A estrutura em vidro e metal forma um átrio em pé-direito duplo inundado de luz natural.
Projetado pelo escritório Kokaistudios, o imóvel é fruto da união de dois apartamentos, que ocupavam os andares 48 e 49 de uma torre residencial.
Evocando o conceito de viver entre a cidade e a natureza, a “Casa da Árvore”, como ficou conhecida esta cobertura duplex na cidade de Shenzhen (China), chama a atenção pela ampla fachada de vidro, que inunda de luz natural um átrio em pé-direito duplo adornado por uma árvore plantada no local.
O dinamismo de sua arquitetura de interiores foi obtido com a decisão dos arquitetos de derrubar algumas paredes, propondo uma reorganização dos espaços. A intervenção arquitetônica possibilitou uma incrível estrutura residencial que perfaz um total de 615m² de área.
(Fonte: Vidrado)
Bons ventos! Assim o empresário Paulo Ferreira se despede no e-mail que escreveu contando sua longa história com essa ilha no litoral paulista. Há quatro meses ele vive em São Francisco, nos Estados Unidos, onde decidiu passar um período sabático de pelo menos um ano. “Sinto muitas saudades da minha casa, de Ilhabela e dos passeios de barco. A Califórnia é linda, mas não dá para comparar. A água aqui é muito fria e não tem nossa mata rodeando as praias, sem falar no vento gelado do Pacífico”, conta. Bem mais amena, a brisa do Atlântico é convidada de honra do seu refúgio brasileiro, erguido depois de uma verdadeira travessia – emocional e de envolvimento com o lugar –, iniciada há mais de 20 anos. “Sempre curti o litoral norte. Eu me decidi por Ilhabela quando visitei a casa do meu sócio e encontrei um terreno no mesmo condomínio”, relembra.
Antes de pensar no projeto, o empresário alugou um endereço na ilha e passou a frequentá-la todos os fins de semana. Como quem procura um norte, ficava horas olhando o terreno e imaginando como seria o seu canto. Esse amadurecimento enriqueceu o diálogo com a arquiteta Flavia Cancian, indicada por amigos. “O processo dele foi todo muito cuidadoso. A mim, ele fez apenas dois pedidos: que previsse quatro quartos e deixasse o mar à vista em todos os ambientes. Todo o resto discutimos juntos”, diz ela. Um ponto importante era o impacto ambiental da construção. Paulo desejava uma casa de madeira. Pré-fabricada, delgada e envidraçada, a estrutura de cumaru está ancorada numa sólida base de concreto, fórmula encontrada para posicionar a morada no terreno rochoso e inclinado.
Desafio estrutural
Normalmente, ilhas impõem dificuldades ao projeto de fundações, que precisa driblar o terreno rochoso. Aqui, o alicerce da casa se resume a um muro de contenção, dois pilares e uma laje, que trava o conjunto.
1 – Força na base: do térreo para baixo, a estrutura é de concreto. Dois tubulões principais descem a 1,55 m de profundidade. Ao longo do muro de contenção, tubulões menores chegam a 60 cm. Nas escavações, sempre que se batia numa pedra, reestudava-se o conjunto e realizavam-se as adaptações necessárias.
2 – A piscina ajuda: em balanço (sem apoios), ela passa a impressão de exigir mais da estrutura. Ao contrário: como num jogo de força e equilíbrio, essa situação, calculada no projeto, faz com que seu peso ajude a ancorar a casa, que está apoiada na outra extremidade.
3 – Leveza no topo: o paliteiro de cumaru (Ita Construtora) sustenta o piso superior e a cobertura. “A modulação das duas linhas de pilares sugeriu a organização dos espaços”, diz a arquiteta. Fornecidas já na medida, as peças deram origem a um esqueleto, montado em trinta dias.
Fonte: casa.abril
laranja e hortelã! cores quase opostos (laranja e azul são opostas). Eu acho que é uma paleta de cores “funky” para um quarto, mas ainda sem som e elegante com a combinação de tons de madeira e branco. isso seria uma grande combinação de cores em um quarto principal ou na cozinha, etc
Além disso, como boa é aquela parede da biblioteca com a escada “cute”!
Foto da sala via damasco e Dentelle
Este é um quadro de inspiração eu fiz este fim de semana para um projeto de design de interiores que eu estou trabalhando. estamos trabalhando em uma espécie de mobiliário moderno baseado em meados do século, ele tende a ter no tema acentos tradicionais. É muito divertido para misturar estilos, amarrá-los todos juntos com a paleta de cores. Neste caso, a paleta de cores é baseada no tapete laranja e acentuada por sua cor oposta, um azul empoeirado e, em seguida, a cor complementar ao azul, um verde quente silenciado.
Eu amo essas cores juntas. Recentemente fui convidada a fazer um quarto em tons de terra.” mas eu não poderia fazer apenas marrom e laranja queimado, precisava de algo para defini-lo além disso, para que não ficasse muito escuro e “sujo” … No coral vem em vez de laranja com um azul com branco puro para detonar a cor da paleta e elevá-la a um nível totalmente novo… Mais, esses são os tons da terra?! Claro que sim… O azul do mar e do céu e o coral da natureza… Amo a cor coral! Esta é a minha placa bem humorada, então vamos ver como fica!
Acho que muita gente ficaria apaixonada e feliz com “tons de terra”, quando compra os móveis, porque é seguro e comum ir no marrom e laranja, ocre, etc, mas eu os encorajo a jogar-se um pouco no azul ou branco ou mesmo no amarelo para fazer os tons de uma terra nova e diferente.
O Sesc Pompeia, em São Paulo, é tema do livro organizado pelos arquitetos André Vainer e Marcelo Ferraz, que homenageia o fazer arquitetônico de Lina Bo Bardi.
Um dos projetos mais surpreendentes saídos da prancheta da arquiteta italiana que escolheu o Brasil para viver tomou forma de livro. Cidadela da Liberdade: Lina Bo Bardi e o Sesc Pompeia homenageia a mestra e exalta a importância de sua arquitetura humanizada para os espaços de convívio nas cidades. Os autores, André Vainer e Marcelo Ferraz, possuem a exata dimensão da importância do trabalho de Lina. Afinal, foram 15 anos de convivência e aprendizado ao lado da arquiteta.
“Ela tinha ideias modernas e libertárias em relação à arquitetura. Foi como se tivéssemos feito duas universidades”, revela Vainer. Além do exercício político, intelectual e criativo diário, a troca com a equipe era constante. “Ninguém passa por Lina impunemente. Ela foi uma verdadeira lutadora por um mundo mais justo, confortável e humano. E sua arma nessa luta foi a arquitetura”, conta Ferraz.
Quem entra no Sesc Pompeia sente-se em uma pequena cidade sem carros, com atividades de cultura, esportes ou lazer à disposição de todos. É a liberdade que Lina planejou em seus croquis, um aconchego urbano dentro da metrópole dura que não para. A memória do passado industrial de São Paulo também está preservada no galpão da velha fábrica que se tornou esse centro cultural tão democrático.
A homenagem à arquiteta inclui, além do lançamento do livro, uma exposição no Hall do Teatro, onde uma linha do tempo conta a história da antiga ocupação do terreno até a restauração proposta e executada por Lina Bo Bardi. (Fonte: Casa.abril)
Yoo Pune – Paraiso Residencial Moderno na Mata
Índia – colorida e cheia de contradições: avança rapidamente nas áreas de TI e de alta tecnologia e ainda é dominada por um sistema de castas tradicionais. Os turistas são atraídos pelo fascínio dos palácios de contos de fadas, enquanto os empresários são atraídos pelos arranha-céus vítreos.
A Riqueza abundante coexiste de forma constante e insólita, com favelas também em franco crescimento. Em nenhum outro lugar do mundo acontece o manter o velho e instalar o novo em nítido contraste com ali. A aspirante, Índia moderna tem a coragem de assumir novas idéias e também os meios para transformá-las em realidade.
Então, é o lugar ideal para o projeto mais recente e o primeiro de Philippe Starck indiana: Yoo Pune, um paraíso residencial para famílias situado no coração da natureza, sustentável, seguro e luxuoso, …. inspirado por Starck.
Ele escolheu Hadapsar para seu projeto. Esta é a primeira colônia da Índia, a ser certificada por sua consciência ambiental e está localizado apenas a alguns quilômetros de distância do centro da capital do distrito de Pune, no estado de Maharashtra. Gozando de teatros e museus, é o centro cultural da região e, ao mesmo tempo, uma próspera cidade industrial com ramos de automóvel do país, informática e indústria cinematográfica estabelecida aqui. Graças a Pune University, uma das melhores do país, a cidade também é conhecida como a “Oxford do Oriente“. Uma classe próspera superior se estabeleceu e quer se beneficiar da infra-estrutura e proximidade da cidade, bem como a convivência familiar em ambiente natural.
Em colaboração com a indiana projeto desenvolvedor Panchshils Realty, o Yoo parque Pune residencial será concluído em 2014 em uma área que abrange 6,8 hectares. Uma combinação de sustentabilidade e luxo inteligente, seis torres elevan-se na paisagem e oferecem vistas deslumbrantes de uma floresta com árvores históricas que são até de 100 anos. O internacional arquiteto paisagista Bill Bensley minimizou o impacto sobre o ambiente natural envolvente.
Philippe Starck desenvolveu dois estilos de interiores para os futuros moradores de Yoo Pune. “Classic” é elegante e atemporal. É de bom gosto e inspirado em interiores tradicionais indianos com pisos de madeira escura e tons sóbrios. “Nature” está em sintonia com a natureza circundante tropical. Com chão em madeira clara e muita luz natural. Mármore italiano e luz criam um cenário sofisticado, mas discreto e é ideal para a demonstração de elementos individuais.
Philippe Starck continua o princípio da combinação discreta, muito bem acabado com superfícies cuidadosamente selecionadas peças individuais nas casas de banho. Aqui, também, as paredes e pisos são revestidas em mármore italiano trazendo brilho e luz. A banheira está “afundada” em um bloco de mármore que fica em frente a uma grande janela. As visões tropicais adicionam uma nova dimensão ao morador, deleitando-se a um banho relaxante. A bacia de lavagem de Starck Duravit é colocada sobre uma mesa de tampo de mármore. Philippe Starck também projetou a banheira e WC com peças da série Duravit.
categoria: residencial
arquiteto: Yoo
Ano de construção: abrir de 2011-2014
localização: Hadapsar, Pune, Índia
detalhes: 228 apartamentos de luxo
Site do projeto: www.yoopune.com
Segundo o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), a proporção de idosos na população brasileira vai triplicar até 2050, passando dos atuais 10% para 30%.
A revista Veja deste mês destacou, com ajuda de especialistas em adaptabilidade, os principais itens a serem observados é quem compra ou reforma um imóvel.
“… A má notícia é que boa parte das residências – como apartamentos cada vez mais exíguos – não está preparada para atender às necessidades especiais de pessoas com limitações de locomoção, labirintite e artrose. Para oferecer autonomia, conforto e segurança a todos os moradores, inclusive idosos e os cerca de 13 milhões de brasileiros com alguma deficiência motora, uma casa deve seguir os preceitos do que os arquitetos chamam de desenho universal. Dessa forma, nenhum aspecto estrutural da casa impedirá futuras adaptações, que variam de acordo com a necessidade do morador, como rampas de acesso e portas mais largas. “o desenho universal considera não só o cadeirante, mas prevê as adaptações para que a residência seja adequada a pessoas em todas as fases da vida, da criança ao idoso”, explica a arquiteta Silvana Cambiaghi, da Secretaria Municipal da Pessoa com Deficiência e Mobilidade reduzida, de São Paulo. Com a ajuda de especialistas em adaptabilidade, VEJA destacou os principais itens por que compra reforma um imóvel…”
Lina Bo Bardi revolucionou ao criar o MASP, uma obra que desafia a gravidade. Agora o oriente traz uma novidade para o mundo da arquitetura e turismo.
O escritório MAD assina o projeto do resort chinês Sheraton Huzhouque. Além de desafiar esta lei de Newton, o resort proporciona para todos seus hóspedes – sim, todos – vista para o lago Taihu, na província Zhejiang, na China, com luz natural e ventilação, independente de onde a pessoa esteja. Com 100 metro de altura e 116 metro de largura, tem 321 quartos, entre as “simples” até as presidenciais. Quem quer conhecer este resort nas próximas férias? (Fonte: hypeness)
A proposta dos Biomorphis estudo escocês torna-se uma das principais ruas de Edimburgo em uma inovadora “ponte verde” para reduzir a poluição do ar na Escócia parece ser causada principalmente pelo setor dos transportes e com a intenção de ativar a regeneração ambiental e da vida social da cidade. A estrutura projetada para renovar o Leith Walk, um dos eixos principais da cidade, que infelizmente é também sua maior separação entre o Leste eo Oeste. A necessidade é a de um elemento de ligação, ou seja, uma ponte, capaz de dirigir o fluxo de pedestres e o número crescente de bicicletas. Biomorphis propôs uma ponte leve com energia de baixa emissão produzida com materiais derivados de plantas. Madeira local e imediatamente apareceu com uma excelente solução ambientalmente amigável. O projeto visa envolver e usar os materiais originais com a construção de dois cabos de aço esticados que sustentam o sistema simples de tábuas de madeira. Todos estes elementos, as tábuas, tem a mesma largura e espessura, mantendo um padrão único, de modo que elas possam ser produzidas por artesãos locais e a montagem seja também no local final, sendo de fácil manuteção. Uma simples e fabulosa solução ecologicamente correta.