A Labirintite é um termo utilizado por grande parte da população para designar uma doença que pode comprometer tanto o equilíbrio quanto a audição, pois afeta o labirinto estrutura do ouvido constituída pela cóclea (audição) e pelo vestíbulo (equilíbrio). O que a maioria das pessoas não sabe é que esse termo é utilizado de forma imprópria, pois a labirintite é apenas uma das doenças existentes dentro dos casos de labirintopatias e vestibulopatias.
Uma pesquisa realizada na Unifesp mostra que a vertigem, o principal sintoma da labirintite, é a quarta queixa entre os homens e a sétima entre as mulheres, e atinge cerca de 33% das pessoas em algum momento da vida.
Na terceira idade, a doença se torna mais frequente podendo atingir até 65%.
De acordo com o otorrinolaringologista Luiz Augusto de Lima, a labirintite é uma infecção do labirinto que pode ter diversas causas, “na maioria dos casos as bactérias são a causa dessa infecção, porém a labirintite também pode ser ocasionada por vírus que acometem o labirinto”.
“A labirintopatia se manifesta, em geral, depois dos 40, 50 anos, decorrente de alterações metabólicas e vestibulares. Níveis altos de colesterol, triglicérides e ácido úrico podem acarretar em mudanças dentro das artérias, que reduzem a quantidade de sangue circulando nas áreas do cérebro e do labirinto”, explica Lima.
Os sintomas mais comuns são: tontura, atordoamento, sensação de cabeça leve, impressão de queda, instabilidade, náuseas e vômitos. “Há pacientes que sentem que estão flutuando, ou tem a impressão de que irão cair a qualquer momento. Para evitar demais transtornos, quem apresenta esse sintoma deve procurar por auxílio profissional para diagnóstico e tratamento”, revela o especialista.
Os exames efetuados para diagnosticar a doença quando o paciente apresenta os sintomas clássicos de Labirintopatias são: tomografia computadorizada, ressonância magnética e testes vestibulares. O profissional explica outros fatores agravantes quando existe possibilidade do paciente estar com alguma labirintopatia:
“Fumantes e pessoas com o hábito de ingerir bebidas alcoólicas regularmente podem agravar o quadro clínico, pois o álcool e a nicotina e diversas outras substâncias contidas no cigarro, são agressivas ao sistema vestibular”.
Alguns estudos realizados na Escócia e na Finlândia indicam que distúrbios conhecidos popularmente como labirintite atingem cerca de 10% das crianças e até bebês.
“Embora raro, as labirintopatias podem acometer as crianças, que na maioria dos casos são relacionados com alterações congênitas, e que devem ser tratadas com medicamentos em doses adequadas para a idade”, esclarece o otorrinolaringologista. (Fonte: Vila Mulher – Bem Estar)
A maior parte das pessoas negligenciam os cuidados básicos com seus pés. Gastam muito tempo colocando shampoos no cabelo e loção no corpo porém não gastam nem 10 segundos para lavar corretamente seus pés. Pensamos primeiro no rosto, nas outras partes do corpo, nas mãos porém os pés sempre ficam na última prioridade. Não podemos esquecer da importância dos pés para que possamos caminhar e realizar todas as tarefas diárias.
Vamos ver o que podemos fazer por eles:
-Sempre lave seus pés durante seu banho diário. Use gel de banho ou sabonete. Esfregue no tornozelo, unhas e na sola dos pés. Seque bem porém não esfregue muito fortemente. Deixe um pouco úmido sem estar molhado e seque sem esfregar. Seque bem entre os dedos e, após secar, use um talco especial de pés para manter seca a pele entre seus dedos, mas cuide para não deixar resíduos. -Verifique seus pés todos os dias. Use um espelho se tem problemas para se curvar. -Rejuvenesça seus pés mergulhando-os e lavando-os todos os dias em água morna (não use água quente). Isto lhe dará um efeito relaxante e irá amaciar a pele mais dura de seus pés. Enxugue bem os pés e também todos os dedos após lavá-los.
-A pele da sola do pé não tem glândulas que a amacie. Para torná-la macia, devemos usar um hidratante todos os dias. -Use um bom hidratante porém não aplique entre os dedos para evitar umidade e fungos. -Hidrate seus pés diariamente com uma boa loção ou creme para os pés. Aplique na parte superior e inferior do pé. No verão ou durante tempo seco, aplique o hidratante algumas vezes ao dia. -Toda noite coloque uma boa porção de creme para os pés antes de dormir e, se tiver pele ressecada, coloque meias para dormir. -Sempre hidrate seus pés após o banho.
-Durante ou após o banho, quando sua pele estiver amolecida, use uma lixa de pé ou pedra-pome na sola dos pés para esfoliar (retirar) as células e peles duras, mortas ou secas. O objetivo é tornar seus pés mais macios, lindos, belos… e limpos. Lembre, também, que se estas peles não forem removidas poderão ficar mais duras e serem infectadas tornando o ato de andar mais difícil.
-Faça uma massagem nos seus pés. Use uma loção de massagem. Não use loções, cremes e hidratantes em excesso. -Antes de usar uma nova loção ou creme hidratante, faça um teste esfregando um pouco em seu pulso e esperando 24 horas.
-Cuide sempre dos seus pés para evitar e cuidar dos calos que apareçam. -Use pedra-pome, após o banho, para amaciar os calos. Esfregue suavemente e somente em uma direção para evitar ferir a pele. -Não corte calos. Não use laminas de barbear ou removedores de calo. Podem danificar sua pele.
-Se as unhas estiverem muito duras para cortar, amacie-as com água morna. O corte deve ser reto sem aprofundar nos lados, pois evita que elas encravem. -Manter as unhas curtas também é importante.
-Pés limpos e secos diminuem risco de odores e fungos. O pé tem mais de 250.000 glândulas sudoríparas. A mistura de suor com as bactérias nos calçados e meias em condições quentes e úmidas produz a proliferação de fungos e bactérias que já existem normalmente na pele. Isto gera conseqüentemente o odor característico do “pé de atleta”. -Para evitar as micoses, lave bem os pés, seque totalmente entre os dedos, limpe os pés sempre que ficarem úmidos, não ande descalço em pisos úmidos. -Pulverize os pés e o interior do sapato com talco ou desodorante próprios para pés.
-Mova seus dedos duas a três vezes por dia. Cinco minutos cada vez. Mova o calcanhar para cima e para baixo para melhorar o fluxo de sangue para seus pés e pernas. -Não cruze suas pernas durante muito tempo. -Não use meias apertadas, elásticos em volta das pernas. -Coloque seus pés para cima quando estiver sentado aumenta a circulação.
– Não use o mesmo sapato seguidamente.
– Troque todo dia de sapato, pois o couro demora a secar depois da transpiração normal de um dia de uso.
– O ideal é fazer um rodízio de uso, dando a cada par pelo menos 48 horas de descanso. Este procedimento reduz o risco de odores ruins.
– Coloque o calçado recém utilizado na ventilação ou ao sol (cuidado para não deixar até ressecar os materiais) pois o calor seca o sapato e mata os fungos e bactérias.
– Use calçados confortáveis que permitam que seus pés possam relaxar e respirar facilmente.
– Evite o uso prolongado de calçados fechados pois a umidade e o calor contribuem para o surgimento de fungos e bactérias causadores das frieiras e micoses.
– Se o seu trabalho requer que fique em pé durante muito tempo, é recomendado que substitua seus calçados, no mínimo cada seis meses pois sapatos muito usados perdem a flexibilidade para suportar adequadamente seus pés e isto poderá causar problemas nos pés, pernas, também, cansaço.
– Não use por muito tempo sapatos de bico fino ou saltos muito altos.
– Verifique o interior dos calçados antes de colocar seus pés neles.
– Não ande descalço, nem mesmo no interior da casa.
-Antes de calçar as meias verifique se os pés estão completamente secos. Lembre que fungos e bactérias adoram áreas mornas e úmidas.
-Não use sapatos fechados sem meias.
-Prefira as meias de tecido natural como algodão.
-Troque diariamente de meias.
-Sempre que for possível, deixe seus pés respirarem livremente sem meias.
Os alimentos refinados e integrais têm praticamente o mesmo valor calórico, mas há uma grande diferença nas propriedades nutricionais de cada um deles. Os integrais têm muito mais nutrientes, minerais e fibras e podem reduzir o risco de doenças do coração, AVC, infarto, diabetes, obesidade e até mesmo câncer, como explicaram o endocrinologista Alfredo Halpern e a nutricionista Nádia Rocha Brito.
O valor nutricional do integral é maior porque, durante o processo de refinamento dos alimentos, grande parte dos nutrientes é perdida – principalmente no caso do farelo e do gérmen (trigo), que são retirados nesse procedimento. Por isso, uma alimentação com integrais é muito mais saudável e nutritiva do que uma alimentação com refinados.
É preciso mais atenção com os carboidratos que, de preferência, devem ser integrais para prevenir danos à saúde. Diversos alimentos do dia a dia podem ser substituídos, como o arroz, a farinha de trigo, a farinha de milho, o pão, o macarrão e os biscoitos.
Cereais integrais também são boas opções para a dieta porque são ricos em fibras, antioxidantes, vitaminas, nutrientes e minerais. A ingestão de fibras, inclusive, é boa para limpar o organismo já que elas não são absorvidas no intestino. Fora isso, as fibras dão maior sensação de saciedade e fazem a pessoa comer menos. (Fonte: Bem Estar)
Há centenas “fórmulas mágicas” para enxugar os quilinhos a mais. São dietas de origem suspeita e que podem colocar a saúde em risco. No entanto, para perder peso de forma saudável, existem apenas três passos: praticar exercícios físicos com regularidade, manter uma dieta equilibrada e, principalmente, não descuidar da autoestima.
De acordo com o endocrinologista Julio César Santos, o último ítem é indispensável para emagrecer e não readquirir o peso novamente. É ele também que faz com que você sabote o regime ou crie disciplina para levar adiante a meta de afinar a silhueta. “Autoestima baixa significa, entre outras coisas, uma grande insegurança. Uma pessoa insegura dificilmente se sente motivada a desafios grandiosos. E perder peso é um grande desafio”, analisa o endocrinologista.
A ligação entre autoestima e perda ou aumento do peso é estreita. Se a primeira estiver em baixa os reflexos serão sentidos no corpo.
A autoestima em alta eleva a confiança e a determinação, dois fatores fundamentais para que uma dieta seja bem sucedida. “Emagrecer é um processo lento, assim como comer é prazeroso. As pessoas têm uma tendência natural em descontar naquilo que comem os seus problemas e angústias. Esta combinação destrói qualquer regime”, explica a psicóloga Ieda Cardoso. Segundo a profissional, pessoas com baixa autoestima encontram na alimentação uma válvula de escape.
Naturalmente e quase sem perceber, uma pessoa que sofre de baixa autoestima come além do que o corpo necessita. Com isso, os pneuzinhos aparecem e, junto com eles, a frustração. “É um ciclo vicioso e difícil de ser quebrado. A pessoa se sente infeliz e desvalorizada, passa a comer mais e, quando tenta emagrecer e percebe a dificuldade de eliminar o peso, ela perde a confiança e abandona o plano de emagrecimento”, complementa Julio César.
O desânimo provocado por uma baixa autoestima culmina, inevitavelmente, na dificuldade de acreditar em si mesmo. Sem confiança, os pensamentos negativos e autodestrutivos, como o “eu não consigo fazer nada direito”, ganham espaço e o estímulo necessário para mudar hábitos e incorporar uma vida mais saudável fica praticamente inexistente.
Além de prejuízos estéticos, estar acima do peso pode desencadear problemas de saúde, principalmente os cardiovasculares. “A obesidade é um fator de risco para várias doenças e pode ser fatal”, ressalta o endocrinologista.
De acordo com Ieda Cardoso, os sinais de baixa autoestima são fáceis de identificar. “Acreditar que é passado para trás o tempo inteiro ou se achar sempre vítima, duvidar de seu potencial para realizar tarefas, evitar se expressar e deixar de opinar sobre algo, ser dependente da opinião alheia, sempre enxergar o pior de todas as situações e ocultar a sua personalidade são alguns deles”. Contornar esses traços com ajuda de tratamento psicológico, diz a profissional, é fundamental para dar espaço para aumentar o bem-estar. “Consequentemente, como num efeito dominó, quem aumenta autoestima consegue lidar melhor com desafios, inclusive o de emagrecer”, diz a profissional. (Fonte: ViverBem)
Alongamento e caminhada têm pouquíssimas contraindicações. Muitas pessoas descobrem os atletas que existem dentro delas simplesmente caminhando e alongando.
O corpo humano tem mais de 600 músculos, 206 ossos e inúmeras articulações que, além de segurarem o corpo, ajudam na principal função, que é o movimento. Quando a pessoa usa o corpo com inteligência, seja caminhando ou alongando, ela ganha mais energia e mais oxigênio, reduz o risco de lesões, facilita a execução de movimentos do dia a dia, auxilia a boa postura, minimiza tensões musculares, fornece bem-estar e conquista independência para uma vida saudável.
A caminhada, com certeza, é uma ótima atividade para quem está começando um programa de atividades físicas porque, além de ter baixo impacto, fornece benefícios imensos. Uma recente pesquisa publicada no jornal “American College of Cardiology” mostrou que caminhar uma hora por dia melhora a saúde cardíaca em 50%. Por ser uma atividade aeróbica, auxilia também na perda de gordura e no controle do colesterol, além de combater o estresse. O motivo pelo qual eu juntei essas duas atividades – alongamento e caminhada – é porque crianças, adultos e idosos podem praticá-las no dia a dia.
Para não cometer excessos, o ideal é realizar os alongamentos três horas após acordar e depois que estiver muito tempo parado na mesma posição. No fim do dia, duas horas antes de dormir, é um momento que merece atenção especial porque foi comprovado cientificamente que é neste período que a pessoa tem mais benefícios com o alongamento. Para caminhar mais, é ideal aumentar as atividades diárias como, por exemplo, andar mais ao sair de casa, parar o carro longe do trabalho, subir mais escadas ou até mesmo dar uma volta na praça no horário de almoço. Essa atividade, às vezes, é melhor do que uma sessão de treino de 30 minutos. Mas lembre-se de consultar sempre um educador físico para orientá-lo na sua caminhada e alongamento. Viva mais leve andando e caminhando!
Fonte: Blog Bem Estar – viver mais leve – Dr. José Rubens D’Elia (preparador físico)
Emagrecer sem parar de comer pode parecer um sonho, mas é possível. Mas a regra vale apenas para alguns alimentos pouco calóricos, como por exemplo, a salada de folhas e tomate, a limonada e a gelatina diet.
Alguns vegetais, como o agrião e o pepino, além de terem poucas calorias, também são antioxidantes e ricos em vitaminas. O suco de tomate, preparado com sal e cheiro verde, é uma boa receita que pode substituir, por exemplo, o lanche da tarde.
Além desses, existem temperos que também estão liberados, como o alho, o vinagre, o orégano e o manjericão. Segundo o endocrinologista, os temperos com gosto forte geralmente dão mais saciedade e podem ser consumidos à vontade.
Na hora de temperar as folhas, é preciso cuidado. Molhos industrializados devem ser evitados; no lugar, use molho de maracujá ou mostarda.
Uma boa dica da nutricionista Nádia Brito é preparar uma salada de alface, agrião, rúcula e tomate (normal ou cereja) e temperar com limão, uma colher de sopa de azeite e duas colheres de sopa de mostarda ou de suco de maracujá.
Outra receita é preparar um molho vinagrete com cebola, tomate e atum cru ou enlatado em água. Esse molho pode ser colocado dentro de uma alface americana ou de uma endívia. A alface americana também pode levar repolho refogado, tomate cereja e azeite para ficar mais saborosa.
Para acompanhar esses alimentos liberados, a dica são os carboidratos, que são fontes de energia essenciais para o corpo. A batata doce é um exemplo que pode ser uma boa opção para comer com a salada. Uma dica é cortá-la em rodelas e levá-la ao forno de microondas por cinco minutos; ela ficará seca, como uma batata chips.
Além desses, há também outros alimentos que, apesar de serem um pouco mais calóricos (duas colheres de sopa têm 36 calorias), também estão praticamente liberados. São eles: abóbora, abobrinha, alcachofra, berinjela, beterraba, brócolis, broto de feijão, cenoura, chuchu, cogumelo, couve-flor, ervilha torta, palmito, pimentão, quiabo, shimeji, shitake e vagem.
Segundo o endocrinologista Alfredo Halpern, na hora de beliscar, a dica é optar por cenoura e pepino cortados em tirinhas e temperados com pouco sal. Para preparar esses petiscos, a nutricionista recomenda colocar os alimentos em um pote com gelo e sal grosso.
Sobremesa
Para mudar um pouco e diversificar a gelatina diet, a nutricionista Nádia Brito recomenda acrescentar uma fatia de abacaxi picado, que tem 20 calorias. Além disso, pode colocar morango, amora ou maçã.
Outra opção é preparar sucos de limão, acerola, maracujá ou laranjada (laranja e água) com adoçante e colocá-los em formas de gelo. Depois de congelados, é só batê-los no liquidificador e estará pronta uma receita que pode substituir, por exemplo, os sorvetes.
As frutas, apesar de serem saudáveis, não estão na lista dos alimentos pouco calóricos. No entanto, devem ser consumidas de 3 a 5 porções por dia. A nutricionista Nádia Brito informou que as frutas têm mais calorias do que as verduras, mas mesmo assim são importantes na dieta porque têm alta concentração de fibras, baixo índice glicêmico e ainda mantém a saciedade por mais tempo. Morango, melancia e abacaxi são as melhores opções.
Alimentos liberados
Além dos citados acima, existem também outros alimentos que estão totalmente liberados pelos especialistas. Veja quais são abaixo.
Vegetais: acelga, agrião, aipo, alface, alho poró, almeirão, aspargo, chicória, couve, couve de bruxelas, endívia, erva-doce, escarola, espinafre, folha de beterraba, jiló, nabo, pepino, rabanete, radiccio, repolho, rúcula, salsão e tomate.
Temperos: alcaparras, alecrim, alho, aceto balsâmico, baunilha, canela, cheiro verde, coentro, cominho, curry, cravo, ervas finas, gengibre, hortelã. manjericão, manjerona, mostarda em grãos, orégano, páprica, pimenta, sal, salsa, sálvia, suco de limão, tomilho e vinagre. (Fonte: G1)
Se sempre que uma pessoa sente dor de cabeça, toma um analgésico, e assim que tem prisão de ventre busca logo um laxante, pode ter efeitos graves a longo prazo. Muitos medicamentos ditos comuns, são vendidos nas farmácias sem receita médica e estes representam um alívio rápido a vários problemas, como dor muscular, cólica, inchaço e inflamações, mas podem ser perigosos quando usados de forma indiscriminada e contínua.
Os especialistas destacaram outros riscos e consequências da automedicação, como mascarar um problema mais grave por trás daquele sintoma.
Uma enquete revela que 61% das pessoas tomam analgésicos sem consultar um profissional; 17% usam anti-inflamatórios por conta própria, 12% consomem relaxantes musculares, 3% ingerem laxantes e apenas 7% não costumam fazer isso.
Uma pesquisa feita pelo Ibope a pedido da Associação da Indústria Farmacêutica de Pesquisa (Interfarma) e divulgada no ano passado mostra que o principal meio de orientação que os participantes buscam para saber mais sobre questões de saúde é o médico (87%), em consultórios, postos de saúde e hospitais.
A compra de remédios pela internet, segundo o levantamento, ainda é pequena: 3%. Barracas e camelôs são responsáveis por 6%, e as farmácias por 91%.
Os analgésicos, além de ter um efeito rebote e aumentar a incidência de dor de cabeça a longo prazo, podem alterar a coagulação do sangue, causar gastrite, sangramento, diarreia, náusea e vômito.
Já os diuréticos, que levam a pessoa a fazer mais xixi, eliminam água e sais minerais importantes para o corpo, como potássio, cálcio, magnésio e sódio. No caso de um uso frequente de laxantes, a mucosa do intestino pode sofrer alterações, como irritações e inflamações crônicas.
Usados principalmente contra dor nas costas e após exercícios físicos intensos, os relaxantes musculares, por sua vez, podem provocar fraqueza nas fibras e limitar as funções dos músculos. Isso porque esse tipo de medicamento atua no corpo todo, desde o coração até o intestino – e não só nos membros ou nas partes que doem.
Já os anti-inflamatórios agem contra dores de garganta, por exemplo. Mas podem irritar a mucosa do intestino e causar gastrite, úlcera, diarreia, náusea e vômito. Alguns, como a aspirina (ácido acetilsalicílico), podem atrasar o processo de coagulação sanguínea e até dar uma hemorragia. Outros podem provocar asma, febre, urticária e rinite em indivíduos mais suscetíveis.
Anti-inflamatórios esteroides, conhecidos como corticoides, devem ser usados apenas para tratar problemas graves, como asma. Eles podem interferir na distribuição de gordura pelo organismo, causando celulite e estrias, além de desencadear úlcera e engordar. (Fonte: Bem Estar)
13 de junho: dia de Santo Antônio e também do lançamento da Revista Expansão Noivas. Com quase 200 páginas, a publicação produzida pela Editora Pacheco, circula no Rio Grande do Sul, Santa Catarina, Rio de Janeiro, São Paulo e Distrito Federal. Para a edição 2013, a Incorporadora e Construtora athivabrasil empreendimentos imobiliários fechou a contracapa da publicação com um maravilhoso anuncio, além de uma flip que conta com a divulgação de seu mais novo empreendimento, o Allegro Residencial. Afinal, como diz nosso slogan para a revista, “Depois do sim, você tem para onde ir”. Confira nas imagens abaixo:
Uma boa noite de sono é melhor do que qualquer remédio. Dormir pouco pode causar aumento de peso e estresse e ainda elevar o risco de algumas doenças, como diabetes, obesidade, hipertensão e outras doenças cardiovasculares.
A falta de sono pode gerar uma série de alterações no organismo, conforme o endocrinologista Alfredo Halpern. A secreção de alguns hormônios está relacionada ao sono, e quando há privação de descanso, ocorrem mudanças que contribuem para o acúmulo de gordura corporal e podem causar estresse e dores no corpo.
Segundo o professor de Medicina Marco Túlio de Mello, uma pessoa que dorme pouco fica mais mole, mais fraca, irritada e com menos vontade e disposição para praticar atividades físicas. Além disso, é comum que essa pessoa sinta dores no corpo porque há diminuição na secreção de substâncias, como a serotonina e a endorfina, que são associadas a respostas dolorosas.
Fora isso, dormir pouco aumenta o risco de doenças porque o sistema imunológico precisa de descanso para responder à ameaças com eficiência. Doenças como obesidade, colesterol alto e hipertensão podem ser desencadeadas pela falta de sono.
Alguns fatores que contribuem para uma boa noite de sono é ter um ambiente escuro, a queda de temperatura do corpo e a secreção da melatonina, hormônio que induz o sono. Mas existem também alguns alimentos que podem ajudar a pegar no sono, como o chá de camomila, o suco de maracujá, o leite e o sanduíche de queijo.
Para quem tem dificuldades para dormir, é importante evitar café, exercícios físicos, computador e muita luz antes de se deitar. A alimentação deve ser mais leve, com carboidratos, leites e derivados e até mesmo carnes, que podem ajudar a induzir o sono.
Mas esse problema é ainda mais complicado para quem trabalha na madrugada, que além de não conseguir manter uma rotina de sono, também tem dificuldades para seguir uma dieta saudável. Segundo o endocrinologista Alfredo Halpern, o ciclo da alimentação e a queima calórica dessas pessoas são diferentes.
Quem come durante a madrugada deixa de ter horários normais para as refeições, os hábitos mudam e a alimentação fica desregrada. Além disso, o metabolismo é mais lento na madrugada e isso dificulta a queima de calorias. O padrão de sono desordenado também faz com que a pessoa coma mais durante o dia, o que favorece o aumento de peso.
De acordo com o especialista em sono Marco Túlio de Mello, quem dorme durante o dia tem 6 horas e 40 minutos de sono, enquanto quem dorme à noite tem, em média, 7h40 de sono. Estudos do Instituto do Sono apontam que no primeiro ano de trabalho na madrugada, as pessoas engordam entre 5 e 6 quilos; e depois deste período, de 2 a 3 quilos anualmente.
A dica dos especialistas para quem troca a noite pelo dia é evitar alimentos gordurosos, não beliscar e não dormir logo que chegar em casa pela manhã. A recomendação é que essa pessoa faça todas as refeições do dia: tome café da manhã ao chegar do trabalho, almoce, durma no fim da tarde e jante antes de voltar ao trabalho.
Se bater a fome durante a madrugada, é melhor optar por alimentos leves como pães integrais, queijo franco, alface, tomate ou uma fruta. Essa rotina vai ajudar a manter a alimentação próxima do normal e, nos dias de folga, é importante que a dieta continue com a ordem de café da manhã, almoço e jantar. (Fonte: Bem Estar)
Vimos uma matéria bem interessante no programa Bem Estar e como é um tema que buscamos sempre focar: saúde, achamos interessante dividir com nossas consumidoras, veja na íntegra a matéria:
“Aos 95 anos de idade, o argentino Artin Elmayan é o tenista mais velho registrado em seu país e treina três vezes por semana. O exercício começa na caminhada da estação de trem até o clube River Plate, em Buenos Aires, onde joga.
“Enquanto o meu corpo e os meus pés aguentarem, não vou parar”, afirma. Apesar de toda a sua disposição aos 95 anos, o tenista admite que não é fácil encontrar adversários em igualdades de condições. Ele procura jogadores com mais de 85 anos, porque com mais de 90 não existem.
Apesar das dificuldades, chegou até a ganhar prata duas vezes no ano passado. Elmayan começou a jogar tênis aos 39 anos e não tem intenções de parar no futuro próximo. Para ele, os segredos de sua vida longa são dois: a alimentação e, é claro, o tênis.”
Fonte: Revista – vida saudável acima da média