessa comunidade era o menor do mundo.
A análise sugeriu que a responsável por essa longevidade era a dieta da região, que ficou conhecida como “dieta mediterrânea”. A principal estrela desse tipo de alimentação é o azeite de oliva, rico em antioxidantes e capaz de reduzir o colesterol ruim e de proteger o coração. Peixes, oleaginosas, laticínios, frutas e verduras também compõem a dieta originária da região do Mar Mediterrâneo.
Os benefícios podem ir além da saúde cardiovascular. Um recente estudo da Universidade de Navarra, na Espanha, sugeriu que a alimentação mediterrânea pode até reduzir a incidência de câncer de mama. A pesquisa, intitulada Predimed (Prevención com Dieta Mediterránea), foi publicada na revista científica da área médica JAMA.
O estudo avaliou 4.282 mulheres com idades entre 60 e 80 anos e, após cinco anos, constatou que aquelas que seguiram a dieta mediterrânea com azeite tiveram uma diminuição de 62% do risco de desenvolver câncer de mama quando comparados ao grupo que seguiu apenas uma dieta pobre em gordura. Entre todas as participantes, foram diagnosticados 35 casos da doença no período.
Para o oncologista Max Senna Mano, do Hospital Sírio-Libanês, mesmo que a pesquisa não seja conclusiva, já serve como um alerta para a importância da alimentação na prevenção de doenças.
“Talvez os óleos verdes tenham um papel na saúde além do que a gente sabe”, diz, referindo-se ao azeite de oliva consumido na dieta mediterrânea.
Segundo Mano, outro benefício desse tipo de alimentação é que ela proporciona baixo ganho de peso, por priorizar a gordura vegetal em vez da gordura animal. O médico afirma que a obesidade pode ser considerada como um dos fatores de risco para o aparecimento de tumores.
Um estudo conduzido por pesquisadores da London School of Hygiene &Tropical Medicine e do Farr Institute of Health Informatics apontou que um alto índice de massa corporal está associado ao desenvolvimento dos 10 tipos de câncer mais comuns, como de útero, de cólon, de mama, de tireoide e a leucemia.
“No meu consultório, eu sempre recomendo que as pessoas fiquem magras, façam exercícios físicos, uma dieta pobre em gorduras animais, baixo consumo de álcool e evitem o tabagismo”, diz o oncologista do Sírio-Libanês. Fonte: coracaoevida
Diariamente, somos expostos a muitos aparelhos tecnológicos e poluição. Até que ponto esses elementos prejudicam a nossa saúde e bem-estar? Conversamos com a consultora em feng shui Mariângela Pagano e ela nos sugeriu plantas para melhorar a qualidade dos ambientes. Confira seu depoimento abaixo:
“Sabemos que estamos expostos ao excesso de ondas eletromagnéticas que comprometem nossa saúde, como as redes de transmissão, a telefonia celular, os microondas, as TVs etc.. Essa exposição pode causar depressão, redução de glóbulos vermelhos, aumento de glóbulos brancos e outros danos à saúde. Para minimizar esses efeitos negativos dentro de casa, podemos usar plantas, cujos benefícios foram comprovados até pela NASA”, diz. Confira três plantas abaixo indicadas pela profissional:
“Segundo uma pesquisa da NASA, a dracena remove as toxinas do ar, por isso é indicada também para escritórios”, diz Mariângela.
“A hera inglesa é uma das mais indicadas pela NASA como plantas filtradoras do ar”, explica.
“É bom lembrar que devemos evitar o excesso de plantas nos quartos de dormir, pois durante a noite elas realizam o processo inverso, eliminando gás carbônico. Quanto às espécies ligadas à sorte, acredita-se que o dinheiro-em-penca atraia boas vibrações e prosperidade. Penso que, ao colocarmos um bonito arranjo de flores naturais em nossa casa, feito com amor, sua vibração alcançará um grande campo energético, capaz de afetar todos ao redor”, conclui.
Fonte: casa.abril
Com tantas opções de óleos de cozinha no mercado e com as informações diversas sobre eles, a gente sempre fica na dúvida de qual usar e por que seria a melhor escolha.
Segundo a nutricionista Luciana Harfenist, para o bem da nossa saúde, o melhor óleo é sempre o que vem da fonte mais natural possível. “Azeite, milho, coco. Mas, como cada óleo tem uma composição e o nosso organismo necessita de todas as gorduras, o ideal é alternar o consumo deles”, ensina a especialista.
Mas, dependendo do que você vá preparar na cozinha, é bom ter em mente como cada um desses óleos podem beneficiar o sabor do seu prato. “Sempre recomendo que o refogado seja feito com azeite e a fritura, quando for necessária, no óleo de canola por conta do seu ponto de fusão”, sugere Alessandra Almeida, nutricionista funcional da Clinica Andrea Santa Rosa.
Abaixo, como cada um pode fazer o seu prato ficar mais saboroso e saudável:
GNT
Por Renata Pinheiro
Arte: Giovanna Nadruz
Sempre que usamos água, esse bem precioso temos que pensar responsavelmente. Nas obras Athivabrasil, o mínimo que é feito é o tratamento da água e o reuso da mesma no condomínio. Todos devemos estar atentos à atitudes assim que venham a contribuir com a economia e quali=dade da água. Somos seres sociais e vivendo em sociedade, temos nossa parte a cumprir. Pense bem antes de adquirir um bem, exija que ele seja dentro de linhas sustentáveis, renováveis ou pelo menos com respeito à natureza – o mundo é seu lugar de viver e por isso você precisa cuidar dele.
Veja o vídeo abaixo como temos muito a fazer ainda.
Água, escassez e soluções
Assistindo ao acaso o Mais Você, vimos uma matéria muito legal com dicas sobre água e como economizar…
Com o título:
Falta de água: veja como anda a situação das cidades brasileiras – Programa Mais Você – Tem um excelente vídeo para você olhar. Vale a pena.
O café é um elemento presente na nossa cultura e no cotidiano do brasileiro. Quem gosta, toma por prazer. Outros, por simples costume. Há quem veja, nas propriedades da bebida, aliados perfeitos na reposição energética diária. Mas como fica a conciliação de café e atividade física?
Quando utilizado antes do exercício, o café funciona como um bom estímulo, entretanto, ele também é capaz de afetar os seus músculos tanto quanto os exercícios que você pratica. Isso acontece porque o café aumenta a produção de energia pelo seu músculo enquanto inibe o mecanismo que aumenta a sua síntese proteica (inibe a enzima mTOR). A cafeína estimula o sistema nervoso central e provoca efeitos de relaxamento no corpo. Este bloqueio faz com que o organismo liberte adrenalina. É desta maneira que o café atua no corpo humano. Com esta libertação de adrenalina o ritmo cardíaco aumenta, as suas pupilas dilatam, os músculos ficam mais tensos e a glicose é libertada para o sangue o que nos dá energia extra
É interessante observar que o exercício inibe e ativa a enzima ao mesmo tempo. Quando ingerimos o café antes do treino essa inibição acaba tão logo terminamos de nos exercitar, porém com maior efeito, o que associado à alimentação pós-treino fará com que, biologicamente, o músculo esteja mais preparado para aceitar proteína e ganhar massa muscular.
No entanto, tal como em tudo, existem também pontos menos positivos no consumo desregulado de cafeína durante o dia. Pode produzir agitação, dores de cabeça ou irritabilidade. A cafeína também aumenta a frequência cardíaca e a pressão arterial. Quando o seu corpo cria o hábito de ingerir cafeína, é cada vez mais necessário valores superiores de cafeína para obter os efeitos de sempre.
Por isso o momento certo do uso do café e exercícios físicos é importante. O ideal é que o consumo seja feito duas horas antes ou após as refeições principais, evitando-o em intervalos maiores. Não se deve ultrapassar três xícaras ao dia
Antes das atividades físicas: o café funcionará como o próprio exercício, inibindo a mTOR, mas ao mesmo tempo, estimulando a produção de energia e queima de gordura!
Depois do exercício: não é recomendado o uso do café; nesse momento o correto é fazer uma alimentação adequada ao pós-treino.
Muito cuidado também com a forma pela qual você ingere o café. Ao fazer uso de uma boa máquina não estrague o produto utilizando copos de plástico. O correto é usar xícara de vidro ou cerâmica.
Fonte: Adriana Ribas
Síndrome de Down, ou trissomia do cromossomo 21, é uma alteração genética causada por um erro na divisão celular durante a divisão embrionária. Os portadores da síndrome, em vez de dois cromossomos no par 21, possuem três. Não se sabe por que isso acontece.
Em alguns casos, pode ocorrer a translocação cromossômica, isto é, o braço longo excedente do 21 liga-se a um outro cromossomo qualquer. Mosaicismo é uma forma rara da síndrome de Down, em que uma das linhagens apresenta 47 cromossomos e a outra é normal.
Alterações provocadas pelo excesso de material genético no cromossomo 21 determinam as características típicas da síndrome:
* Olhos oblíquos semelhantes aos dos orientais, rosto arredondado, mãos menores com dedos mais curtos, prega palmar única e orelhas pequenas;
* Hipotonia: diminuição do tônus muscular responsável pela língua protusa, dificuldades motoras, atraso na articulação da fala e, em 50% dos casos, por cardiopatias;
* Comprometimento intelectual e, consequentemente, aprendizagem mais lenta.
Diagnóstico
Durante a gestação, o ultrassom morfológico fetal para avaliar a translucência nucal pode sugerir a presença da síndrome, que só é confirmada pelos exames de amniocentese e amostra do vilo corial.
Depois do nascimento, o diagnóstico clínico é comprovado pelo exame do cariótipo (estudo dos cromossomos), que também ajuda a determinar o risco, em geral baixo, de recorrência da alteração em outros filhos do casal. Esse risco aumenta, quando a mãe tem mais de 40 anos.
Tratamento
Crianças com síndrome de Dowm precisam ser estimuladas desde o nascimento, para que sejam capazes de vencer as limitações que essa doença genética lhes impõe. Como têm necessidades específicas de saúde e aprendizagem, exigem assistência profissional multidisciplinar e atenção permanente dos pais. O objetivo deve ser sempre habilitá-las para o convívio e a participação social.
Recomendações
* A notícia de que uma criança nasceu com síndrome de Down causa enorme impacto nos pais e na família. Todos precisam de tempo para aceitá-la do jeito que é, e adaptar-se às suas necessidades especiais;
* A estimulação precoce desde o nascimento é a forma mais eficaz de promover o desenvolvimento dos potenciais da criança com síndrome de Down. Empenhe-se nessa tarefa, mas procure levar a vida normalmente. Como todas as outras, essa criança precisa fundamentalmente de carinho, alimentação adequada, cuidados com a saúde e um ambiente acolhedor;
* O ideal é que essas crianças sejam matriculadas em escolas regulares, onde possam desenvolver suas potencialidades, respeitando os limites que a síndrome impõe, e interagir com os colegas e professores. Em certos casos, porém, o melhor é frequentar escolas especializadas, que lhes proporcionem outro tipo de acompanhamento;
* O preconceito e a discriminação são os piores inimigos dos portadores da síndrome. O fato de apresentarem características físicas típicas e algum comprometimento intelectual não significa que tenham menos direitos e necessidades. Cada vez mais, pais, profissionais da saúde e educadores têm lutado contra todas as restrições impostas a essas crianças.
Fonte: Dr. Drauzio Varella