NOVIDADE – Agora, temos Plantões de Vendas também no Altos Horizontes Condomínio – lançamento Athivabrasil.
Confira fotos do Plantão da Petry Imóveis:
Com tantas opções de óleos de cozinha no mercado e com as informações diversas sobre eles, a gente sempre fica na dúvida de qual usar e por que seria a melhor escolha.
Segundo a nutricionista Luciana Harfenist, para o bem da nossa saúde, o melhor óleo é sempre o que vem da fonte mais natural possível. “Azeite, milho, coco. Mas, como cada óleo tem uma composição e o nosso organismo necessita de todas as gorduras, o ideal é alternar o consumo deles”, ensina a especialista.
Mas, dependendo do que você vá preparar na cozinha, é bom ter em mente como cada um desses óleos podem beneficiar o sabor do seu prato. “Sempre recomendo que o refogado seja feito com azeite e a fritura, quando for necessária, no óleo de canola por conta do seu ponto de fusão”, sugere Alessandra Almeida, nutricionista funcional da Clinica Andrea Santa Rosa.
Abaixo, como cada um pode fazer o seu prato ficar mais saboroso e saudável:
GNT
Por Renata Pinheiro
Arte: Giovanna Nadruz
Localizada em Itu, no interior de São Paulo, esta casa envolveu a árvore do terreno num delicioso deck, ponto perfeito para apreciar o horizonte adiante.
O deck contorna uma árvore antiga do terreno de 3,3 mil m²: um distinto cambará. O projeto, assinado pela arquiteta Bela Gebara, desdobrou-se para não derrubá-lo e hoje ele faz sombra no melhor lugar deste refúgio de fim de semana, localizado num condomínio fechado de Itu. “Adoro ficar no deck, principalmente no cair da tarde, quando os passarinhos passam em revoada, indo embora para casa”, revela a moradora. É que a vista ali é luxuosa, alcança toda a propriedade: os ambientes internos envidraçados, o campinho de futebol onde brincam os três filhos, a piscina e a vegetação atrás. Ao longe, a silhueta da cidade. Isso tudo graças à ótima implantação, concebida em parceria com o arquiteto paisagista Luciano Fiaschi. “Gosto muito de como a residência se acomoda e se encaixa no terreno em declive, de como vai acontecendo”, afirma Bela Gebara. A inclinação, que podia ser um problema, não foi: virou aliada. Assim, os ambientes de estar ocupam a subida – o nível mais alto – até terminarem na varanda suspensa.
Voltando um pouco, no patamar baixo, está o bloco dos quartos, dividido em dois andares, com o inferior se abrindo para o gramado. São duas alas, social e íntima, isoladas por um hall central. “Essa independência é superútil numa casa de campo. Quem vai dormir não fica incomodado com a conversa até altas horas na sala”, comenta Bela. A fachada não esconde tal separação. “Com telhados interrompidos, ela é assimétrica, tem movimento e deixa claro onde está cada setor.” Os traços irregulares talvez sejam os responsáveis pelo jeito despojado, sem frescura. Mas não só eles. “Usei acabamentos básicos, como alvenaria e concreto.” E madeira, muita madeira – perobinha, freijó, maçaranduba, ipê. Elas trazem a sensação aconchegante que compensa os tantos painéis e rasgos de vidro. “A moradia ocupa um lugar lindo, os vizinhos estão longe. Por isso mesmo, tinha de se abrir, olhar para o exterior.” Sim, porque a paisagem lá fora é ouro. E a tarde está terminando, os passarinhos vão chegar. Melhor correr para o deck, lá fora.
Fonte: casa.abril
Na 3ª edição do Seminário de Inovação e Tecnologia da Construção Civil, que aconteceu dia 05 de agosto na Feira Construsul, Eduardo Frapiccini apresentou case sobre o Chronos Residencial – Empreendimento Athivabrasil.
Veja fotos da apresentação abaixo… Para conferir o conteúdo da apresentação – CLIQUE AQUI!
Com parâmetros de qualidade bem definidos, a norma de desempenho ABNT NBR 15575 gerou uma mudança de paradigma. Mais do que nunca, o projetista precisa se preocupar com o seu projeto, verificando a tão famosa compatibilização.
A ABNT NBR 15 575:2013 – Edificações Habitacionais – Desempenho, trouxe uma grande revolução no segmento da construção habitacional, por ser a primeira normativa brasileira que explicita critérios de desempenho específicos para os sistemas construtivos. “É importante destacar que o nível de exigências de desempenho está associado à vida útil e à durabilidade do empreendimento. Como a edificação precisa ter um nível de desempenho e qualidade não somente no ato da entrega do empreendimento, como também ao longo do tempo, a responsabilidade do gestor de projetos ficou melhor definida. Isso fica claro na parte 1 do documento, ao explicitar a responsabilidade de cada parte envolvida no projeto: desde o incorporador que deve se preocupar, por exemplo, com as questões ambientais no momento de escolher o terreno, passando pelo construtor que precisa garantir a qualidade da construção, até o usuário final do empreendimento, para que possa utilizá-lo de maneira adequada prolongando a vida útil do produto”, explica Sergio Botassi, consultor e coordenador de cursos de pós-graduação lato-sensu na PUC-Goiás.
Segundo Botassi, anteriormente ao documento, o que existiam eram as chamadas normas prescritivas que, de uma maneira geral, estabeleciam parâmetros e qualidade do produto, mas não deixavam claro o quanto de desempenho o produto deveria propiciar. “Isso quer dizer que ao construir um edifício com uma alvenaria de bloco cerâmico e acabamento de argamassa cimentícia, a norma especificava aspectos para esses elementos, mas não o quanto eles proporcionariam de qualidade durante o uso”.
Com a vigência da norma ficou explícito que, independente da solução construtiva adotada, o importante é atender aos parâmetros de qualidade de uso como o conforto térmico e acústico. “A partir daí, o empreendedor e o gestor de projetos passaram a ter uma preocupação mais contundente em tentar garantir que uma edificação tenha a qualidade adequada de conforto, para que o usuário tenha a satisfação atendida. Além de traçar estratégias mais focadas e que serão respeitadas. Como a própria filosofia do PMI – Project Management Institute – deixa claro, é preciso conhecer muito bem as entradas e saídas de cada processo. E a saída principal do final de toda a cadeia é a satisfação do consumidor, quem irá usufruir o bem”, comenta o consultor.
De acordo com o coordenador, os projetistas precisam repensar a forma de projetar. “Atualmente, esses profissionais estão pensando de maneira muito isolada. Por exemplo, um projetista estrutural, muitas vezes, concebe seu projeto a partir do arquitetônico, considerando que a estrutura deve atender a uma vida útil mínima – como a norma de desempenho e outras já estabeleciam. Porém, mais do que isso, a normativa procura exigir do profissional que ele tenha uma visão sistêmica do produto que é o projeto. Ou seja: será que o projeto está alinhado à solução construtiva que foi estabelecida para aquela edificação? Vamos supor que o projetista estrutural conceba um prédio todo em estrutura metálica – pilares e vigas. É preciso verificar a sua exequibilidade, ou seja, será que essa é a melhor solução construtiva para aquele empreendimento? Qual será o tipo de vedação que estará associada àquela estrutura metálica? Supondo que seja escolhida a vedação em placa cimentícia ao invés da convencional – em bloco cerâmico –, é fundamental saber que esse tipo de estrutura requer uma fixação diferenciada. Portanto, o projetista precisa se preocupar com o seu projeto, não de uma maneira isolada, mas verificando a tão famosa compatibilização, muito discutida quando o assunto é projeto”.
O professor considera que fomentar essa visão integrada é papel do gestor de projetos que deve, cada vez mais, aproximar os projetistas do empreendedor e incorporador. Fazer com que ele conheça melhor a realidade da construtora, para que possa, de fato, preparar um projeto coerente com as características da obra, da incorporadora. “Esse é o calcanhar de Aquiles da norma de desempenho NBR 15 575, porque ela diz, mas não de maneira muito explícita, que o projetista precisa trabalhar de maneira mais integrada com o empreendedor. O que ainda não é visível com facilidade no mercado”, diz ele.
Conhecer a normativa e fazer com que ela seja cumprida é o principal desafio dos profissionais da área. “Como é uma norma nova e extensa e, de certa forma, até revolucionária, os profissionais estão em um estágio de aprendizado, aprendendo como adequá-la à realidade da construção civil”, comenta. É o caso da escolha do terreno: o documento deixa bem claro que, se for uma área próxima a uma via de grande circulação, é preciso cuidar da questão dos ruídos na fachada. Assim, ao conceber o empreendimento, é necessário já prever de que maneira lidar com a questão do conforto acústico. Todas essas preocupações nunca ficaram muito claras nas boas práticas da engenharia e, com o advento da norma, ficou mais evidente que a preocupação com o desempenho deve existir desde o nascedouro do empreendimento. É uma mudança de paradigma”, destaca.
Botassi recomenda que é fundamental, neste momento, que os atores da construção civil se informem sobre a norma, através de artigos e palestras e comecem a discuti-la, principalmente, na questão da exequibilidade. “Como posso na minha edificação convencional atender aos requisitos mínimos de desempenho exigidos pela norma? Essas discussões ainda estão sendo desenvolvidas e absorvidas pelo meio técnico. Há algumas iniciativas como fazer ensaios de desempenho com soluções construtivas convencionais para detectar se atendem aos requisitos. O estágio é de amadurecimento. É preciso sensibilizar a cadeia produtiva da construção civil. Muitos ainda não perceberam o quanto a norma é revolucionária”, observa.
Enquanto novos sistemas construtivos são implementados rapidamente no mercado, os desempenhos dos mais complexos de serem alcançados pelas construtoras são os de conforto térmico e acústico. “Um exemplo disso são as edificações construídas em placas de concreto. Há dez anos não se imaginava que poderia ser aplicado na realidade brasileira. Porém, essas novas soluções visam o ganho de produtividade e esquecem, muitas vezes, da qualidade que deve ter o empreendimento ao longo do tempo. Paralelamente, ainda há problemas que precisam ser resolvidos e dúvidas técnicas sobre como alcançar o nível de qualidade de conforto acústico e térmico para atender a normativa. A laje convencional de concreto atende o conforto acústico ao impacto? Quantas pessoas não escutam o vizinho chegando em casa, devido ao barulho dos sapatos? É preciso evoluir tecnicamente para se chegar a soluções adequadas e com um custo-benefício aceitável”, diz.
Para Botassi, um dos primeiros passos que o gestor de projetos deve dar é conhecer profundamente a norma. “É importante entendê-la bem, dissecá-la. Para isso, o ideal é participar de debates e encontros que tratam do tema. Atualmente, está muito claro no meio técnico que a norma precisa ser melhor entendida para, dentro da nossa realidade, se adequar a ela”. O segundo passo é buscar a conformidade à norma dentro do escopo de cada projeto e do porte da empresa. “É comum os profissionais usarem uma solução muito arrojada, mas que poderia ser substituída por outra menos complexa e mais barata. E o contrário também é verdadeiro. Assim, é preciso verificar junto à empresa se os processos que eles possuem, desde o estudo de viabilidade do empreendimento até os procedimentos operacionais de construção, atendem aos requisitos”, afirma o consultor. Fonte: Redação AECweb / e-Construmarket
1 – QUEM PODE ME ASSESSORAR NA COMPRA DE UM IMÓVEL?
Procure um corretor de imóveis experiente, que conheça profundamente a localidade onde você deseja morar. Ele deve entender suas necessidades e de sua família e lhe oferecer as melhores opções de compra. Ele deve lhe revelar as características dos imóveis disponíveis e lhe falar sobre os seus direitos , obrigações e comprometimentos a partir da aquisição.
2 – HÁ DIFERENÇAS ENTRE IMÓVEIS “SEMELHANTES”?
Visitar os imóveis é sempre a melhor maneira de enxergar as diferenteças. Mais que isso, é importante avaliar se as construções obedecem os melhores padrões de qualidade.
O corretor de sua escolha, deve indicar como os diferentes prédios foram construídos, durante as visitas, os materiais neles empregados e suas características de desempenho. Mesmo em prédios novos as novas fformas de construir implicam em resultados totalmente diferentes.
3 – POSSO PAGAR PELO IMÓVEL QUE ESCOLHI?
É sempre melhor pagar à vista, mas isto nem sempre é possível. Então, se você pretende financi toda ou parte da compra, busque uma simulação de empréstimo junto aos bancos de sua preferência. Ela se chama crédit pré-aprovado. Muitos bancos fazem isso para você. Trata-se de uma forma simples de saber quanto de sua renda ficará comprometida com as parcelas.
Estabelecido isto, faça um teste: reserve o dinheiro que pretende usar para pagar o empréstimo todos os meses. Caso você perceba que o orçamento esteja muito apertado, isso significa que é preciso financiar um valor menor, ou ampliar o prazo de pagamento (se já não estiver usando o limite), para reduzir o valor das prestações.
4 – A CONSTRUÇÃO GERA ENERGIA AUTOSSUSTENTÁVEL?
Um prédio moderno tem soluções para o aproveitamento da água com a instalação de um reservatório de água quente, aquecido através de tubos coletores de energia solar. Esta água passa a ser distribuída, assim como a água fria, através de redes com medições individualizadas por apartamento, dispensando o uso de aquecedores individuais.
5 – A CONSTRUÇÃO TEM ISOLAMENTO TÉRMICO, ACÚSTICO E CUIDA PARA TER A MELHOR QUALIDADE DO AR?
Para que se possa desfrutar o melhor bem-estar em um imóvel, as construções devem adotar as melhores tecnologias, tais como vidros duplos, que oferecem isolamento acústico e térmico, diminuindo sensivelmente a entrada de ruídos incômodos e mantendo a temperatura interna sempre agradável e, consequentemente, diminuindo consideravelmente o consumo de energia.
Também a qualidade da construção deve garantir isolamento acústico entre as unidades habitacionais para que não conviver com as rotinas dos vizinhos. Em outra esfera, os revestimentos, acabamentos e pintura dos prédios devem contar com novos materiais que suportam as variações ambientais de modo a liberar o menor número possível de partículas e controlar a umidade, garantindo a melhor higiene e saúde dos moradores.
6 – O PRÉDIO PREVÊ TRATAMENTO E APROVEITAMENTO DA ÁGUA?
Hoje, as melhores construções possuem tratamento de efluentes com reuso de água. Isto significa que toda a água utilizada pelos moradores é tratada, podendo ser reaproveitada para os sanitários dos prédios e para as torneiras do jardim e promovendo uma economia de até 30% da água normalmente consumida nestas áreas, o que irá refletir em uma taxa de condomínio sensivelmente menor.
7 – A CONSTRUÇÃO POSSUI A MELHOR RESISTÊNCIA AO FOGO E DURABILIDADE?
A qualidade da construção precisa contar com novos materiais que dificultem ao máximo a propagação do fogo e a produção de fumaças tóxicas e espessas que dificultem tanto a respiração como a visão. Ao mesmo tempo, necessitam ser edificados para durar e diminuir o ciclo de reformas, utilizando uma mão-de-obra extremamente qualificada.
8 – AS ÁREAS COMUNS DOS PRÉDIOS SERÃO ENTREGUES MOBILIADAS E EQUIPADAS?
Nada mais desagradável do que participar da primeira reunião de condomínio e constatar que haverá grandes gastos adicionais para mobiliar e equipar as áreas comuns: hall, salão de festas, áreas externas, jardins, piscina, etc. Procure optar pro empreendimentos que entreguem as obras com tudo pronto para morar sem custos adicionais e “chamadas extras de condomínio” para isso.
9 – QUANTO VOU PAGAR DE CONDOMÍNIO?
Quanto menos tecnologia é utilizada na construção, maiores serão as despesas de consumo das áreas comuns e de manutenção dos prédios. Assim como a quantidade de equipamentos que você precisará instalar por sua conta. É muito importante se certificar de que houve preocupação em criar mecanismos de economia para todos e ainda o emprego de materiais e equipamentos de fácil manutenção.
10 – OS PRÉDIOS SERÃO ENTREGUES NOS PERÍODOS PREVISTOS?
É importante saber o histórico de pontualidade de entrega das obras das construtoras responsáveis pelos empreendimentos. Você planejou tudo para se mudar, o tempo passa e próximo a data de entrega lhe comunicam que a obra está atrasada e será apenas entregue no longo prazo. Nada mais decepcionante e, muitas vezes, financeiramente preocupante do que ter sua mudança adiada por entregas postergadas e prazos não cumpridos.
AGORA, VOCÊ TEM MAIS 10 MOTIVOS PARA CONHECER OS EMPREENDIMENTOS ATHIVABRASIL:
ALLEGRO RESIDENCIAL – WWW.ALLEGRORESIDENCIALNH.COM.BR
CHRONOS RESIDENCIAL – WWW.CHRONOSRESIDENCIAL.COM.BR
ALTOS HORIZONTES – WWW.ALTOSHORIZONTES.COM.BR
Muitas vezes ficamos tão focados no amanhã, nos compromissos que esquecemos algo muito simples…VIVER BEM AGORA!
“Veja quais passos dar para tornar a sua rotina mais prazerosa e sem tanto pesar e exaustão
Então estresse diário, compromissos exaustivos e dívidas fazem parte da vida, certo? Que nada! Às vezes é mais fácil acreditar no “mal moderno” do que procurar um caminho que livre você do convencional. Quem busca mais tranquilidade e menos ansiedade pode simplificar a vida! Isso não quer dizer viver com austeridade, com privações daquilo que você realmente gosta e deseja, significa excluir compromissos e comprometimentos que costumam exaurir seu tempo, energia e dinheiro sem enriquecer a sua vida nem elevar o seu espírito.
Não existe uma fórmula que defina “vida simples”, mas escolhas que lhe proporcionem mais tempo para estreitar a conexão com sua família, comunidade e meio ambiente envolvem simplificação. Quantas pessoas que você conhece gostariam de diminuir o ritmo? Muitos se sentem satisfeitos com a renda que têm, mas admitem que não usufruem da vida como gostariam. Para ajudá-los na busca por uma vida mais serena (e simples), veja algumas sugestões:
1- Reduza e qualifique o seu espaço de moradia: você evita o acúmulo de objetos e ainda facilita a sua vida na hora da limpeza e manutenção (que geralmente fica mais barata).
2- Desapegue-se do que você não precisa: olhe bem as suas coisas e decida o que vale a pena manter. Livre-se do que você não usa há mais de um ano, exceto coisas de valor sentimental.
3- Ganhe a vida fazendo algo que gosta: No começo exigirá tempo, esforço e pode representar um risco, mas quem faz essa escolha diz que o resultado vale qualquer problema que você venha a enfrentar no começo da empreitada.
4- Reduza o tempo para chegar ao trabalho: se o trajeto para chegar e voltar do trabalho é uma fonte de estresse, vale procurar um emprego mais perto de casa, uma casa mais perto do emprego, ou morar numa cidade menor.
5- Reduza sua exposição à TV: Se por um lado a vida na frente da tela proporciona entretenimento que pode aliviar as ansiedades, ela também representa um obstáculo a um envolvimento mais profundo com a natureza, com as pessoas ao seu redor e com você mesmo.
6- Dome o telefone (mande nele): atender a uma ligação não é uma obrigação sagrada. Sendo assim, não largue tudo em que está concentrado para atender a algo que não requer sua atenção imediata.
7- Aprenda a dizer não: Não saber dizer não conduz à exaustão. Você está sempre ignorando suas necessidades para não desagradar ao outro. Por isso, lembre-se que “não” não é um palavrão, e que ele deve ser usado quando o pedido comprometer o tempo ou energia que você precisa para antes cuidar de você.”
Fonte: BOURNE, E.; GARANO, L. Acabe com a Ansiedade Antes que Ela Acabe com Você – 10 maneiras simples para aliviar a ansiedade, o medo e as preocupações. São Paulo: Editora Gente, 2008. 191 p.
A recente Norma Brasileira de Desempenho de Edifícios (ABNT NBR 15.575) introduz de forma inovadora e pela primeira vez no arcabouço normativo do nosso país o conceito de desempenho de edifícios. A norma passará a ser exigida em março de 2012 e foi feita com base nas diretrizes da ISO 6241, uma norma internacional feita pela ISO (International Standardization Organization), que padronizou a tradução técnica das necessidades humanas em requisitos de desempenho objetivos, entre eles o estrutural, térmico, acústico e lumínico.
Atender as necessidades humanas é tarefa complexa, até porque elas variam em determinados contextos e têm se mostrado crescentes e variáveis ao longo do tempo. O conceito de desempenho em edificações tem sempre um caráter sistêmico e probabilístico, ou seja, sempre atendemos uma parte da população numa parte do tempo (sensação de conforto térmico num ambiente, por exemplo).
A Norma de Desempenho estabeleceu requisitos obrigatórios para alguns sistemas das edificações, como as paredes e coberturas. Dentro da lógica do desempenho, não importa se a estrutura de um edifício é feita de concreto, aço, ou qualquer outro material, mas sim se atende aos níveis de desempenho definidos em projeto e sempre ao longo de uma vida útil. O tema é abrangente e cada requisito envolve uma especialidade de engenharia e de outras ciências, com suas peculiaridades técnicas. Um deles, o mais debatido de todos até este momento, é o desempenho acústico.
Pesquisas de satisfação pós-ocupação feitas por diversas incorporadoras e construtoras na cidade de São Paulo mostram claramente que uma das maiores reclamações feitas por usuários de imóveis é o desconforto causado pela geração de ruídos proveniente da área externa ao edifício, dos vizinhos, de equipamentos do próprio edifício e até mesmo entre ambientes internos de um mesmo apartamento. A publicação da Norma de Desempenho trouxe o tema definitivamente para a discussão, mas existem vários fatores que contribuíram para que a percepção auditiva das pessoas aumentasse bastante com o tempo.
A poluição sonora nas cidades aumentou nos últimos 20 anos com o crescente incremento da população, dos automóveis e das atividades humanas que geram ruídos, como construções, casas noturnas e passeatas. Para melhorar o trânsito na cidade de São Paulo, por exemplo, foi promulgada uma lei municipal há dois anos que impõe que as entregas de materiais para obras em construção sejam feitas entre 21 e 5 horas, o que potencializa o aumento de ruídos justamente no momento em que as pessoas mais necessitam de silêncio: durante o sono.
O consumidor também percebeu que o desempenho acústico de um imóvel depende das soluções de engenharia e arquitetura adotadas no projeto e na construção. Embora existam fatores que não dependem da engenharia e que afetam o desempenho acústico, como o próprio hábito dos consumidores, está cada vez mais clara a responsabilidade dos incorporadores e construtores neste processo.
Informações sobre a legislação brasileira referente ao desempenho acústico de edifícios já chegaram ao consumidor. Além da NBR 15575, existem outras duas normas técnicas brasileiras vigentes, a NBR 10151 e NBR 10152, que tratam dos ruídos máximos admissíveis em ambientes internos e externos às edificações respectivamente. Com o advento do Código de Defesa do Consumidor, as normas técnicas, embora não sejam leis, passaram a ter um caráter obrigatório e o seu não cumprimento pode ser cobrado judicialmente.
Nas cidades, cada vez mais são criadas Leis e Portarias que tentam controlar o nível de ruído nas cidades, como a lei conhecida como PSIU em São Paulo. Hoje também existem outros instrumentos que amplificam a voz do consumidor, como sites de reclamação, redes sociais, entidades de defesa de consumidor, e-groups etc, que se somam aos cada vez maiores espaços cedidos pela imprensa em seus veículos.
Com o desenvolvimento tecnológico da indústria da construção, os materiais aumentaram a sua resistência e as estruturas se tornaram mais esbeltas (lajes com espessuras menores, por exemplo), o que não gerou nenhum problema de estabilidade para os edifícios, mas aumentou o ruído em alguns casos. O desafio agora é buscar um ponto de equilíbrio entre as duas variáveis.
Por todas essas razões, o assunto veio para ficar e já entrou na agenda das empresas incorporadoras, construtoras e nos projetistas.
(*) Carlos Alberto de Moraes Borges é vice-presidente de Tecnologia e Qualidade do Secovi-SP
Fonte: Matéria disponibilizada no site: http://www.secovi.com.br
Hoje pela manhã aconteceu um encontro entre a imobiliária Lux e a Athivabrasil. Nele, corretores, diretores e colaboradores reuniram-se em torno do assunto “construções”. Os corretores tiveram a oportunidade de conhecer informações técnicas e de venda sobre todos os empreendimentos da Athivabrasil, assim como tirar todas suas dúvidas.Todos foram recepcionados com um delicioso café da manhã para abrir a “conversa”. Confira fotos:
Como eu amo árvores?
Deixe-me contar porque devemos todos amá-las: elas mudam o dióxido de carbono em oxigênio – assim nos dão o ar que respiramos, elas podem fornecer abrigo para inúmeras criaturas. Há muitas e muitas razões pelas quais todos nós devemos ser apaixonados por árvores, abraçando causas para protegê-las, mas dentro deste artigo, todos nós vamos focar é o quão incrível algumas delas são apenas pelo olhar.
De fato, nem todas estas árvores bonitas e surpreendentes são árvores – a Wisteria é uma planta trepadeira – os rododendros são arbustos, bambus e tecnicamente pertencem à família da grama…
Mas nós vamos dar-lhes um “super desconto” porque elas são incríveis, enormes e belas demais.
Então, a próxima vez que você sair de casa e tomar uma lufada de ar fresco, abrace a árvore mais próxima e diga: – Obrigado!
Se você souber de uma árvore surpreendente que não nesta lista, você pode enviá-la no final deste post.
Pronto? Então, vamos lá.
Este enorme rododendro não é tecnicamente uma árvore – a maioria deles são considerados arbustos. Quando o usuário reddit smart-forever postou esta imagem magnífica de um rododendro que quer dizer:
Rhodon do grego antigo é igual a “rosa” e Dendron “árvore”
– ele provavelmente fez dele o mais famoso rododendro do mundo. A maioria dos rododendros são considerados arbustos, mas este definitivamente poderia passar por uma árvore – e com mais de 125 anos de idade! Você até pode encontrá-lo no Google maps, mas infelizmente ao obterem a foto ele estava sem flores.
Essa wisteria, que também pode ser conhecida como glicínia, é a maior do Japão. Ela ocupa o espaço de 1,990 metros quadrados, isso é quase metade de um campo de futebol oficial.
Esta planta, localizada em Ashikaga Flower Park no Japão, não é certamente a maior do mundo, remonta a cerca de 1870. A maior conhecida mede em torno de 4.000 metros quadrados em Sierra Madre, California, é que não é uma árvore e sim uma videira. Embora wisterias possam ser olhadas como árvores, elas são realmente videiras. Elas têm o potencial de ser muito pesadas, sempre precisam ser estruturadas e sustentada em suportes de aço, permitindo aos visitantes andarem a pé abaixo do seu dossel, então poderem apreciar o cor de rosa e roxo lançado por suas belas flores que ficam suspensas. (Image credits: y-fu)
Estas árvores na Slope Point, na ponta sul da Nova Zelândia, crescem em um ângulo porque eles estão constantemente fustigada por ventos antárticos extremos. (Créditos de imagem: Seabird NZ)
A faia antártica é uma árvore que tem como característica principal viver envolvida de musgos. E embora essa da imagem esteja localizada no norte pacífico dos Estados Unidos, a faia é uma espécie nativa da Argentina e do Chile. (Imagem: Drew Hopper))
Este túnel de cerejeiras fica na Alemanha e floresce em abril. Esse é aquele tipo de paisagem que dá vontade de sentar no chão e ficar admirando o dia inteiro, sem enjoar... (Imagem: Adas Meliauskas)
Este carvalho está localizado na Ilha de John, na Carolina do Sul – EUA, e tem 20 metros de altura. Estima-se que ele tenha de 1400 a 1500 anos.
A flor-do-paraíso, ou delonix regia, é uma árvore originária da ilha de Madagascar, mas se adapta ao clima tropical e acaba florescendo em diversas partes do mundo. Esta é n0 Brasil. (Imagem: Salete T Silva)
A árvore dragonblood ou dragoeiro, ganhou o seu nome temível devido à sua seiva do vermelho carmim, que é utilizada como corante e foi usada como um ingrediente químico em um remédio popular para várias doenças. (Créditos de imagem: Csilla Zelko)
Localizado em Sequoia National Park, na Califórnia, tem 73m de altura e uma circunferência de 28m. É a terceira maior sequoia gigante no mundo (segunda se você contar os seus ramos, além de seu tronco). (Créditos de imagem: Michael Nichols)
Túnel de árvores de Bordo no Oregon, Estados Unidos.
O eucalipto arco-íris, que cresce em todo o Pacífico Sul é útil e bonito. Ele é valorizada tanto para os remendos coloridos deixados por sua casca como por sua madeira para celulose, que é usado para fazer papel. (Créditos de imagem: jwilsonnorton)
(Créditos de imagem: Christopher Martin)
Estes belos jacarandás, com suas flores violetas, crescem na África do Sul. (Créditos de imagem: Elizabeth Kendall)
Estes baobás em Madagascar são excelentes para armazenamento de água em seus troncos grossos para se usar durante secas. (Créditos de imagem: confitalsurf)
Árvores das Trevas, as Hedges da Irlanda foram plantadas no século 18. Este impressionante túnel foi destaque na série Game of Thrones também. (Créditos de imagem: Christopher Tait e Matheus Wood)
Além das fantásticas árvores acima com suas características e seu tempo de vida estão, inegavelmente entre as mais belas do mundo. Algumas composições de Árvores não tão antigas, mas pela forma que adquiriram em conjunto, tornaram-se pontos de referência de beleza.
Apelidada por um professor português, a “rua mais bonita do mundo” ganhou fama pela internet e pelas redes sociais e agora é parada obrigatória para os turistas que visitam a capital do RS. Calma e arborizada, a Rua Gonçalo de Carvalho fica na divisa dos bairros Independência e Floresta. Decretada Patrimônio Histórico, Cultural, Ecológico e Ambiental do município em junho de 2006.
Jerez é um município da Espanha na província de Cádis, comunidade autônoma da Andaluzia.
Fonte: Blog Podre de Chic