A segunda edição do concurso estudantil de Pontes de Bambu, da Unisinos, realizada em 11 de novembro de 2016, foi um grande sucesso graças a participação e envolvimento de todos aqueles que acreditaram na proposta de uma competição desta natureza, no âmbito de nossa comunidade acadêmica.
E a Athivabrasil foi um dos grandes apoiadores e incentivadores deste concurso.
Mais uma vez, as expectativas foram superadas. De forma similar ao acontecido na edição inicial, o concurso contou com uma expressiva participação e aceitação dos alunos da Unisinos e, como novidade, de outras instituições de ensino superior e de nível médio da região, com inscrição e participação de 33 equipes competidoras.
Os resultados do torneio promoveram um bom espaço nos meios de divulgação, com notícias na rádio, no jornal e inúmeras postagens nas redes sociais, bem como participação em outros eventos voltados aos profissionais do setor da construção civil.
A parceria dos patrocinadores possibilitou a organização e realização desta atividade, a qual foi aprovada pela comunidade acadêmica, com muita satisfação. O sorteio de brindes e a premiação aos vencedores foram uma atração adicional.
Os trabalhos e organização da III Competição já foram iniciados, que deverá ser realizada ao longo do 2o. semestre deste ano de 2017.
“Toda a gente sonha ter uma mansão maravilhosa e bem decorada. Quando falamos na casa perfeita, com certeza a última coisa em que pensamos é num container velho. Mas Claudie Dubreuil viu mais além e vai lhe surpreender pela positiva.
Esta mulher é um empresária canadense especializada na construção de casas. Dia após dia, ela trabalha para criar lugares confortáveis e modernos para seus clientes, geralmente usando materiais reciclados e ambientalmente amigáveis.
Com o passar do tempo, ela começou a visualizar como poderia ser a sua própria casa. A mulher é bastante criativa, e sabia que queria construir uma casa barata, moderna e o mais ecológica possível. Um dia, ela passou em frente de containers velhos durante uma caminhada.
Imediatamente, a inspiração inundou a sua cabeça. Claudie poderia utilizar aqueles materiais para fazer o seu lar de sonho. Veja o resultado final… é simplesmente incrível!
Aqui está um dos containers velhos que a mulher usou para fazer a sua casa. Antes, eles eram usados para o transporte de mercadorias.
Claudie Dubreuil trabalhou com 4 containers velhos.
Depois de os unir, ela os revestiu com pinho, para melhorar o isolamento da casa. A construção da fachada levou 6 semanas. E o resultado não poderia ser melhor: um belo edifício de dois andares, com terraço!
Claudie Dubreuil criou a estrutura e a forma que ela queria dar a sua casa, assim como todos os planos de desenvolvimento. Levou algum tempo, mas o resultado final valeu a pena.
O seu interior é ainda mais impressionante…
A decoração faz deste um lugar onde muitas pessoas gostariam de viver. O antigo container tem um design rústico e uma vista magnífica graças às portas de vidro!
Outra sala bela e simples, com um grande sofá-cama macio, perfeito para assistir TV.
A cozinha é grande e muito moderna.
A sala de jantar é brilhante, e a mistura da madeira com o metal a torna realmente especial.
O quarto principal é um sonho. Ele possui um banheiro vintage, cama com almofadas coloridas e madeira escura muito moderna.
Quem poderia adivinhar que essa casa já foi um container?
Todo esse trabalho maravilhoso é obra de Claudie Dubreuil… ela certamente tem uma grande carreira pela frente. A sua criatividade mudou sem dúvida a minha definição de “casa de sonho”!”
Texto retirado de: http://historiascomvalor.com/
Arquitetos Förstberg Ling terminou recentemente uma casa linda e estúdio nos subúrbios de Linköping, sul da Suécia. Foi construído para Maria – uma bibliotecária, tecelã entusiasmada, e (mais importante) própria mãe de arquiteto-chefe do estúdio Björn Förstberg. Apelidado de ‘Casa para a mãe’, a casa está protegida em uma pele de alumínio corrugado resistente que esconde interiores surpreendentemente confortáveis.
A biblioteca de recursos Vaughan Civic Centre pelo ZAS Architects é dedicada a ajudar as pessoas a aprender a usar ferramentas digitais e tecnologia do século 21 e seu design moderno e incrível, reflete esse objetivo. Envolta em uma fachada translúcida elegante, a biblioteca funciona como uma “peça central comunidade de transformação que visa capacitar os moradores de todas as idades e demografia.”
Fonte: http://inhabitat.com/
Os três melhores exemplares mais sustentáveis de arquitetura do EUA, foram selecionados pelo Instituto Americano de Arquitetos (AIA) e sua Comissão do Meio Ambiente (COTE).
1. Estado de Arizona – Universidade Serviços de Saúde:
Universidade do Estado do Arizona (ASU) Serviços de Saúde é um projeto de reutilização adaptativa que transformou a clínica estéril e ineficiente existente em uma instalação de uma organização clara, eficiente e acolhedora. O projeto imbui as novas instalações com uma sensação de saúde e bem-estar que aproveita o ambiente natural. Desempenho energético do edifício é de 49% abaixo ASHRAE 90,1-2.007, superando a meta atual do Desafio 2030. A instalação obteve a certificação LEED Platinum e é um dos melhores desempenhos de energia no campus como evidenciado pelo Campus Metabolism interativo controlando o uso de recursos em tempo real web-ferramenta da ASU.
2. Bud Clark Commons:
Esse projeto LEED Platinum oferece uma continuidade de serviços para ajudar os sem-teto de transição em direção estável, condições de vida permanentes. A arquitetura ajuda a alcançar esse objetivo com um pátio público e de acesso a serviços de apoio; um abrigo temporário de 90 leitos; e uma entrada separada e segura para 130 eficientes e estúdios decorados para moradores de rua que procuram habitação permanente. O design do edifício visa desinstitucionalizar serviços e habitação para os mais vulneráveis. Características sustentáveis incluem em grande escala reciclagem de água, zero escoamento de águas pluviais, água quente solar, e um envelope de alto desempenho, resultando em economia de energia estimada em US $ 60.000 por ano.
3. Bushwick Inlet Park:
A mistura de natureza e arquitetura – ou, segundo ele, o que acontece entre uma e outra – proposta pelo arquiteto Sou Fujimoto se desdobra em conceitos cada vez mais desafiadores à medida que o japonês é chamado para desenhar novos projetos em diferentes pontos do planeta. Seja em suas residências que reinventam as noções de interior e exterior, seja nas obras públicas em que se permite experimentar ainda mais, Fujimoto mira no passado primitivo do ser humano para redefinir os espaços do futuro.
Às voltas com novíssimos projetos que ele adiantou para a plateia do Design Indaba, na Cidade do Cabo – entre eles , a provisoriamente batizada Casa da Música Húngara, em Budapeste, e um complexo multiuso em Paris – Fujimoto conversou com Casa Vogue sobre algumas particularidades do seu trabalho.
No Japão, de um modo geral, quase nada é deixado ao acaso – tudo é pensado ao extremo para que ninguém tenha que improvisar. Seus projetos, no entanto, parecem propor o oposto disso – você faz questão de afirmar que o importante é permitir que as pessoas escolham como usar o espaço. Seria essa uma forma de se contrapor à cultura do seu país? E talvez de se opor à ideia de controle total sobre o projeto, defendida por muitos arquitetos?
“Não é que eu queira me colocar contra nada, é só que faz bem manter esse campo aberto, onde as pessoas podem ser mais lúdicas e sim, improvisar o que fazem. Eu mesmo vivo assim, e pensar a arquitetura de uma maneira mais simples é muito animador. Mas acho que a vida contemporânea está ficando cada vez mais desse jeito, nós não precisamos mais ser definidos por algum conceito fixo, a todo momento novas coisas estão acontecendo e você pode se inspirar a partir delas. Acho que a riqueza da vida hoje está nessa diversidade, nessas muitas possibilidades”.
Bem, certamente você não está sozinho , suas casas mais famosas foram feitas no Japão, então deve ter gente lá pensando como você…
“Não muita! (risos) Felizmente temos alguns clientes legais, e recentemente não só no Japão, mas em outros países também. Eu acredito que no mundo inteiro há pessoas interessadas em aproveitar a vida de outra forma, e é isso que me deixa otimista sobre o meu trabalho”.
Nossas casas ainda terão salas de estar, jantar, cozinhas, banheiros, etc. no futuro?
“Uau! Talvez, talvez não…Talvez não precisemos ter essas funções tão definidas [para os ambientes]. Podemos ter coisas mais abertas, mais parecidas com paisagismo, onde seja possível brincar mais com a função de cada espaço. Mas é claro que, ao mesmo tempo, precisamos manter nossa privacidade…”
Então você se importa com a privacidade, no fim das contas?
“É claro! Eu gosto de trabalhar com gradações, daquilo que está lá no fundo até o que fica do lado de fora. E quando eu digo lá no fundo, estou falando de espaços privados, bem protegidos. Depois deles há outras áreas que vão ficando mais e mais abertas. Mas ideia é que você possa escolher – se realmente quiser ficar sozinho, meus projetos oferecem áreas de privacidade”.
E aquela casa que você estava projetando no Brasil, a quantas anda?
“Está andando. Tive boas conversas com o cliente, o projeto já mudou algumas vezes, mas isso é parte do processo”.
Fonte: CasaVogue
As linhas neogóticas de um antigo prédio, onde ficava o arquivo histórico da cidade de Colônia, na Alemanha, desenham o luxuoso hotel The Qvest. Localizado em uma praça tranquila, próximo à Basílica de St. Gereon, o lugar combina o estilo arquitetônico do século XIX com uma bela coleção de mobiliário, fotografia e arte contemporânea.
A curadoria apurada foi orquestrada pelo proprietário Michael Kaune, que também dirige a revista Qvest, dedicada ao design e à cultura. Por isso, a mesma paixão pelos temas que ele expressa no papel pode ser vista nos ambientes do The Qvest, decorados, em grande parte, com a coleção pessoal de Kaune, que já visitou mais de 600 hotéis ao longo de sua carreira como diretor criativo, proprietário de uma galeria de fotografia e editor-chefe da revista. “Ofereceram-me esse edifício no bairro onde eu cresci e o resultado é um hotel para se sentir em casa e que, ao mesmo tempo, funciona como um showroom moderno na cidade”, conta.
Com um décor tão especial é normal que os desejos consumistas aflorem nos hóspedes. Além de ter uma hospedagem confortável, é possível fazer compras de itens para a casa, pois o lugar oferece uma boa coleção de móveis e objetos em uma loja que também funciona sob a curadoria do proprietário.
Considerado patrimônio histórico, o edifício foi restaurado e cada uma das 34 suítes ganhou um layout diferente e decoração exclusiva. Algumas delas possuem abóbadas e pé-direito de até seis metros de altura – a Salon Suite tem ainda um teto de madeira espetacular, com uma pintura medieval, datada de 1390. Em cada quarto há também uma pequena biblioteca de arte, design, moda e literatura no lugar de aparelhos de TV.
Na decoração, é possível encontrar clássicos do design, como Charles e Ray Eames, Arne Jacobsen, Le Corbusier e Mies van der Rohe. Os banheiros foram revestidos com azulejos de pequenas dimensões, que lembram os usados no metrô parisiense, e cada um deles ganhou acessórios elegantes, como a luminária de piso Grasshopper, de Greta Grossman. Apesar da arquitetura exuberante, os detalhes da ambientação foram pensados para que os hóspedes pudessem se sentir em casa, com o conforto que só o bom design pode oferecer.
Fonte: Casa Vogue
O arquiteto mais famoso do Brasil foi um mestre em desenhar curvas no concreto armado e levou poesia à paisagem das grandes cidades a partir da década de 1930. Sua extensa carreira foi laureada em 1988 com um Pritzker, considerado o Nobel da arquitetura, na única vez em que o prêmio foi dividido (no caso, com o norte-americano Gordon Bunshaft).
Conheça abaixo os projetos que mantêm e manterão vivo o legado de Niemeyer em todo o mundo:
Fonte: Casavogue
Quem vê esta decoração charmosa nem imagina que a arquiteta Ana Carolina Belizário gastou pouco mais de 23 mil reais para deixar em ordem seu primeiro apartamento, de 50 m². O segredo foi apostar em soluções de efeito mas baratas, praticar o desapego e ter só o essencial.
Aos 33 anos, Ana Carolina Belizário faz parte de uma geração que prefere ter poucas e boas coisas. Nessa busca por simplicidade, em que o excesso está vetado e o necessário prevalece, ela montou seu primeiro apartamento, driblando o orçamento enxuto e recheando os ambientes de ótimas ideias de decoração. Moradora do bairro de Pinheiros, em São Paulo, a arquiteta vendeu o carro há dois anos, vai de bicicleta ao trabalho e gosta mais de livros do que de televisão.
O espaço de 50 m² reflete essa personalidade desapegada. “Usei truques práticos e baratos, como integrar as áreas e empregar estantes de compensado em vez de investir em marcenaria fixa. Isso me liberou para gastar um tantinho mais no acabamento da cozinha e em alguns móveis bacanas”, conta. Na hora da mudança, ainda jogou vários objetos fora e trouxe para a casa apenas o que usa de verdade: dois jogos de enxoval, poucos pratos e a mesa retrátil, que só abre quando recebe alguém. Na despensa, evita fazer estoque. E, caso perguntem se é preciso muito para viver bem, ela garante que não.
Fonte: Casa.abril
À frente do estúdio inglês Yoo, John Hitchcox é, ao lado de Philippe Starck, responsável por dezenas de projetos residenciais e de hotelaria high-end pelo mundo. Em outubro, o empresário, que entende tudo de luxo, esteve em São Paulo para o lançamento do One Sixty, que promete movimentar o mercado paulistano de alto padrão.
Os projetos da Yoo são famosos por absorver características locais. O que há de realmente brasileiro no One Sixty?
Academias tão grandes e salões de festas não são características comuns nos nossos projetos residenciais. As pessoas aqui são obcecadas por malhar (risos)! Além disso, a tendência de ter cozinhas integradas à área social não foi seguida nos apartamentos do One Sixty, pois o cliente desse tipo de empreendimento costuma ter uma equipe de funcionários, então optamos por fazer o cômodo separadamente. Outra coisa: há mais marrons na decoração das áreas comuns, os brasileiros parecem adorar. Não sei bem por que.
O que significa lançar um projeto dessa magnitude no meio de uma crise econômica?
O público que consome esse tipo de apartamento não costuma fazer escolhas movidas pelo lado financeiro, mas pelo lifestyle. É uma decisão emocional. Para ele, não faz diferença investir numa casa “mais em conta” ou em um apartamento com arquitetura e acabamentos condizentes com o que existe de mais atual em todo o mundo. É quase natural que boa parte opte pela segunda opção.
E vocês já fizeram outro projeto em um período de crise?
Sim. Bem no momento do crash financeiro que começou em 2007, estávamos lançando o The Lakes, um condomínio de casas no interior da Inglaterra. Estávamos com muito medo de não dar certo, mas todas as unidades foram vendidas rapidamente. E isso está 100% ligado ao estilo de vida que o projeto oferece.
E no caso do One Sixty, qual seria essa vantagem?
Esse condomínio é quase um oásis no meio da cidade. Fica no meio de tudo, mas tem uma enorme área outdoor.
Fonte: CasaVogue