Cinco casas de diferentes lugares do mundo que possuem uma arquitetura nada convencional:
1 – Bubble House, na França. Esta casa fica na Côte d’ Azur e oferece ao morador uma visão panorâmica do Mediterrâneo e um teto com janelas que podem ser abertas e dar visibilidade para um surpreendente céu estrelado. O projeto é do arquiteto Antti Lovag.
2 – Spaceship House, em New Mexico, EUA. Construída pelo arquiteto Bart Prince, esta casa lembra um disco voador. No piso térreo, plano, possui vários quartos, uma sala de estar, um estúdio e uma biblioteca. Esculturas de dinossauros decoram o jardim.
3 – House NA, em Tóquio, Japão. Esta é uma casa onde poderia ser rodado um longa metragem. Projetada pelo escritório Sou Fujimoto Architects, é uma construção de vidro que valoriza o branco e a luminosidade.
4 – Casa da Cascata, na Pensilvânia, EUA. Quando a família Kaufmann contratou o arquiteto Frank Lloyd Wright para projetar sua casa, na Pensilvânia, imaginava que ele fosse construir uma residência com vista para a cachoeira. A surpresa veio quando os moradores se depararam com uma morada na própria cachoeira! Hoje, a construção é aberta para passeios turísticos, eventos e acampamentos.
5 – Casa dos Flintstones, em Malibu, EUA. Quando Dick Clark, o dono desta casa, decidiu construir a residência ao lado do Parque Estadual Mugu e das montanhas de Santa Mônica, sofreu resistência porque iria poluir o visual da região. Para contornar a situação, prometeu construir algo com a estética local coerente. A promessa resultou numa morada com um quarto e dois banheiros que lembra a de Fred Flintstone.
Fonte: Casa.abril
Ao longo da história, o homem sempre sentiu necessidade de expressar sua visão – e os acontecimentos – na forma de arte: desde as pinturas rupestres da pré-história. Desde então, os formatos, as plataformas e os meios desta arte sofreram inúmeras alterações e uma das mais recentes é o grafite.
O grafite que a gente conhece hoje nasceu nas ruas como uma forma de expressão da periferia, mas já faz tempo que ele chegou a museus e galerias e, melhor ainda, passou a fazer parte da decoração, cobrindo portas, paredes e tetos, e tornando banheiros, salas e quartos bem mais interessantes.
Isto porque este é um tipo de arte que sai do óbvio e reflete o perfil do morador daquela casa, que costuma ser arrojado, moderno e descontraído.
Veja, por exemplo, a sala de estar do apartamento do arquiteto David Bastos, no Rio de Janeiro. Ele encomendou um peixe e um polvo gigantes e coloridos do artista Binho Ribeiro. Inspire-se e invista você também! Fonte: livingdesign
Localizada em Itu, no interior de São Paulo, esta casa envolveu a árvore do terreno num delicioso deck, ponto perfeito para apreciar o horizonte adiante.
O deck contorna uma árvore antiga do terreno de 3,3 mil m²: um distinto cambará. O projeto, assinado pela arquiteta Bela Gebara, desdobrou-se para não derrubá-lo e hoje ele faz sombra no melhor lugar deste refúgio de fim de semana, localizado num condomínio fechado de Itu. “Adoro ficar no deck, principalmente no cair da tarde, quando os passarinhos passam em revoada, indo embora para casa”, revela a moradora. É que a vista ali é luxuosa, alcança toda a propriedade: os ambientes internos envidraçados, o campinho de futebol onde brincam os três filhos, a piscina e a vegetação atrás. Ao longe, a silhueta da cidade. Isso tudo graças à ótima implantação, concebida em parceria com o arquiteto paisagista Luciano Fiaschi. “Gosto muito de como a residência se acomoda e se encaixa no terreno em declive, de como vai acontecendo”, afirma Bela Gebara. A inclinação, que podia ser um problema, não foi: virou aliada. Assim, os ambientes de estar ocupam a subida – o nível mais alto – até terminarem na varanda suspensa.
Voltando um pouco, no patamar baixo, está o bloco dos quartos, dividido em dois andares, com o inferior se abrindo para o gramado. São duas alas, social e íntima, isoladas por um hall central. “Essa independência é superútil numa casa de campo. Quem vai dormir não fica incomodado com a conversa até altas horas na sala”, comenta Bela. A fachada não esconde tal separação. “Com telhados interrompidos, ela é assimétrica, tem movimento e deixa claro onde está cada setor.” Os traços irregulares talvez sejam os responsáveis pelo jeito despojado, sem frescura. Mas não só eles. “Usei acabamentos básicos, como alvenaria e concreto.” E madeira, muita madeira – perobinha, freijó, maçaranduba, ipê. Elas trazem a sensação aconchegante que compensa os tantos painéis e rasgos de vidro. “A moradia ocupa um lugar lindo, os vizinhos estão longe. Por isso mesmo, tinha de se abrir, olhar para o exterior.” Sim, porque a paisagem lá fora é ouro. E a tarde está terminando, os passarinhos vão chegar. Melhor correr para o deck, lá fora.
Fonte: casa.abril
“Cada artista tem sua marca registrada e alguns deles podem ser reconhecidos de longe. É o caso do brasileiro Eduardo Kobra, responsável por alguns dos mais incríveis murais das metrópoles do mundo. Em seu novo projeto, intitulado “São Paulo: uma realidade aumentada“, o artista se propõe a fazer dez intervenções em diversos pontos da cidade com o objetivo retratar as características de cada região. E a primeira etapa aconteceu no Centro, mais precisamente na área conhecida como Cracolândia.
Kobra levou algumas de suas obras em tela à rua Helvétia e, com um painel em branco, convidou os dependentes químicos e transeuntes a colaborarem com a arte, usando latas de spray. “Eu estava tenso no começo. Mas veio um, veio outro, e umas 40 pessoas acabaram participando. Foi uma experiência inusitada“, afirmou o artista em entrevista ao G1. O painel será leiloado na Galeria Victor Hugo e o valor será repassado ao programa Braços Abertos, da Prefeitura de São Paulo, que fornece abrigo e incentiva a recuperação dos usuários de drogas da região.
A segunda parte do projeto aconteceu na Avenida Paulista e teve como tema a tecnologia. A terceira etapa é em Paraisópolis e retrata uma jovem bailarina que mora na comunidade.”
Fonte: Hypeness
Com o título acima, matéria do site arquitetura sustentável…
“Decorar e organizar uma casa podem ser tarefas bem caras, isto é, se quem está decorando não estiver atento ao potencial e a polivalência dos diversos materiais de baixo custo disponíveis como resíduos ou mesmo no comércio.
Constantemente abordamos aqui no AS diversas maneiras de substituir algo que seria caro por uma alternativa mais econômica e sustentável através do DIY – do it yourself (Faça você mesmo). Dessa vez o material em pauta é o bloco de concreto e listamos várias formas criativas e inteligentes de levar esse material para o interior de uma residência ou para o jardim sem sacrificar sua qualidade estética. Inspire-se!“
Fonte: arquiteturasustentavel
Imagens via: Pinterest (via / via / via / via / via / via / via)
Com o título acima, matéria do site hypeness:
“A maioria dos abrigos para a comunidade carente são simples e pouco aconchegantes, mas o projeto “La Casa”, em Washington, nos EUA, quer contribuir para melhorar a vida dessas pessoas. Trata-se de um prédio sustentável para habitação de desabrigados, que veio para mudar o conceito deste tipo de moradia. O prédio foi encomendado pelo Departamento de Serviços Humanos da cidade, que se preocupou com o design e conforto para oferecer melhores condições àqueles que não possuem moradia própria.
O projeto foi feito pelos escritórios de arquitetura Studio 27 e Leo a Daly e é composto por 40 unidades de ocupação individual. Cada uma delas possui cozinha, banheiro e sala, as paredes são brancas e os cômodos são espaçosos. Os interiores dos apartamentos foram projetados para serem eficientes e duráveis.
Cada habitação possui janelas grandes, operáveis para ventilação e iluminação natural. Os pisos são de concreto aparente e bambu, matéria prima sustentável e com longa durabilidade. As bancadas são feitas com resinas, provenientes de latas de alumínio recicláveis. O projeto”La Casa” está em procedimento para obter o selo LEED Gold, para certificar que a construção é totalmente sustentável.”
Fonte: hypeness
Sem a necessidade de muito espaço, os arquitetos dos estúdios Foundry Architects e Boneyard conseguiram conciliar valor estético e conforto a sustentabilidade. Em um “caixote” de 3m x 6m, os projetistas conseguiram encontrar soluções para tornar um espaço muito pequeno em um ambiente confortável para duas pessoas viverem. O resultado foi uma micro casa com design inteligente e bonito que não abre mão do baixo custo e da eficiência.
A Minim House procura reinventar o modelo de moradia e propor uma otimização de todos os espaços de um ambiente. Através de um projeto de loft quase sem paredes foi possível reunir tudo o que um casal ou mesmo um solteiro precisa para viver com conforto. Nos 64 metros quadrados de espaço construído, foram incluídas uma sala, escritório, cozinha e banheiro, além de uma cama de casal e uma mesa de jantar retráteis para uso apenas quando necessário.
Construída com peças pré-fabricadas, a casa levou pouco tempo para ser montada, além de gerar poucos resíduos com a obra, já que a montagem é feita por peças sob medida. O ambiente interno é isolado acusticamente e iluminado na maior parte do dia de forma natural. As janelas e portas são transparentes para aproveitar a luz do sol e reduzir o consumo energético. Além disso, como forma de deixar a casa ainda mais eficiente, foram instalados painéis solares com capacidade de 960 watts e um sistema de captação de água da chuva de 290 litros com tratamento de água incorporado.
Além do design flexível e os sistemas de aproveitamento de água e geração de energia limpa, a Minim House apresenta outra novidade. Suas peças são destacáveis fazendo com que a casa possa ser desmontada e montada novamente em um outro local.
O projeto conquistou o prêmio do Instituto Americano dos Arquitetos e vem sendo elogiado por diversos críticos e estudiosos da área. Veja abaixo a galeria com um tour pela Minim House
Fonte: arquiteturasustentavel
Quando observamos esse grande cubo de madeira no meio da floresta, à primeira vista, a impressão que podemos ter é de que se trata simplesmente de um monte de madeira empilhada. Entretanto, essa pilha feita de blocos de madeira bruta é uma casa com uma arquitetura criativa e surpreendentemente eficiente.
Utilizando apenas madeira e vidro como materiais de composição, a Final Wooden House, projetada pelo arquiteto Sou Fujimoto, oferece através de sua disposição de volumes inteligente tudo o que seu usuário precisa. Tudo é feito de maneira que se torne parte de um todo autoportante. Colunas, vigas, fundações, paredes externas e internas, tetos, níveis, escadas, aberturas e até o mobiliário são feitos com a mesma madeira através do “encaixe” da edificação.
Na casa, não existem separações entre pavimentos ou paredes e teto. O local que funciona como degrau também serve como cadeira e bancada, ou um teto do primeiro nível pode ser uma cama com vista para o céu. Tudo depende de como o espaço é aproveitado.
O local tem o poder de propor uma maneira única de aproveitar o espaço e toda sua tridimensionalidade. Mais do que uma estadia em um local com beleza natural exuberante, a Final Wooden House traz uma nova experiência de sentidos e descobertas em seu espaço interno.
A casa foi construída em 2008 na província de Kumamoto no Japão e possui uma área de 15 metros quadrados.
Fonte: arquiteturasustentavel
Os containers são a bola da vez no que diz respeito a arquitetura e design na hora de construir novos espaços. A ideia sustentável, pois reduz o impacto ambiental, está dando as caras no Brasil, que agora é sede do maior hostel em containers marítimos do mundo. O Tetris Hostel, em Foz do Iguaçu, foi concebido de forma funcional e criativa, com estrutura formada por 15 containers em mais de mil metros quadrados.
Com capacidade total para 70 pessoas, os quartos são privativos ou compartilhados, cozinha compartilhada, lounge, piscina, varanda, jardim interno, bar e estacionamento gratuito. Além disso, tem como ponto alto um deck e dois amplos terraços, ideais para ver o pôr do sol.
Entre os recursos sustentáveis, baseados na proposta dos 3R’s – reduzir, reutilizar, reciclar – existe a captação da água da chuva, reutilizada nas descargas dos banheiros e todo efluente gerado nas pias, chuveiros e sanitários do hostel é tratado no local por um sistema eco-friendly chamado zona de raízes, onde as plantas fazem a filtragem da água que, na sequência, é utilizada para regar os jardins.
O telhado verde reduz a temperatura interna, enquanto a piscina é aquecida por um sistema de aquecimento solar. A decoração descolada e colorida torna o ambiente ainda mais agradável.
Fonte: nômades digitais
Todas as fotos © Tetris Hostel
A Athivabrasil faz hoje, às 18 horas, a entrega solene para a cidade de Novo Hamburgo, da escadaria Silveira Martins nos altos da rua Heller, próximo ao número 218. A escadaria foi totalmente remodelada, através de projeto do arquiteto hamburguense Rafael Spindler, que incluiu a adição de dois espelhos d’água, chafariz, novas árvores, câmeras de vigilância, deck contemplativo de madeira, bancos, reforço da iluminação e novo paisagismo.
O evento contará com visita guiada pelo espaço revitalizado e pela Casa Histórica Alles/Fisher que se localiza ao lado no residencial Piazza San Marco, recentemente construído pela Athivabrasil que também incorporou e restaurou esta importante construção edificada entre os anos de 1922 e 1924 e projetada pelo arquiteto Joseph Franz Seraph Lutzenberger.
O evento contará com as presenças do prefeito de Novo Hamburgo Luis Lauermann, do secretário de Desenvolvimento Urbano Moisés Medeiros, da representante do marketing da Athivabrasil Laci Todeschini, juntamente com o arquiteto Rafael Spindler e do síndico do Piazza San Marco Sr. Marcelo Clark Alves.
ENTENDA MAIS SOBRE A PROPOSTA DA ATHIVABRASIL
Ao incorporar o terreno onde está localizada a Casa Histórica Alles/Fischer e ao lado da escadaria Silveira Martins, a Athivabrasil Empreendimentos Imobiliários percebeu a necessidade de dedicar especial atenção a estes dois importantes espaços urbanos de Novo Hamburgo. Eles foram o ponto de partida para a idealização e construção do Residencial Piazza San Marco, que prima pela eficiência arquitetônica, pela racionalidade e pela sustentabilidade ambiental e foi entregue no início deste ano.
A construção de uma única torre foi determinante para a criação de uma grande área condominial, estabelecendo dimensões generosas que garantem a qualidade dos espaços projetados. O projeto que incorpora alta tecnologia e sustentabilidade estabelece um novo conceito de morar, no qual a integração entre o passado e o presente determina um ambiente inspirador.