Há quem diga que esta é uma casa de pedra, no melhor estilo Flintstones. Porém, basta um olhar mais demorado para entender a beleza de “Organic Modern Estate”, uma construção feita de cobre, aço e concreto que se confunde com as rochas do deserto do Parque Nacional de Joshua Tree, na Califórnia (EUA).
A obra, idealizada pelo arquiteto Kendrick Bangs Kellogg em 1988, segue as linhas orgânicas das construções modernas. O telhado em forma de domo apresenta características irregulares que contrastam com os detalhes aconchegantes de seu interior, “enfatizando formas masculinas e femininas, que são a marca registrada da arquitetura moderna”, segundo o arquiteto.
A parte de dentro da construção foi pensada pelo designer de interiores John Vugrin, que acabou por criar arte dentro da arte. Pensados nos mínimos detalhes, os cômodos são pura inspiração e design. “Tudo foi feito pensando na arte e no design: um interruptor, uma tomada, o puxador do armário, torneiras – tudo foi criado de forma personalizada, utilizando metais precisos e pedras”, afirma um dos agentes imobiliários, que hoje é responsável por tentar vender essa preciosa pedra desértica por nada menos que US$ 3 milhões.
Se a felicidade vem do desapego e do viver com simplicidade, este casal norte-americano deve estar rindo à toa. Tim Eddy e Hannah Fuller têm o prazer de viver no meio da floresta em Tahoe, na Califórnia, e acordar vendo belas montanhas azuis ao som dos animais que por ali passam. Mas para ter esse privilégio, eles precisaram abdicar de outros: a casa de 18 metros quadrados foi construída com materiais reutilizados e o contém apenas o mínimo necessário para sobreviverem.
Hannah, cujo pai construía barcos, já estava acostumada a pregar tábuas para criar sua própria casa e, junto a Tim, encarou o desafio de construir um lugar para morar no meio da floresta – mas a poucos minutos da cidade. Usando materiais descartados e com a ajuda de doações, o casal construiu uma pequena cabana, com sala, cozinha e quarto, onde pudessem viver com simplicidade. Revestida com madeira de cedro por dentro, a casa é bastante aconchegante, porém sem grandes luxos.
Para erguer as paredes, o casal optou por materiais sustentáveis e assim definiu a vida que levaria. Na casa, há pouco espaço para itens desnecessários e o volume de lixo acumulado no dia a dia é o menor possível. A geladeira é uma caixa térmica com gelo, enquanto que, para a iluminação noturna, o casal se contenta com lâmpadas de LED alimentadas pela energia capturada por painéis solares, que também alimenta um chuveiro localizado na parte externa. A ausência de um banheiro interno é um dos maiores sacrifícios que o casal precisou aceitar. No inverno, o banho é com a neve derretida no fogão e o vaso sanitário se resume a um balde. É o preço que se paga para acordar com uma vista dessas sem gastar muito.
Confira as fotos da casa:
Fonte: Hypeness
Formada por nada menos que 31 containers, esta casa localizada em Graceville, na Austrália, é um belo exemplo de como o estilo industrial pode ser usado para tornar um local moderno e, ao mesmo tempo, aconchegante.
Os 560 metros quadrados construídos abrigam 4 suítes, uma biblioteca, um escritório, sala de ginástica e uma piscina. A obra e toda a decoração do espaço foram pensados por Todd Miller, do ZeilgerBuild, e a obra foi executada em pouco mais de 5 meses. Além do aço dos containers, está presente na casa a madeira – tudo com muita luz natural vinda das janelas abertas no aço.
Na parte externa lateral e no interior da casa, o uso do graffiti é uma constante. As pinturas de rua estão sempre presentes em containers que ficam em portos e a ideia de trazer este elemento para a casa torna o material mais realista e garante à construção um ar moderno e descontraído. A textura do metal e a madeira juntas compõe uma identidade única ao espaço, que com certeza é uma fonte de inspiração.
Veja algumas fotos e assista o vídeo desta casa:
Fonte: Hypeness
Com muita criatividade e bom gosto, Andrew e Gabriella Morrison construíram uma casa sobre rodas que contém tudo o que precisam para viver e que traz quase todas as comodidades de uma casa comum.
Batizada de Morrisons hOMe, a pequena casa tem uma cozinha completa, um pequeno banheiro, um canto para o sofá, sala de estar, mesa de escritório e refeição e um quarto, com direito a cama de casal e tudo, que fica no mezanino, área cujo acesso se dá por meio de uma escada. Fazendo o uso inteligente dos pequenos espaços e de móveis, o casal conseguiu acomodar todo os seus pertences essenciais e unir as vantagens de locomoção de uma casa móvel ao conforto de uma casa fixa.
A Morrisons hOMe foi construída em apenas 4 meses e, com todos os móveis e eletrodomésticos, custou US$ 33 mil para ser construída.
Vejas as fotos dessa incrível casa construída pelo casal:
Depois de três décadas de construção, o Hotel Ryugyong, localizado na Coreia do Norte, está com inauguração prevista para início de 2013. O prédio de 105 andares tem forma de míssel balístico e é um dos mais altos do mundo.
Inaugurado em 2003, na Índia, o planetário Indira Gandhi imita Saturno. A estrutura é arredondada, com diâmetro de 21 metros e anéis coloridos em amarelo, laranja e marrom.
O Hotel Tianzi, na China, entrou para o Guinness Book como o maior edifício de imagem do mundo. Com 416 metros de altura, a construção forma a figura de três deuses taoístas – Fu, Lu e Shou – e representa felicidade, prosperidade e longevidade.
O dono de uma fabricante de objetos de decoração, Dave Longaberger, transferiu a sede de seu escritório para o edifício no formato de seu objeto mais vendido. Chamado de “Cesta de Piquenique”, o prédio de sete andares é uma atração turística em Ohio, EUA.
Projetado para os Jogos Olímpicos de 2012, o Centro Aquático Zaha Hadid, em Londres, custou US$ 430 milhões e tem formato de baleia.
Construída para se parecer com um diamante, a Biblioteca Nacional da Bielorrússia é coberta de painéis de vidro que fazem o edifício brilhar intensamente. Para manter o efeito luminoso também durante a noite, foram instalas mais de 4 mil lâmpadas LED.
O Museu Guggenheim de Bilbau, na Espanha, é comparado a navio, meteorito, nave espacial e até suflê ou uma couve-flor gigante. Analogias à parte, o prédio é considerado por arquitetos como um dos mais emblemáticos da atualidade.
A sede do Departamento da Pesca da Índia não podia ter arquitetura mais coerente. Com formato de peixe, o edifício foi inaugurado em abril de 2012.
O mesmo arquiteto do Museu de Bilbau projetou outra obra prima da arquitetura mundial para abrigar o museu do rock ‘n’ roll em Seattle. O Experience Music Projet tem 13 mil metros quadrados, exterior de alumínio e aço e um colorido todo diferente.
Em forma de Elefante, o tailandês Chang Building mescla, em seus 32 andares, escritórios e apartamentos residenciais de luxo. Os olhos e os dentes amarelos atribuem à estrutura uma aparência de desenho animado.
CY Lee, o arquiteto que construiu o Taiwan Taipei 101, um dos prédio mais altos do mundo, também fez esse curioso edifício na China. Com 25 andares de escritórios, a construção é uma homenagem às antigas moedas chinesas do século passado.
Com aspecto de um hashtag gigante, os prédios da empresa Bjarke Ingels, em Seul, na Coreia do Sul, são conectados por duas pontes, fixadas em torres de 70 e 140 metros de altura.
A Casa de Adoração Baha’í, construída em 1986 em Nova Deli é o templo religioso mais visitado do mundo. A arquitetura em forma de flor de lótus, composta por 27 placas de mármore em forma de pétalas, é uma metáfora para o desabrochar do ser humano.
As Flame Towers simbolizam adoração do fogo presente na cultura do Azerbaijão. As três estruturas do edifício medem 190 metros e 10 mil pontos de LED instalados no exterior dão a ilusão de que as torres estão mesmo em pegando fogo.
Aldar, o edifício esférico de Abu Dhabi, é todo formado por aço e vidros triangulares que conferem à obra um formato futurista. No interior, elevadores de alta velocidade movem os mais de 12 mil funcionários pelos 23 andares do prédio.
Architizer, um site que leva para os arquitetos e entusiastas de design, anunciou no início de abril deste ano que o projetado – SOM Cayan Torre ganhou um Prêmio Escolha Popular A + na categoria Residencial arranha-céus (com mais de 16 + andares). O arranha-céu helicoidal foi um dos cinco finalistas em um período de votação pública que decorreu de 4 de março a 21, 2014.
Localizado em Dubai, a torre é a pura expressão da ideia de que a forma de um edifício deve seguir seu quadro estrutural. Enquanto seus 73 floorplates são todos idênticos, cada um deles é ligeiramente rodado contra a história abaixo dela, resultando em um total de torção de 90 graus ao longo da origem nos 307 metros da torre. Este exclusivo movimento é o resultado do estudo em cargas de vento reduzidas e ganho de calor solar. Além disso, a um maior número de inquilinos serão oferecidas vistas desejáveis da marina e do golfo nas proximidades.
O programa Architizer A + Awards, agora em seu segundo ano, homenageia projetos de todo o mundo em mais de 60 categorias. Os vencedores são escolhidos pelo público e por um júri composto por ilustres representantes da arquitetura mundial, tanto dentro como fora da profissão de design. Os projetos são avaliados com base na forma, função, inovação, intenção e realidade. Os 2.014 vencedores serão reconhecidos durante uma festa de gala no dia 15 de maio, em Nova York.
Máquinas gigantescas invadem o terreno de um dos primeiros empreendimentos do país, senão “o primeiro”, uma vez que o Chronos se inscreveu antes da lei ser aprovada e estar em exigência legal, para ser classificado na categoria SUPERIOR (nada menos do que isso) dentro das Normas de Desempenho da Construção Civil, com o aval a partir de avaliação e desenvolvimento de sistemas construtivos com foco no desempenho em todos os processos, pelo ITT – Performance – Instituto Tecnológico em Desempenho e Construção Civil da Unisinos.
Bonito de ver e saber que estamos presenciando uma construção extraordinária e com qualidades tão importantes.
Conhecendo um pouco do que temos pela frente estando com a obra vinculada ao ITT Performance – Unisinos.
“Em julho de 2013, entrou em exigência o atendimento aos requisitos da Norma de Desempenho (ABNT NBR 15.575:2013), para edificações residenciais. A principal característica é sua concepção com base no conceito de desempenho, ou seja, quais as propriedades que um edifício ou sistema deve apresentar quando em utilização – comportamento de uso – e não só com a forma com a qual foi construído.
O Sinduscon-NH, preocupado em atender aos quesitos da norma, firmou convênio em 2012 com o Instituto Tecnológico de Desempenho – ITT Performance, da Unisinos, para implementação da Norma de Desempenho de Edificações em Novo Hamburgo, nas empresas que aderiram ao projeto.
O objetivo é o de elaborar, planejar e executar ações para a implementação dos requisitos de desempenho estipulados pela norma, envolvendo toda a cadeia de fornecedores da construção civil – construtor, projetista, responsáveis técnicos e fornecedores de um modo geral.
O projeto prevê as seguintes etapas:
Estruturação de Ensaios
Os ensaios já estão sendo realizados, através da construção e desconstrução de protótipos, na Unisinos.
Os requisitos avaliados são: desempenho estrutural, segurança no uso e na operação, estanqueidade, desempenho térmico, desempenho acústico, lumínico, durabilidade e manutenibilidade, saúde, higiene e qualidade do ar, funcionalidade e acessibilidade, conforto tátil, antropodinâmico e adequação ambiental.
Já encontram-se finalizadas as seguintes atividades e produtos do programa:
Em fase de execução, estão:
Manual de Uso, Operação e Manutenção
Outra atividade que encontra-se em execução, já sendo finalizada, é a elaboração do Manual de Uso, Operação e Manutenção, que deverá ser entregue ao condômino e ao síndico, de todos os empreendimentos, de modo que tenham conhecimento de como usar, operar e manter o imóvel adquirido, para que o desempenho proposto e entregue pela construtora seja mantido por mais tempo, aumentando a vida útil da edificação e a segurança dos usuários.
Este Manual servirá a todos os envolvidos no processo de construção, venda e compra do imóvel, fornecendo as informações técnicas e modo de uso de todos os elementos que compõe o imóvel, como também, as garantias específicas para cada situação.
O Sinduscon-NH está investindo nesta ação porque acredita que a construção civil dará um salto em qualidade, a partir do envolvimento de toda a cadeia produtiva, passando a oferecer um produto com especificações técnicas adequadas a cada cliente, diferenciando e valorizando as empresas que respeitam e seguem as normas.
Diretrizes para o mercado atual
A implantação da norma trará um avanço de qualidade não somente no produto final, mas nas relações do mercado. As incorporadoras/construtoras passarão a definir os produtos e as suas premissas de projeto segundo requisitos técnicos e critérios de norma. Os projetistas terão que conhecer, atender e demonstrar que aplicaram os requisitos, critérios e características para a edificação proposta. Os fabricantes terão que demonstrar as características de seus produtos e comprová-las, mediante testes, certificados, controles de qualidade.
As construtoras precisarão caracterizar suas soluções construtivas e ter procedimentos de controle de qualificação de fornecedores. Terão também que orientar os clientes/usuários finais, através de Manual de Uso, Operação e Manutenção. Os usuários, por sua vez, precisarão seguir as prescrições estabelecidas no Manual de Uso, Operação e Manutenção.
Pela Unisinos, acompanham esta ação o professor Dr. Bernardo Tutikian, coordenador do Curso de Engenharia Civil, o mestrando eng. Civil Roberto Christ e alunos da graduação do curso.
Pelo Sinduscon-NH, o projeto é coordenado pela Diretora Técnica, arquiteta Anelise Gehlen Luvizon.”
(texto: Instituto Tecnológico de Desempenho – ITT Performance, da Unisinos)
“NOVA Architecture” recentemente foi selecionado como um dos 10 escritórios de arquitetos italianos Jovens com menos de 35 no “Arquitetos Encontro no Fuori Bienal “, para a Bienal de Veneza. Para o evento, eles apresentaram o seu projecto “Teritorial Dissonances”.
O tema da fronteira urbana identidade inerente aparente (social, cultural e física), com a atitude da cidade, com referências contínuas ao território e cultura, mas o conceito de limite deve ser colocada em crise.
Tudo demasiadamente fluído, neste caso, onde a vontade manifesta a de ter um mundo livre de fronteiras, é a expressão da pessoa a ser livre, porque ele é contra uma realidade física urbana diametralmente oposta inclinada a estabelecer limites e fronteiras, organizando o território da cidade todo em peças que se relacionam. Essa identidade é, portanto, negada. A sociedade de hoje é baseada em princípios da mobilidade do fluxo, informação e comunicação, no entanto, não podemos julgar o antigo modelo fechado apenas uma distorção da realidade, mas temos que entender que é completamente impensável estarmos rotulados e enquadrados em espços limitadores e fechados.
A meta que o projeto quer seguir, seu objetivo de destruir o conceito de “fronteira da cidade” é para desenvolver a idéia da “não – modelo”.
A idéia do “não – modelo” refere-se à mudança global, a mobilidade sustentável, a gestão sustentável dos recursos naturais e a energia deve ser aberto e propício para a mutação do paradigma existente.
No fim deste valoriza o princípio que é a criação de um processo semelhante ao conceito de crescimento biológico, o código de regras e novas ferramentas seguindo a idéia de uma realidade de auto-organização. Um dos referenciais principal é o de uma reação biológica que se pode observar na natureza em torno de uma esponja marinha natural no fato pode ser lido e traduzir como um processo físico em um conceito filosófico para o espaço e, ao mesmo tempo, pode ser útil para uma abordagem sustentável de todo o projeto de design.
Seguindo esta ideia o desenvolvimento da estratégia de design é a concepção de dois sistemas contraditórios com características diferentes, mas totalmente ligados. O sistema é um organismo único, com dupla natureza interior. A contradição em si mesma, é um equilíbrio de elementos de identidade e garante o desenvolvimento de uma força vital. As duas “personalidades” são o sistema linear, mais rígida, mas absolutamente não cristalizada, é a esponja.
O problema de cada cidade do mundo é organizar, a fim de dividir o espaço em espaço público e privado, o projeto deve restaurar a continuidade com o território alargado e vincular o espaço público e privado em uma nova entidade de espaço interativo do que deve ser capaz de gerir a conflitos naturais existentes neles.
O objetivo não era construir espaço de exposição temporária, mas uma parte real da área está ativa durante o evento e durante o seu ciclo de vida pós-evento. A interação em criar relações multidimensionais relacionadas com a complexidade, na área do projeto tem diferentes atividades, que, neste caso especifico foi possível criar uma série de elementos que fazem parte do Território e que ao integrar com ele cria episódios generalizados. Não mais como uma “aldeia” recinto, onde o público é atraído, mas um sistema inteiro que vive em constante crise de identidade e, portanto, em constante mudança espaço-tempo.
Ao longo do tempo, catedrais tiveram um significado especial na maioria dos empreendimentos arquitetônicos imponentes da raça humana. Dando continuidade a essa tendência, Skidmore, Owings & Merrill – SOM – recentemente concluíram a construção de sua incrível Catedral de Cristo Luz, em Oakland. Se você estiver a procura de obras de cunho religioso ou arquitetônico, certamente serve de sugestão e inspiração, verificar esta imponente catedral. A estrutura impressionante faz belo uso do vidro, em um espaço de voo, o concreto cinza e a madeira certificada pelo FSC, são parte incrível desta obra, além disso ficarão impressionados com o uso incrível de luz natural.
SOM é bem conhecido por seu trabalho em muitos outros grandes projetos, como escritórios, aeroportos, ilhas, museus e arranha-céus.
Pensar fora da caixa. Essa é a grande sacada para descobrir novas possibilidades de decorar a casa. Nesta aula, você descobre como um olhar sem preconceitos sobre móveis e revestimentos pode render, com baixo investimento, peças lindas e criativas.
Revisite os seus móveis
Mesas sólidas, sofás com boa estrutura, estantes bem montadas – aprenda que itens de qualidade são quase eternos. Décio mostra que pintura e restauro podem livrar você do custo alto de novas peças.
Arquitetura criativa
Neste apartamento a antiga área de serviço virou um mini quintal com seixos, deck e uma mesinha de bistrô. Olhe para a planta da sua casa e avalie cada canto pensando em como valorizar seu uso.
Genéricos nota 10
Queria um painel com madeira de demolição, mas acha muito caro? Pense na possibilidade de usar laminado. A tecnologia proporciona a mesma sensação em um produto mais econômico e fácil de manter.
Pense fora da caixa
A cabeceira da cama tem couro usado do lado certo e do lado avesso. A luminária foi feita com um balde e uma base de ferro para vasos. Novas formas de usar os objetos confere personalidade à decoração.
Direto das ruas
Um painel com lambe-lambe – gravuras recortas e coladas sobre uma placa de madeira – podem ser um novo arranjo de paredes. Os motivos das ilustrações podem atender ao gosto dos moradores.
Piso ou parede
Quer outra sugestão de acabamento para paredes? Que tal usar piso vinílico? O efeito que ele traz é diferente do uso de fórmica ou de papel de parede. O recurso ousado gera efeito diferente da fórmica.
– De fácil instalação, o piso vinílico foi parar na parede deste quarto. Colocado do rodapé até 50 cm acima da cama, ele se transformou numa atraente cabeceira.
– O velho e sem graça criado-mudo ressurgiu como um móvel divertido para o quarto das crianças. Com a ajuda de adesivos colados sobre a nova pintura, a peça agora tem a aparência do Bob Esponja Calça Quadrada. Repare nos pés: rodízios imitam os sapatinhos do famoso personagem de desenho infantil.
– Cartões de restaurante, flyers de teatro, imãs de geladeira e outras boas lembranças de viagem foram emolduradas e ganharam uma paginação descontraída na sala. Para realçar o conjunto, Decio pintou a parede num azul cobalto.
– Típico das casas dos anos 1950, este móvel de madeira remoçou depois da pintura com tinta automotiva na cor grafite. Na sala contemporânea, ele faz bonito como aparador.
– Para tornar mais moderno o lustre de estilo provençal, Decio Navarro pintou a estrutura com tinta amarela e forrou as velhas cúpulas com tecido xadrez.
– Em toda a cozinha, a marcenaria prioriza o laminado melamínico que imita madeira de demolição. Em forma de ripas, é um jeito econômico, prático e moderno de usar a madeira. (Fonte: Casa.abril)