Rica no consumo de frutas e hortaliças, a dieta mediterrânea é considerada pelos especialistas como a mais saudável para o coração.
A dieta é baseada nos costumes dos países da região mediterrânea. O clima do lugar influencia no solo e, consequentemente, na agricultura. Outra característica marcante desta alimentação é o pouco consumo de carnes vermelhas, produtos industrializados, gorduras de origem animal e chocolate.
Para adotar esta dieta, é preciso adotar também os hábitos alimentares desta população. A dica é incluir no cardápio os seguintes alimentos: castanhas, laticínios, grãos integrais, peixes, frutas e vegetais.
Outra dica importante é o consumo de vinho. De acordo com especialistas, a bebida possui substâncias que protegem o coração. Mas o que vale é apenas um taça por dia!
O desperdício de alimentos é um problema urgente e global. De acordo com dados da ONU, pelo menos um terço de toda a comida produzida no mundo acaba na lata de lixo. Ao mesmo tempo, cerca de 800 milhões de pessoas passam fome diariamente, conforme informou a Organização das Nações Unidas para a Alimentação e a Agricultura (FAO).
O descarte excessivo de comida é algo que deve ser combatido em colaboração com toda a sociedade. Por isso, as pequenas ações, como não deixar um ingrediente em perfeito estado estragar na geladeira, podem gerar impactos muito positivos. Essa é a proposta do “Youth Food Movement” (“Movimento Jovem Pela Comida” – YFM, na sigla em inglês), na Austrália, que organiza jantares colaborativos apenas com sobras de alimentos.
Créditos: Reprodução/Facebook
Nos encontros, cada participante leva um item que estava prestes a estragar em sua geladeira ou no armário. Com isso, o grupo prepara um banquete e ainda economiza uma boa quantidade de dinheiro que também ia para o lixo.
A ideia do movimento surgiu a partir de workshops ministrados pelos idealizadores, que discutiam caminhos para reverter a situação atual de desperdício. Nas aulas, ao invés de cada pessoa levar um prato de comida, o grupo passou a pedir que os participantes levassem algum ingrediente que estivesse perto do prazo de validade.
Com o foco nos jovens, a proposta do YFM é que, juntos, todos atuem para preparar uma deliciosa refeição e ainda combater o descarte de alimentos.
Quando o tempo está quente, nosso corpo pede alimentos mais leves. É um processo natural que não depende da nossa vontade, mas que tem explicações químicas e biológicas.
A infectologista Rosana Richtmann e a nutricionista Elaine Moreira, explicaram o que é preciso ingerir nesta época do ano para manter a saúde, e por que nós preferimos os alimentos leves.
Em primeiro lugar, o corpo humano tem uma temperatura constante, por volta dos 36º C. Quando está frio, ele precisa de mais energia para manter a temperatura, e esse consumo cai no calor. Por isso, é normal gastar menos calorias no verão, então também é bom ingerir menos.
Além disso, a circulação do sangue aumenta na região da pele – isso faz com que o corpo troque calor com o ambiente. Quando comemos, o sangue tende a ir para o aparelho digestivo, onde ele recebe os nutrientes.
Quanto mais comemos, mais sangue vai para o aparelho digestivo. Como a demanda do corpo pelo sangue fica muito alta, isso pode causar tontura, sono ou cansaço. Esse é mais um motivo para comer menos e mais leve quando faz calor.
Quando uma pessoa ingere um alimento muito quente no calor, a tendência é transpirar, e isso acontece por dois motivos. O suor é o mecanismo do corpo para equilibrar a temperatura interna. Além disso, existe um nervo chamado nervo vago, que passa pelo sistema digestivo, que reage ao calor dos alimentos e provoca a produção do suor.
O suor é constituído de água e sais minerais. Portanto, quando o corpo perde essas substâncias, precisa também repô-las. O ideal é beber muita água e muito suco, que hidratam melhor que o refrigerante, mesmo antes de sentir sede. A bebida alcoólica não hidrata, pois tem efeito diurético, e deve ser consumida juntamente com a água.
Os sais minerais podem ser repostos com a alimentação. O sódio e o cloro estão presentes no sal de cozinha e, portanto, em todos os alimentos salgados – que devem ser consumidos com moderação por quem tem pressão alta. O potássio pode ser encontrado em muitas frutas, como banana, laranja, uva, abacate e água de coco, enquanto o magnésio é adquirido em grãos como o milho, a lentilha e o grão de bico, além de em nozes e amêndoas.
É preciso lembrar que as bactérias se proliferam mais no calor, e isso exige cuidados redobrados com a higiene. É preciso ter atenção com a procedência da água, com o armazenamento e a preparação de frutos do mar, maionese, leite e seus derivados. Alimentos crus, como verduras, devem ser muito bem lavados.
Saladas
Tendo o devido cuidado com a higiene, a salada é um alimento muito indicado para o verão, por ser leve e de fácil digestão. (Fonte: Bem Estar)
Apesar de não serem fontes de colágeno propriamente dito, os vegetais são fontes de proteínas que contribuem para a formação dessa substância no organismo. Para uma dieta boa para as articulações, inclua no cardápio com frequência soja, feijão, lentilha e grão de bico, entre outros.
O colágeno também pode ser adquirido em forma de suplemento nutricional, em cápsulas ou em pó, encontrados em lojas de produtos naturais, farmácias ou drogarias. Antes de consumi-los, no entanto, é preciso consultar um médico. “É importante sempre procurar um especialista para avaliar suas necessidades nutricionais”, frisa a nutricionista Nádia Lucila Rocha Brito.
As principais fontes do colágeno, essencial para a saúde das articulações, são as proteínas de origem animal, como carnes vermelhas, frango, peixes e ovos. A recomendação de consumo diário para adultos, de acordo com os sistemas americanos RDA (Recommended Dietary Allowance) e DRI (Dietary Reference Intakes), dos EUA, é de 80 gramas de proteína por quilo de peso, segundo Nádia, nutricionista clínica e esportiva do Instituto de Ortopedia e Traumatologia do Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina da USP.
Para estimular a produção do colágeno pelo organismo, a dica é aumentar o consumo de alimentos ricos em vitamina C, que ajuda na síntes do colágeno pelo organismo. Entre eles estão as frutas como acerola, caju, limão, abacaxi, kiwi, morango e pêssego.
Outros alimentos que devem estar presentes com frequência na dieta de quem quer fugir de problemas nas articulações são as folhas verde escuro, pois elas ajudam a melhorar a produção do colágeno pelo organismo. Para que o colágeno possa ser sintetizado pelo organismo é importante consumir alimentos que contenham vitamina E, selênio e zinco, como avelãs, amêndoas e castanhas, fala a nutricionista Nádia. (Fonte: guiaviverbem)
Dor de cabeça é um mal que atinge muitas pessoas, por diversos motivos. Entre eles, podem estar a alimentação, o estresse e até mesmo o uso de pílulas anticoncepcionais.
A dieta pode influenciar na dor porque alguns alimentos liberam substâncias nocivas. Chocolates, frutas cítricas, condimentos, molhos, adoçantes, queijos amarelos e salsichas são alguns que podem agravar a enxaqueca. A dica, nesse caso, é observar se a dor aparece após a ingestão desses alimentos – se isso acontecer, é importante evitá-los.
Já o estresse, assim como a tensão e a preocupação excessiva, é percebido pelo corpo como uma ameaça, o que faz o cérebro disparar seus sistemas de defesa – um deles é a dor.
Atividade física regular e exercícios de relaxamento são alternativas que reduzem as preocupações desnecessárias. Além disso, aproveitar momentos de lazer, dormir bem e evitar cigarro e bebidas alcoólicas também podem ajudar a evitar a dor de cabeça por causa de estresse ou tensão.
Para as mulheres, existe mais uma causa de dor de cabeça, que é o uso das pílulas anticoncepcionais. Segundo o neurologista Marcelo Ciciarelli, ainda não se sabe o motivo pelo qual a pílula piora a dor, mas estudos demonstram que isso acontece. Do mesmo jeito que deve ser feito com a alimentação, é também importante observar se a dor apareceu antes ou depois do uso do medicamento para, se for o caso, procurar um médico. Se a dor se confirmar, ele pode receitar um remédio com dose menor de estrógeno ou com progesterona, que podem diminuir as chances de dor.
Mulheres que têm enxaqueca com sintomas visuais devem evitar o uso de anticoncepcionais, que pode causar até um AVC por causa do hormônio presente no medicamento.
A enxaqueca é uma doença neurológica crônica, com fatores genéticos, que afeta 15% dos brasileiros – além do incômodo com a luz forte, causa também dor latejante, intolerância a barulhos e enjoo.
No entanto, o incômodo com a luz pode causar dor de cabeça, mesmo que a pessoa não tenha a doença. Em alguns casos, a luminosidade excessiva causa uma sensibilidade na região do cérebro responsável pela visão, o que faz com que a cabeça doa. Pessoas que sentem isso devem usar óculos de sol em dias muito claros e, na frente do computador, diminuir a intensidade da luz da tela ou utilizar um protetor que ajuda a reduzir a claridade.
Além dessas quatro causas, existe também a dor causada pela ATM, a articulação temporomandibular, localizada entre os ossos temporal e mandibular, à frente do ouvido.
Nesses casos, ocorrem disfunções nos músculos e ossos que causam dor no rosto, ouvido, cabeça e dentes – essa dor pode piorar com a mastigação, a fala, a abertura da boca e também limitar ou travar a movimentação da mandíbula. O tratamento é feito com aparelho ortodôntico ou técnicas de relaxamento, mas em alguns casos, são usados também antidepressivos. (Fonte: Bem Estar)
Por muito tempo, o café esteve no banco dos réus, com a reputação de alimento prejudicial à saúde, principalmente para o sistema cardiovascular.
Agora, o Instituto do Coração do Hospital das Clínicas de São Paulo (InCor) avaliou indivíduos na faixa etária dos 50 anos e com histórico de problemas no coração e constatou que não há problemas na ingestão da bebida, que faz parte da cultura brasileira há mais de três séculos.Instituto do Coração do Hospital das Clínicas de São Paulo
Voluntários com e sem doenças cardiovasculares foram submetidos a exames antes e depois da ingestão de café. Após uma bateria de exames de sangue, teste de esforço, pressão e estudo da atividade vascular, ficou comprovado que o consumo do café filtrado pouco modificou o colesterol do sangue e que a pressão arterial não teve alteração.
Os voluntários passaram três semanas sem beber café e depois consumiram entre três a quatro xícaras grandes durante quatro semanas.
“Observou-se também que, depois de ingerir café, as pessoas conseguiam andar mais na esteira. O café tem o estigma de que faz mal e isso não é verdade”, afirma o diretor do Centro Café-Coração do InCor, Luís Antônio Machado César.
O grão descoberto na África é rico em sais minerais como sódio, potássio e magnésio, em vitaminas B1, B2 e B3 e também em substancias antioxidantes, que combatem o envelhecimento das células. Por volta dos anos 2000, estudos começaram a comprovar que as crenças de que a bebida alterava a pressão sanguínea não possuíam bases científicas.
“O café nunca tinha sido estudado em pessoas com doenças coronárias. As orientações para quem tinha doença eram para não tomar café e não havia nenhum motivo para isso”, diz o pesquisador do InCor.
Outros tipos de café como o descafeinado e o solúvel também foram investigados e a constatação é semelhante, de que não fazem mal ao coração. O próximo passo do InCor é analisar os efeitos do café expresso.
Com base nessa pesquisa, ainda não é possível dizer, entretanto, que o café previne doenças cardiovasculares.
“Ainda não dá para falar muita coisa nesse sentido, não temos estudos bem feitos, apenas um epidemiológico grande nos Estados Unidos, que sugere que o café reduz infarto, mas é baseado somente no que as pessoas disseram sobre a vida delas e é complexo tirar uma definição como essa”, afirma.
O médico também desmistifica a dependência causada pela bebida. “A dependência do café é boba, em uma semana ela desaparece. Não tem qualquer relação com a dependência de cocaína ou de álcool, por exemplo, porque é uma dependência pequena, passa logo.”
Ainda assim, a quantidade diária de café recomendada pelos especialistas equivale a três ou quatro xícaras grandes. Em alguns casos, a ingestão em excesso da bebida pode provocar irritação no estômago.
Vale lembrar que a pesquisa não chegou a avaliar o uso prolongado do café, e a redução do mesmo pode ser de grande importância para melhorar o prognóstico da doença entre pacientes cardíacos.
Revisão técnica
Prof. Dr. Max Grinberg
Núcleo de Bioética do Instituto do Coração do HCFMUSP
Fonte: Coracaoevida
Nos anos 40, o cientista americano Ancel Keys decidiu pesquisar a saúde cardiovascular e os hábitos alimentares de oito países, EUA, Finlândia, Holanda, Itália, Croácia, Sérvia, Grécia e Japão. Mais de 12.000 pessoas com idade entre 40 e 59 anos foram avaliadas e uma aldeia em Creta surpreendeu – o índice de mortalidade nessa comunidade era o menor do mundo.
A análise sugeriu que a responsável por essa longevidade era a dieta da região, que ficou conhecida como “dieta mediterrânea”. A principal estrela desse tipo de alimentação é o azeite de oliva, rico em antioxidantes e capaz de reduzir o colesterol ruim e de proteger o coração. Peixes, oleaginosas, laticínios, frutas e verduras também compõem a dieta originária da região do Mar Mediterrâneo.
Os benefícios podem ir além da saúde cardiovascular. Um recente estudo da Universidade de Navarra, na Espanha, sugeriu que a alimentação mediterrânea pode até reduzir a incidência de câncer de mama. A pesquisa, intitulada Predimed (Prevención com Dieta Mediterránea), foi publicada na revista científica da área médica JAMA.
O estudo avaliou 4.282 mulheres com idades entre 60 e 80 anos e, após cinco anos, constatou que aquelas que seguiram a dieta mediterrânea com azeite tiveram uma diminuição de 62% do risco de desenvolver câncer de mama quando comparados ao grupo que seguiu apenas uma dieta pobre em gordura. Entre todas as participantes, foram diagnosticados 35 casos da doença no período.
Para o oncologista Max Senna Mano, do Hospital Sírio-Libanês, mesmo que a pesquisa não seja conclusiva, já serve como um alerta para a importância da alimentação na prevenção de doenças.
“Talvez os óleos verdes tenham um papel na saúde além do que a gente sabe”, diz, referindo-se ao azeite de oliva consumido na dieta mediterrânea.
Segundo Mano, outro benefício desse tipo de alimentação é que ela proporciona baixo ganho de peso, por priorizar a gordura vegetal em vez da gordura animal. O médico afirma que a obesidade pode ser considerada como um dos fatores de risco para o aparecimento de tumores.
Um estudo conduzido por pesquisadores da London School of Hygiene &Tropical Medicine e do Farr Institute of Health Informatics apontou que um alto índice de massa corporal está associado ao desenvolvimento dos 10 tipos de câncer mais comuns, como de útero, de cólon, de mama, de tireoide e a leucemia.
“No meu consultório, eu sempre recomendo que as pessoas fiquem magras, façam exercícios físicos, uma dieta pobre em gorduras animais, baixo consumo de álcool e evitem o tabagismo”, diz o oncologista do Sírio-Libanês. Fonte: coracaoevida
Com tantas opções de óleos de cozinha no mercado e com as informações diversas sobre eles, a gente sempre fica na dúvida de qual usar e por que seria a melhor escolha.
Segundo a nutricionista Luciana Harfenist, para o bem da nossa saúde, o melhor óleo é sempre o que vem da fonte mais natural possível. “Azeite, milho, coco. Mas, como cada óleo tem uma composição e o nosso organismo necessita de todas as gorduras, o ideal é alternar o consumo deles”, ensina a especialista.
Mas, dependendo do que você vá preparar na cozinha, é bom ter em mente como cada um desses óleos podem beneficiar o sabor do seu prato. “Sempre recomendo que o refogado seja feito com azeite e a fritura, quando for necessária, no óleo de canola por conta do seu ponto de fusão”, sugere Alessandra Almeida, nutricionista funcional da Clinica Andrea Santa Rosa.
Abaixo, como cada um pode fazer o seu prato ficar mais saboroso e saudável:
GNT
Por Renata Pinheiro
Arte: Giovanna Nadruz
Verão está chegando e preparamos algumas dicas de alimentação para deixar você bem disposto.
1) Faça as três refeições principais (café da manhã, almoço e jantar) e dois lanches intermediários por dia. Não pule as refeições.
2) Coma em intervalos regulares: O ideal é fazer uma refeição a cada três horas. Se isso não for possível, estabeleça intervalos de no máximo 4 horas entre as refeições.
3) Beba pelo menos dois litros de água por dia. Dê preferência ao consumo de água nos intervalos das refeições.
4) Escolha uma dieta pobre em gorduras saturadas e colesterol evitando óleos, frituras, manteiga, banha, carne de porco, carnes gordas, pele do frango, queijos amarelos e leite integral. As gorduras fornecem mais que o dobro de calorias quando comparada com outros alimentos. Uma dieta pobre em gordura irá ajudá-lo a manter um peso saudável.
5) Use açúcar com moderação. Uma dieta rica em açúcar fornece muitas calorias, poucos nutrientes e podem contribuir para a formação de cárie dental, ganho de peso e outras doenças.
6) Use sal com moderação para ajudar a diminuir os riscos de pressão alta e retenção hídrica.
7) Evite refrigerantes, bolos, biscoitos doces e recheados, salgadinhos de pacote e outras guloseimas como regra da alimentação.
8 ) Dê preferência aos grãos integrais que contém mais fibras, contribuindo para uma saciedade mais prolongada e mantendo o fluxo de energia mais constante.
9) Dê preferência às verduras, frutas e legumes in natura, pois fornecem mais vitaminas e minerais.
10) Torne sua vida mais saudável. Pratique pelo menos 30 minutos de atividade física todos os dias.
Fonte: Grupo Natural da Terra
Acordar e não fazer a primeira refeição do dia: o café da manhã, não é nada saudável. Esta refeição é a mais importante! Durante a noite, o nosso organismo continua trabalhando, por isso gastamos energia.
Além disso, muitas pessoas ficam sem comer até o almoço, são muitas horas, o que pode ser prejudicial à saúde. Uma das conseqüências é a queda da glicemia, surgindo sintomas como tontura, indisposição, sonolência, franqueza.
As desculpas são várias: falta de tempo, não sentir fome, preguiça para preparar algo etc. Por isso pricuramos seis opções de café da manhã: natural, prático, fora de casa, reforçado, caprichado e econômico. Veja qual se adapta melhor ao seu dia e paladar e comece a partir de já a realizar essa refeição todos os dias!
Natural
1 pote de iogurte desnatado
1 colher de sopa de granola
1 fatia de pão de forma integral
Creme de ricota para passar no pão
1 copo de suco de laranja pequeno
Prático
1 copo de leite desnatado batido no liquidificador com 1 colher de sobremesa de aveia, ½ maça e ½ banana.
Fora de casa
1 copo de suco de laranja natural
1 pão francês na chapa com queijo branco
Reforçado
1 xícara de leite com café
1 pão francês
1 fatia de queijo prato
1 fatia de peito de peru
Margarina light para passar no pão
1 banana
Caprichado
1 pote pequeno com leite desnatado, sucrilhos, 3 morangos cortados, ½ banana em rodelas e um fio de mel
1 fatia de pão de forma integral com cream cheese
Econômico
1 xícara de chá
4 biscoitos água e sal com requeijão
½ mamão papaya
1 taça de gelatina
Fonte: Nutricionista-chefe do programa Cyber Diet,
formada pela Universidade Católica de Santos CRN-3 14.113