Ontem – dia 15 de dezembro – aconteceu a confraternização de final de ano com as equipes executivas da Athivabrasil e Dilly Sports. Um jantar com muita alegria e troca de experiências.
Confira as fotos abaixo:
O arquiteto mais famoso do Brasil foi um mestre em desenhar curvas no concreto armado e levou poesia à paisagem das grandes cidades a partir da década de 1930. Sua extensa carreira foi laureada em 1988 com um Pritzker, considerado o Nobel da arquitetura, na única vez em que o prêmio foi dividido (no caso, com o norte-americano Gordon Bunshaft).
Conheça abaixo os projetos que mantêm e manterão vivo o legado de Niemeyer em todo o mundo:
2. Conjunto da Pampulha, 1940, Belo Horizonte - Quando Juscelino Kubistchek foi eleito prefeito da capital mineira, convocou Niemeyer para projetar um bairro inteiro voltado ao lazer, com direito a cassino, clube, igreja e restaurantes. O projeto da Pampulha, inspirado nas curvas da arte barroca, foi concebido e desenhado em uma noite, já no quarto de um hotel, após a conversa com o político.
3. Sede das Nações Unidas – ONU, 1947, Nova York - Uma comissão de dez arquitetos dirigida pelo norte-americano Wallace Harrison foi reunida para discutir e projetar a sede do mais importante órgão supranacional do planeta. Niemeyer hesitou em apresentar seu desenho, pois não queria contrariar um dos membros do conselho – ninguém menos do que Le Corbusier. Só quando o franco-suíço cobrou que ele trouxesse suas ideias para a mesa que Niemeyer se debruçou na proposta do colega que admirava muito e modificou os elementos principais do conjunto. O desenho foi aprovado com louvor por toda a equipe, inclusive por Le Corbusier.
4. Ibirapuera, 1951, São Paulo - O parque público de São Paulo, construído para ser o marco principal das comemorações do quarto centenário da cidade – e, portanto, inaugurado em 1954 –, possui um volume singular. Sua marquise faz uma ode à liberdade da forma, conectando os pavilhões, os espaços culturais e os de lazer do complexo. O conjunto, no entanto, só foi completado mesmo em 2005, com a inauguração do Auditório Ibirapuera, que não saíra do papel nos anos 1950. A foto acima é do interior do pavilhão da Bienal de São Paulo.
5. Edifício Copan, 1951, São Paulo - A robustez do concreto armado é quebrada pela sinuosa leveza no projeto moderno, uma onda no centro da metrópole a homenagear São Paulo como nenhum outro marco fez até hoje. Numa cidade caótica esteticamente e carente de belezas naturais, o Copan é o mais próximo que os paulistanos já chegaram de ter um cartão-postal para chamar de seu. O mezanino do prédio, inclusive, virou centro de arte.
6. Casa das Canoas, 1952, Rio de Janeiro - O arquiteto projetou sua própria residência com total liberdade, sem mexer nos desníveis do terreno, só adaptando o imóvel às curvas da planta. Ao prever uma área de sombra no entorno, Niemeyer conseguiu envidraçar toda a casa e deixá-la o mais transparente possível em meio à vegetação.
7. Brasília, 1957 - Enquanto o amigo e ex-patrão Lucio Costa desenvolvia o plano urbano da nova capital do país, Niemeyer foi escolhido por Juscelino Kubitschek para traçar e erguer os edifícios governamentais em Brasília. Começou em 1956 com o Catetinho, a residência provisória do presidente da República, e seguiu, já em 1957, com o Palácio da Alvorada, o Congresso Nacional, o Teatro Nacional, o Supremo Tribunal Federal, o Palácio do Planalto, a Praça dos Três Poderes e a Catedral de Brasília, com vitrais assinados por Marianne Peretti, a única mulher na equipe. O Ministério da Justiça, o Palácio do Itamaraty, ambos de 1962, o Aeroporto, de 1965, e o Memorial JK, em 1980 – todos saídos da prancheta do mestre –, complementaram o conjunto após a inauguração oficial.
8. Sede do Partido Comunista Francês, 1965, Paris - Comunista de carteirinha, Niemeyer teve carta branca para definir como seria sede do Partidão francês. O design nada usual, com a fachada curvada e o hall semienterrado, deixou o terreno livre para a brincadeira de formas – e, também, para a descida suave do público até a cúpula.
9. Universidade de Constantine, 1969, Argélia - Ao recusar uma dezena de prédios – Niemeyer condensou o projeto de 20 construções em cinco estruturas –, o brasileiro idealizou uma universidade mais humana, lógica e compacta, pronta para as modificações do futuro.
10. Passarela do Samba, 1983, Rio de Janeiro - Oficialmente chamada de Passarela Professor Darcy Ribeiro e popularmente conhecido como Sambódromo, o centro do carnaval carioca localiza-se na avenida Marquês de Sapucaí, Rio de Janeiro, e nasceu com a missão de “dar ao povo o samba”. Na parte final da passarela, as arquibancadas se separam para abrir espaço à monumental Praça da Apoteose, assinalada por um grande arco. Ali está também o Museu do Samba.
11. Memorial da América Latina, 1987, São Paulo - Concebido com a imponência em mente, o memorial foi projetado com grandes vãos (além dos tradicionais volumes curvos do arquiteto) para marcar "o espírito e a grandeza política que representa", como definiu o próprio Niemeyer.
12. Museu de Arte Contemporânea, 1991, Niterói - O terreno livre de construções realça as formas quase abstratas do prédio, que parece flutuar sobre a paisagem. O museu faz parte do Caminho Niemeyer, um percurso de 3,5 km finalizado em 1997, dotado de espaços culturais cuja função foi revitalizar a parte central da cidade de Niterói, no Rio de Janeiro.
13. Museu Oscar Niemeyer, 2001, Curitiba - O hoje mundialmente conhecido "museu do olho" não nasceu com esse formato nem tinha essa função. Inaugurado em 1978, era apenas um grande edifício modernista que abrigava algumas secretarias de Estado. O olho é na verdade um anexo desenhado mais tarde e inaugurado em 2002, quando todo o complexo foi transformado em museu de arte e design. Uma de suas alas guarda uma exposição permanente sobre o próprio Niemeyer, exibindo um belo acervo de projetos, fotos e maquetes.
14. Centro Administrativo de Minas Gerais, 2003 - A construção de apenas três prédios para a sede do governo mineiro – o palácio governamental e outros dois blocos curvos com 200 metros de comprimento e 20 pavimentos, onde estão as secretarias – centralizou a administração estadual, barateou a proposta inicial, limpou a paisagem e, de quebra, garantiu um projeto ousado a Niemeyer: o palácio é totalmente suspenso por cabos de aço, formando um vão livre de 147m.
15. Centro Cultural Principado de Astúrias, 2006, Avilés, Espanha - Quando recebeu a planta do centro cultural, Niemeyer imaginou de cara como tudo seria: o público assistindo a shows, enquanto outros percorrem as exposições no piso sobre o grande salão. O projeto da praça repleta de equipamentos culturais foi doado por Niemeyer, que ganhou o prêmio Princípe das Astúrias na década de 1980. Apesar de inaugurado em 2011, devido à atual crise econômica na Espanha, o complexo encontra-se desativado.
Fonte: Casavogue
Quem vê esta decoração charmosa nem imagina que a arquiteta Ana Carolina Belizário gastou pouco mais de 23 mil reais para deixar em ordem seu primeiro apartamento, de 50 m². O segredo foi apostar em soluções de efeito mas baratas, praticar o desapego e ter só o essencial.
Aos 33 anos, Ana Carolina Belizário faz parte de uma geração que prefere ter poucas e boas coisas. Nessa busca por simplicidade, em que o excesso está vetado e o necessário prevalece, ela montou seu primeiro apartamento, driblando o orçamento enxuto e recheando os ambientes de ótimas ideias de decoração. Moradora do bairro de Pinheiros, em São Paulo, a arquiteta vendeu o carro há dois anos, vai de bicicleta ao trabalho e gosta mais de livros do que de televisão.
O espaço de 50 m² reflete essa personalidade desapegada. “Usei truques práticos e baratos, como integrar as áreas e empregar estantes de compensado em vez de investir em marcenaria fixa. Isso me liberou para gastar um tantinho mais no acabamento da cozinha e em alguns móveis bacanas”, conta. Na hora da mudança, ainda jogou vários objetos fora e trouxe para a casa apenas o que usa de verdade: dois jogos de enxoval, poucos pratos e a mesa retrátil, que só abre quando recebe alguém. Na despensa, evita fazer estoque. E, caso perguntem se é preciso muito para viver bem, ela garante que não.
1. Mesa oculta. Escondido sob a bancada da cozinha, o móvel retrátil comporta até seis pessoas. No dia a dia, a dona da casa usa, no máximo, dois lugares – cadeiras dobráveis sobressalentes ficam guardadas ao lado da geladeira.
2. Investimento que vale a pena. Como economizou na reforma, a moradora se permitiu comprar um sofá bonito e confortável e o charmoso carrinho-bar Zinco para dar identidade ao décor.
3. Beleza à vista. “Objetos bonitos devem ficar à mostra. O que não for belo descarte”, afirma Ana. Em suas estantes, lembranças de viagens e família têm lugar cativo ao lado dos livros.
4. Integração flexível. “Queria unir a sala ao quarto sem perder a privacidade”, conta a moradora. Para isso, rasgou a parede e instalou na abertura uma janela igual à inventada pelo arquiteto Vilanova Artigas (1915-1985), em que as duas folhas abrem simultaneamente. Ela e amigos artistas assinam a estampa da superfície.
5. Estante econômica. Compradas semiprontas, as chapas de compensado, fixadas com cremalheiras, substituem a marcenaria e ajudam a manter tudo em ordem.
6. Lavandeira bem organizada. Aberta para a cozinha, a área de serviço ganhou cestos e caixas que abrigam o material de limpeza e uma minilavadora para 3 kg de roupas, fixada acima do tanque.
7. Um de cada basta. Aqui se aplica a lei do menos é mais: Ana tem apenas um jogo de pratos e talheres, o suficiente para receber seus convidados à mesa. Caso necessite de louça extra, ela aluga de empresas especializadas.
8. Entrada multiúso. Fã dessa cor, a arquiteta a utilizou como recurso para trazer personalidade e valorizar o mobiliário simples. No quarto aplicou o tom Azul Noturno no lugar da cabeceira.
Fonte: Casa.abril
À frente do estúdio inglês Yoo, John Hitchcox é, ao lado de Philippe Starck, responsável por dezenas de projetos residenciais e de hotelaria high-end pelo mundo. Em outubro, o empresário, que entende tudo de luxo, esteve em São Paulo para o lançamento do One Sixty, que promete movimentar o mercado paulistano de alto padrão.
Os projetos da Yoo são famosos por absorver características locais. O que há de realmente brasileiro no One Sixty?
Academias tão grandes e salões de festas não são características comuns nos nossos projetos residenciais. As pessoas aqui são obcecadas por malhar (risos)! Além disso, a tendência de ter cozinhas integradas à área social não foi seguida nos apartamentos do One Sixty, pois o cliente desse tipo de empreendimento costuma ter uma equipe de funcionários, então optamos por fazer o cômodo separadamente. Outra coisa: há mais marrons na decoração das áreas comuns, os brasileiros parecem adorar. Não sei bem por que.
Projeção artística da academia (no segundo andar)
O que significa lançar um projeto dessa magnitude no meio de uma crise econômica?
O público que consome esse tipo de apartamento não costuma fazer escolhas movidas pelo lado financeiro, mas pelo lifestyle. É uma decisão emocional. Para ele, não faz diferença investir numa casa “mais em conta” ou em um apartamento com arquitetura e acabamentos condizentes com o que existe de mais atual em todo o mundo. É quase natural que boa parte opte pela segunda opção.
E vocês já fizeram outro projeto em um período de crise?
Sim. Bem no momento do crash financeiro que começou em 2007, estávamos lançando o The Lakes, um condomínio de casas no interior da Inglaterra. Estávamos com muito medo de não dar certo, mas todas as unidades foram vendidas rapidamente. E isso está 100% ligado ao estilo de vida que o projeto oferece.
E no caso do One Sixty, qual seria essa vantagem?
Esse condomínio é quase um oásis no meio da cidade. Fica no meio de tudo, mas tem uma enorme área outdoor.
Vista do apartamento decorado com pé-direito duplo
Fonte: CasaVogue
Entre os anos de 2009 e 2012, o número de prédios brasileiros que obtiveram certificação verde cresceu 412%. Já somos, inclusive, o quarto país com mais empreendimentos certificados pelo LEED (Leadership in Energy and Environmental Design).
Mas você sabe na prática o que faz uma construção ser considerada sustentável?
Para tentar responder essa pergunta, o instituto norte-americano Cradle to Cradle Products Innovation lançou um desafio para que as fabricantes de materiais de construção apresentassem produtos inovadores de menor impacto ambiental. Especialistas do setor analisaram 144 inscrições e selecionaram 10 ideias finalistas, considerando critérios como segurança, salubridade, preço acessível, impactos sociais e reutilização.
Conheça as ideias selecionadas:
1. Ecovative: material isolante a base de fungos que substitui a utilização de espumas plásticas.
2. Bellwether Materials: outra opção de isolante feito com lã de ovelha, que utiliza pouca energia na produção e é seguro para pessoas, ambiente e animais. A lã ainda absorve poluentes do ar e é de difícil combustão em caso de incêndio.
3. Tintas Ecodomus Matte: derivadas de minerais naturais, não contém toxinas e são hipoalergênicas, além de impedir o surgimento de bactérias do mofo e absorver CO2.
4. Painéis StormWall: sistema de paredes, piso e forro estruturais que substituem o uso de drywall. Absorvem mais de três vezes a quantidade de CO2 emitida em sua cadeia de produção.
5. Cobertura GR Green: restos de pedra calcária e plástico reciclado (garrafas de leite e sacolinhas plásticas), tem longa duração (pelo menos 50 anos) e pode ser reciclado.
6. Biobrick: bactérias produzem materiais de uma espécie de cimento natural, que possuem custo e desempenho semelhantes à alvenaria tradicional.
7. Ecococon: painéis de palha para construções pré-fabricadas de custo acessível e bom isolamento.
8. HaploBuilt: materiais biodegradáveis ou recicláveis também utilizados em construções pré-montadas. Dispensam o uso de água e podem ser desmontados e reutilizados em uma nova construção.
9. Painéis ECOR: feitos de fibra de celulose, são fabricados em um ciclo que reutiliza 99,5% da água necessária para a produção.
10. Dutch Design Initiative: painel reforçado de cimento, madeira e lã, é resistente ao fogo, à água, a insetos, não apodrece e ainda por cima é um isolante térmico e acústico.
Fonte: asboasnovas
O movimento popular internacionalmente conhecido como Outubro Rosa é comemorado em todo o mundo. O nome remete à cor do laço rosa que simboliza, mundialmente, a luta contra o câncer de mama e estimula a participação da população, empresas e entidades. Este movimento começou nos Estados Unidos, onde vários Estados tinham ações isoladas referente ao câncer de mama e ou mamografia no mês de outubro, posteriormente com a aprovação do Congresso Americano o mês de Outubro se tornou o mês nacional (americano) de prevenção do câncer de mama.
A história do Outubro Rosa remonta à última década do século 20, quando o laço cor-de-rosa, foi lançado pela Fundação Susan G. Komen for the Cure e distribuído aos participantes da primeira Corrida pela Cura, realizada em Nova York, em 1990 e, desde então, promovida anualmente na cidade.
Em 1997, entidades das cidades de Yuba e Lodi nos Estados Unidos, começaram efetivamente a comemorar e fomentar ações voltadas a prevenção do câncer de mama, denominando como Outubro Rosa. Todas ações eram e são até hoje direcionadas a conscientização da prevenção pelo diagnóstico precoce. Para sensibilizar a população inicialmente as cidades se enfeitavam com os laços rosas, principalmente nos locais públicos, depois surgiram outras ações como corridas, desfile de modas com sobreviventes (de câncer de mama), partidas de boliche e etc.
A ação de iluminar de rosa monumentos, prédios públicos, pontes, teatros e etc. surgiu posteriormente, e não há uma informação oficial, de como, quando e onde foi efetuada a primeira iluminação. O importante é que foi uma forma prática para que o Outubro Rosa tivesse uma expansão cada vez mais abrangente para a população e que, principalmente, pudesse ser replicada em qualquer lugar, bastando apenas adequar a iluminação já existente.
A popularidade do Outubro Rosa alcançou o mundo de forma bonita, elegante e feminina, motivando e unindo diversos povos em em torno de tão nobre causa. Isso faz que a iluminação em rosa assuma importante papel, pois tornou-se uma leitura visual, compreendida em qualquer lugar no mundo.
Arquitetos revisitam técnicas como adobe, pau a pique e taipa de pilão para construir edifícios mais confortáveis com madeira, bambu e barro.
Se você está achando uma equação difícil construir rápido uma casa confortável e barata, saiba que a resposta pode já estar em seu terreno. A chave para o problema pode ser a bioconstrução, um conjunto de técnicas para construir edifícios com terra e fibras vegetais, como madeira de demolição e bambu.
Apesar do nome moderninho, a bioconstrução emprega tecnologias conhecidas por qualquer um que já tenha passado férias no interior do país: pau a pique, taipa de pilão e tijolos de adobe, por exemplo. Mas não espere casas infestadas de insetos e derretendo com a chuva. Os bioconstrutores aperfeiçoaram a construção com terra, inventando novas tecnologias. Um exemplo é o superadobe, em que sacos cheios de terra compõem paredes e domos capazes de aguentar climas extremos, como o de desertos ou regiões onde neva. Além disso, novos revestimentos aumentam a durabilidade das paredes de terra – como o calfitice, uma mistura de cal, fibra, terra e cimento que aumenta a durabilidade dos prédios. Outra novidade: os arquitetos misturam essas tecnologias a técnicas mais comuns, empregando, por exemplo, fundações de concreto.
A chamada “arquitetura de terra” também diminui a desagradável variação de temperatura no interior das construções. “Em uma casa de tijolo cerâmico, a temperatura varia de 17º C a 34º C”, conta o arquiteto paulistano Gugu Costa, citando pesquisas do arquiteto alemão Gernot Minke. “Já nas casas com paredes de terra medindo 25 cm, a temperatura varia menos: de 22º C a 28º C”, complementa.
Na galeria abaixo, apresentamos dezoito obras construídas pelo mundo com técnicas de bioconstrução:
Fonte: Casa.abril
Para criar esta bela atmosfera de aconchego, Lindamar Elias decorou este quarto de casal com peças de décor e jogo de cama no tom de quartzo rosa.
A arquiteta Lindamar Elias tem uma carreira consolidada em design de interiores: dos seus 50 anos, 30 deles têm sido dedicados à profissão. Quando foi convidada pelo Mundo do Enxoval e CASA CLAUDIA para realizar esta produção com o tema Outubro Rosa, encarou o desafio com muito entusiasmo.
“Este quarto é direcionado a mulher atual, que é independente, trabalha muito e tem uma força imensa para vencer qualquer batalha que possa aparecer pela frente”, reflete sobre a campanha de prevenção ao câncer de mama.
O que chama a atenção neste ambiente é o forte uso do tom quartzo rosa em alta em muitas produções de moda – e que remete a emoção, afeto, romance e companheirismo, segundo a arquiteta. O quarto de casal mantém um bom equilíbrio entre masculino e feminino: as linhas retas e sóbrias são equilibradas pelo aconchego do jogo de cama e banho, que mesclam o rosa com um tom de cinza claro.
“A combinação destes tons garante elegância, harmonia e vivacidade ao espaço”, explica Lindamar. Confira o quarto e o banheiro na galeria de fotos abaixo:
Fonte: Casa.abril
Cinco casas de diferentes lugares do mundo que possuem uma arquitetura nada convencional:
1 – Bubble House, na França. Esta casa fica na Côte d’ Azur e oferece ao morador uma visão panorâmica do Mediterrâneo e um teto com janelas que podem ser abertas e dar visibilidade para um surpreendente céu estrelado. O projeto é do arquiteto Antti Lovag.
2 – Spaceship House, em New Mexico, EUA. Construída pelo arquiteto Bart Prince, esta casa lembra um disco voador. No piso térreo, plano, possui vários quartos, uma sala de estar, um estúdio e uma biblioteca. Esculturas de dinossauros decoram o jardim.
3 – House NA, em Tóquio, Japão. Esta é uma casa onde poderia ser rodado um longa metragem. Projetada pelo escritório Sou Fujimoto Architects, é uma construção de vidro que valoriza o branco e a luminosidade.
4 – Casa da Cascata, na Pensilvânia, EUA. Quando a família Kaufmann contratou o arquiteto Frank Lloyd Wright para projetar sua casa, na Pensilvânia, imaginava que ele fosse construir uma residência com vista para a cachoeira. A surpresa veio quando os moradores se depararam com uma morada na própria cachoeira! Hoje, a construção é aberta para passeios turísticos, eventos e acampamentos.
5 – Casa dos Flintstones, em Malibu, EUA. Quando Dick Clark, o dono desta casa, decidiu construir a residência ao lado do Parque Estadual Mugu e das montanhas de Santa Mônica, sofreu resistência porque iria poluir o visual da região. Para contornar a situação, prometeu construir algo com a estética local coerente. A promessa resultou numa morada com um quarto e dois banheiros que lembra a de Fred Flintstone.
Fonte: Casa.abril
Ao longo da história, o homem sempre sentiu necessidade de expressar sua visão – e os acontecimentos – na forma de arte: desde as pinturas rupestres da pré-história. Desde então, os formatos, as plataformas e os meios desta arte sofreram inúmeras alterações e uma das mais recentes é o grafite.
O grafite que a gente conhece hoje nasceu nas ruas como uma forma de expressão da periferia, mas já faz tempo que ele chegou a museus e galerias e, melhor ainda, passou a fazer parte da decoração, cobrindo portas, paredes e tetos, e tornando banheiros, salas e quartos bem mais interessantes.
Isto porque este é um tipo de arte que sai do óbvio e reflete o perfil do morador daquela casa, que costuma ser arrojado, moderno e descontraído.
Veja, por exemplo, a sala de estar do apartamento do arquiteto David Bastos, no Rio de Janeiro. Ele encomendou um peixe e um polvo gigantes e coloridos do artista Binho Ribeiro. Inspire-se e invista você também! Fonte: livingdesign